Abstract One of the major transformations of the first half of the new century in our societies will be the demographic transition. The increase in the number of elderly people is confronting us with new needs and demands from the hand of the most educated, richest and most communicated cohort of elderly in the history of humanity. Aspects such as health services, social protection, governance, human rights, sustainability, the economy and the labor market, or public policy itself, will be impacted by this new global and emerging market. To think of this new society is to think of a new paradigm: the new longevity. An approach from citizen empowerment towards institutions and different sectors and not from “top down” as the different theoretical frames of reference have always been.
Resumen Una de las mayores transformaciones de la primera mitad del nuevo siglo en nuestras sociedades será la transición demográfica. El aumento del número de personas mayores nos esta confrontado con nuevas necesidades y demandas de la mano de la cohorte de mayores mas educada, rica y comunicada en la historia de la humanidad. Aspectos como los servicios de salud, la protección social, la gobernabilidad, los derechos humanos, la sostenibilidad, la economía y el mercado laboral o la misma política pública, se verán impactadas por este nuevo grupo/mercado global y emergente. Pensar esta nueva sociedad es pensar un nuevo paradigma: la nueva longevidad. Una aproximación desde el empoderamiento ciudadano hacia las instituciones y los diferentes sectores y no desde “arriba hacia abajo” como siempre han sido los diferentes marcos teóricos de referencia.
Resumo Uma das grandes transformações da primeira metade do novo século em nossas sociedades será a transição demográfica. O aumento do número de idosos está nos confrontando com novas necessidades e demandas da mão da coorte de idosos mais instruída, mais rica e mais comunicada da história da humanidade. Aspectos como serviços de saúde, proteção social, governança, direitos humanos, sustentabilidade, economia e mercado de trabalho, ou as próprias políticas públicas, serão impactados por esse novo mercado global e emergente. Pensar nessa nova sociedade é pensar em um novo paradigma: a nova longevidade. Uma abordagem do empoderamento dos cidadãos às instituições e aos diferentes setores e não de “cima para baixo” como sempre foram os diferentes referenciais teóricos.