RESUMO Objetivo. Identificar artigos publicados entre 2000 e 2020 sobre hepatite B em indígenas da América Latina, visando a conhecer as conquistas obtidas nos últimos 20 anos e as lacunas existentes com relação a esta doença. Métodos. Foi realizada uma revisão exploratória da literatura com síntese das evidências. O material obtido foi organizado com o uso de Excel® e Rayyan®. Resultados. De 107 artigos encontrados, 30 foram selecionados – 17 estudos epidemiológicos, 10 revisões documentais, 2 estudos clínicos e 1 carta ao editor. O Brasil foi o país com o maior percentual de artigos publicados (50%), na sua maioria estudos com enfoque epidemiológico. As áreas temáticas abordadas foram a prevalência de infecção pelo vírus da hepatite B (22 artigos), estudos moleculares do vírus da hepatite (11 estudos), vacinação (7), fatores de risco (5), e temas como transmissão materno-fetal e aspectos sociais (4). Conclusões. Comparado aos estudos de revisão anteriores conduzidos por outros autores, o presente estudo demonstra uma maior variedade de áreas temáticas e metodologias empregadas. No entanto, ainda predominam enfoques epidemiológicos convencionais com foco na avaliação da prevalência de marcadores sorológicos. São necessárias outras linhas de pesquisas enfocando os determinantes socioculturais.

ABSTRACT Objective. Identify publications from 2000 to 2020 on hepatitis B in indigenous people in Latin America, to learn about advances and gaps in this field in the last 20 years. Methods. Exploratory review and systematic evidence review. Documents were organized using Excel and Rayyan® software. Results. We selected 30 of 107 articles found: 17 epidemiological studies, 10 document reviews, 2 clinical studies, and 1 letter to the editor. Brazil was the country with the most publications (50%), most of them with an epidemiological approach. The topic most often addressed was hepatitis B prevalence with 22 publications, followed by 11 studies reporting results of molecular studies of the virus, 7 studies on vaccination, 5 studies on risk factors, and 4 publications with topics such as vertical transmission and studies of social issues. Conclusion. Compared to previous reviews by other authors, we saw greater diversity in topics and research methods; however, conventional epidemiological approaches that focus on measuring prevalence of serological markers still predominate. Thus, there is a need for other types of research focused on sociocultural determinants.

RESUMEN Objetivo. Identificar publicaciones realizadas entre los años 2000 y 2020 sobre hepatitis B en indígenas de América Latina, con el fin de conocer avances y vacíos en el tema durante los últimos 20 años. Métodos. Revisión exploratoria y síntesis rápida de la evidencia. El proceso de organización documental se realizó con los programas Excel® y Rayyan®. Resultados. Se seleccionaron 30 de 107 artículos encontrados, 17 corresponden a estudios epidemiológicos, 10 a revisiones documentales, dos estudios clínicos y una carta al editor. Brasil fue el país con más publicaciones (50%), la mayoría con enfoque epidemiológico. La temática más abordada fue la medición de prevalencia de la infección por hepatitis B con 22 publicaciones, le siguieron 11 estudios que informan resultados de estudios moleculares del virus, siete estudios sobre vacunación, cinco estudios sobre factores de riesgo y cuatro publicaciones con temas como la transmisión vertical y estudios sociales. Conclusión. En comparación con revisiones previas realizadas por otros autores, se observa una mayor diversidad en los temas y métodos de investigación utilizados; sin embargo, aún prevalecen los enfoques epidemiológicos convencionales centrados en la medición de la prevalencia de marcadores serológicos. Esto hace necesario encarar otro tipo de investigaciones centradas en los determinantes socioculturales.

Resumen Introducción: debido a la emergencia del coronavirus SARS-CoV-2 desde diciembre del 2019, se ha generado un gran volumen de producción científica, en algún caso incierta o controvertida especialmente en el manejo farmacológico de los pacientes con esta infección; por lo tanto, se considera relevante buscar alternativas metodológicas para realizar su síntesis rigurosa, sistemática y de calidad, pero con menor tiempo de ejecución y menor costo. Objetivo: presentar la evidencia disponible respecto al manejo farmacológico de personas con sospecha o diagnóstico de infección respiratoria por SARS-CoV-2 (COVID-19) utilizando el método de revisiones sistemáticas rápidas (RS-R) en medicamentos poten- cialmente eficaces para su manejo. Metodología: se realizó una búsqueda sistemática y estructurada en Medline, Embase, Scopus, Cochrane Library, Clinical trials y Google Scholar en inglés. Los estudios incluidos fueron guías de práctica clínica, consensos, revisiones sistemáticas, metaanálisis, ensayos clínicos y otros estudios primarios. La búsqueda y extracción de datos se realizó por múltiples revisores, pero ninguna fue pareada. Resultados: dieciseis preguntas de interés clínico fueron resueltas, relacionadas con el uso en COVID-19 de lopinavir/ ritonavir, nelfinavir, oseltamivir, remdesivir, ribavirina, teicoplanina, umifenovir, favipiravir, tocilizumab, ivermectina y plasma convaleciente; también se evaluó el uso de medicamentos de soporte e incluidos en el manejo como la dexametasona, así como el uso concomitante de medicamentos que generaron dudas como son los AINES, los IECA y los ARA II. Conclusiones: los resúmenes de evidencia se muestran dentro del escenario de la pandemia como una buena alternativa metodológica para ofrecer información de calidad a corto plazo para los tomadores de decisiones.

Abstract Introduction: Due to the emergence of the SARS-CoV-2 coronavirus since December 2019, a large volume of scientific production has been generated, in some cases uncertain or controversial, especially in the pharmacological management of patients with this infection; therefore, it is considered a relevant search for methodological alternatives to carry out its rigorous, systematic and quality synthesis, but with less execution time and lower cost. Objective: To present the available evidence regarding the pharmacological management of people with suspected or diagnosed respiratory SARS-CoV-2 (COVID-19) using the method of rapid systematic reviews (RS-R) in potentially effective drugs for their management. Methodology: A systematic and structured search was conducted in Medline, Embase, Scopus, Cochrane Library, Clinical trials and Google Scholar in English. Studies included clinical practice guidelines, consensus, systematic reviews, meta-analyses, clinical trials, and other primary studies. Data search and extraction were performed by multiple reviewers, but none were paired. Results: Sixteen questions of clinical interest were resolved, related to the use in COVID-19 of lopinavir/ritonavir, nelfinavir, oseltamivir, remdesivir, ribavirin, teicoplanin, umifenovir, favipiravir, tocilizumab, ivermectin, convalescent plasma; the use of support management drugs such as dexamethasone were also evaluated, as well as the concomitant use of drugs that generated doubts, such as NSAIDs, ACEis, and ARA IIs. Conclusions: Summaries of evidence are within the pandemic scenario as a good methodological alternative to offer quality information in the short term for decision-makers.

Resumo Introdução: Nos anos de 2006 e 2008, dois surtos letais de riquetsiose foram relatados em áreas rurais de Urabá, caracterizados pela falta de atenção imediata para o diagnóstico e tratamento com antibióticos. Objetivo: Descrever aspectos socioculturais do conhecimento, atitudes e práticas de síndromes febris e "febre do carrapato" em áreas rurais de Antioquia, Urabá. Materiais e métodos: Realizou-se estudo exploratório, através de inquéritos sobre CAP (conhecimentos, atitudes e práticas) e entrevistas semiestruturadas sobre síndromes febris e "febre do carrapato", um nome que se refere às doenças das riquetsioses na área. Foram aplicados 246 inquéritos sobre a CAP foram realizadas aos chefes de agregados familiares e nove pessoas foram entrevistadas. Resultados: Observou-se que as pessoas tendem a identificar os sinais e sintomas clínicos característicos da dengue, malária, leptospirose e até riquetsiose. Um grande número de pessoas demonstra baixo conhecimento sobre "febre do carrapato" e indicou que ela é transmitida por mosquitos (32,93%). Os entrevistados indicaram que as causas das diferentes síndromes febris se devem a parasitas intestinais, malária, dengue ou, como crença cultural, ao "mau olhado". A "febre do carrapato" o associa, pelo nome, com a mordida do carrapato. Além disso, o tratamento das síndromes febris referidas pelos entrevistados está intimamente relacionado ao uso comum da medicina ocidental e ao uso de "plantas medicinais". Conclusões. É necessário ter programas de educação nessas áreas rurais para que essas entidades potencialmente letais tenham um tratamento efetivo e acessível.

Abstract Introduction: In 2006 and 2008 there were two lethal outbreaks of rickettsioses in the rural areas of Urabá, characterized by the lack of immediate diagnosis and antibiotic treatment. Objective: Describe sociocultural aspects about knowledge, attitudes and practices in relation to febrile syndromes and “tick fever” in rural areas of Urabá. Materials and methods: We conducted an exploratory study using knowledge, attitudes, and practices questionnaires and semi-structured interviews about febrile syndromes and “tick fever”. We surveyed 246 heads of households and interviewed nine individuals. Results: We observed that people tended to identify febrile syndromes with signs and clinical symptoms of dengue, malaria, leptospirosis and rickettsioses. A considerable proportion of individuals (32.93%) knew very little about “tick fever”, thinking that is was transmitted by mosquitos. They mentioned intestinal parasitoids, malaria, dengue, and “evil eye” among the causes of febrile syndromes. “Tick fever” is linked by its name to the bite of the tick. Furthermore, the treatments for febrile syndromes mentioned by interviewees are associated to those commonly used in western medicine and medicinal plants. Conclusions: There is a need for educational programs in rural areas, to raise awareness about these potential lethal conditions that can be effectively treated.

Resumo Introdução: Nos anos de 2006 e 2008, dois surtos letais de riquetsiose foram relatados em áreas rurais de Urabá, caracterizados pela falta de atenção imediata para o diagnóstico e tratamento com antibióticos. Objetivo: Descrever aspectos socioculturais do conhecimento, atitudes e práticas de síndromes febris e "febre do carrapato" em áreas rurais de Antioquia, Urabá. Materiais e métodos: Realizou-se estudo exploratório, através de inquéritos sobre CAP (conhecimentos, atitudes e práticas) e entrevistas semiestruturadas sobre síndromes febris e "febre do carrapato", um nome que se refere às doenças das riquetsioses na área. Foram aplicados 246 inquéritos sobre a CAP foram realizadas aos chefes de agregados familiares e nove pessoas foram entrevistadas. Resultados: Observou-se que as pessoas tendem a identificar os sinais e sintomas clínicos característicos da dengue, malária, leptospirose e até riquetsiose. Um grande número de pessoas demonstra baixo conhecimento sobre "febre do carrapato" e indicou que ela é transmitida por mosquitos (32,93%). Os entrevistados indicaram que as causas das diferentes síndromes febris se devem a parasitas intestinais, malária, dengue ou, como crença cultural, ao "mau olhado". A "febre do carrapato" o associa, pelo nome, com a mordida do carrapato. Além disso, o tratamento das síndromes febris referidas pelos entrevistados está intimamente relacionado ao uso comum da medicina ocidental e ao uso de "plantas medicinais". Conclusões. É necessário ter programas de educação nessas áreas rurais para que essas entidades potencialmente letais tenham um tratamento efetivo e acessível.

Abstract Introduction: In 2006 and 2008 there were two lethal outbreaks of rickettsioses in the rural areas of Urabá, characterized by the lack of immediate diagnosis and antibiotic treatment. Objective: Describe sociocultural aspects about knowledge, attitudes and practices in relation to febrile syndromes and “tick fever” in rural areas of Urabá. Materials and methods: We conducted an exploratory study using knowledge, attitudes, and practices questionnaires and semi-structured interviews about febrile syndromes and “tick fever”. We surveyed 246 heads of households and interviewed nine individuals. Results: We observed that people tended to identify febrile syndromes with signs and clinical symptoms of dengue, malaria, leptospirosis and rickettsioses. A considerable proportion of individuals (32.93%) knew very little about “tick fever”, thinking that is was transmitted by mosquitos. They mentioned intestinal parasitoids, malaria, dengue, and “evil eye” among the causes of febrile syndromes. “Tick fever” is linked by its name to the bite of the tick. Furthermore, the treatments for febrile syndromes mentioned by interviewees are associated to those commonly used in western medicine and medicinal plants. Conclusions: There is a need for educational programs in rural areas, to raise awareness about these potential lethal conditions that can be effectively treated.

HIV/AIDS has become visible among indigenous peoples in countries such as Canada, the United States, Australia, New Zealand, and, to a lesser extent, in Latin American countries. In Colombia, even though cases have been identified, the epidemiology and the perception indigenous communities have of HIV/AIDS have been scarcely studied. This article analyzes the Wayuu people’s perception of and response to HIV/AIDS from their socio-cultural realities and the knowledge they have about the virus. Our qualitative study presents the results of nine focus groups and 29 semi-structured interviews. The participants perceive HIV/AIDS as a "disease", and associate it with words such as: "incurable", "fatal", proper to "alijunas", not Wayuu, among others which help them to recognize the disease without naming it. In sum,for the Wayuu HIV/AIDS is still a disease beyond their understanding and which puts their "well-being" at risk. They live today with HIV/AIDS similarly to the way Western societies lived through it and other, at the time, unknown or misunderstood epidemics.

Han aumentado las evidencias de la expansión del VIH/sida en indígenas en países como Canadá, EE.UU., Australia, Nueva Zelanda y en menor magnitud en países latinoamericanos. En Colombia, aunque se tienen casos identificados, hay pocos estudios que den cuenta de ello. Este artículo presenta un análisis de las principales percepciones emergentes en los wayuu a partir de sus realidades socioculturales y del conocimiento acerca del virus. Es un estudio cualitativo de tipo etnográfico que contó con nueve grupos focales y de discusión y 29 entrevistas semiestructuradas. Los participantes se refieren al VIH/sida como "la enfermedad" y le asocian calificativos como: incurable, mortal, de alijunas, no wayuu, entre otros, que les ayuda a reconocerla sin nombrarla. Es una enfermedad que como otras escapa a su comprensión y pone en riesgo su "estar-bien". Los wayuu viven hoy el VIH/sida de la forma como la sociedad occidental vivía el mismo VIH/sida y otras epidemias en tanto enfermedades desconocidas o incomprendidas.

ABSTRACT The article examines the use of bilingual guides to decrease cultural barriers to health care access in the Wayuu indigenous communities of Colombia. Within a larger project on HIV carried out between 2012 and 2014, 24 interviews were conducted with key actors in the administrative and health areas, including Wayuu bilingual guides. As a result of the qualitative analysis, the study identified three cultural barriers to health care access: a) language; b) the Wayuu worldview regarding the body, health, and illness; and c) information about sexual and reproductive health and HIV not adapted to the Wayuu culture. The study identifies the bilingual guides as key actors in reducing these barriers and concludes with a discussion of the role of the guides, the tensions inherent to their work, and the complexity of their contributions as cultural mediators.

RESUMEN Este artículo estudia la función del guía bilingüe como actor en la disminución de la brecha en el acceso y la atención en salud de las comunidades indígenas wayuu de Colombia. En el marco de un proyecto de VIH llevado a cabo entre los años 2012 y 2014, se realizaron 24 entrevistas a actores claves del área administrativa y de salud, incluyendo guías bilingües wayuu. A partir del análisis cualitativo se identificaron tres barreras culturales respecto al acceso a la atención en salud: a) idioma; b) cosmovisión wayuu sobre el cuerpo, la salud y la enfermedad; c) información sobre salud sexual y reproductiva y VIH culturalmente no adaptada. El estudio identifica al guía bilingüe como actor clave en la disminución de estas barreras y finaliza con una discusión sobre el rol de los guías, las tensiones inherentes a su labor, y la complejidad de su aporte como mediadores culturales.

ABSTRACT The article examines the use of bilingual guides to decrease cultural barriers to health care access in the Wayuu indigenous communities of Colombia. Within a larger project on HIV carried out between 2012 and 2014, 24 interviews were conducted with key actors in the administrative and health areas, including Wayuu bilingual guides. As a result of the qualitative analysis, the study identified three cultural barriers to health care access: a) language; b) the Wayuu worldview regarding the body, health, and illness; and c) information about sexual and reproductive health and HIV not adapted to the Wayuu culture. The study identifies the bilingual guides as key actors in reducing these barriers and concludes with a discussion of the role of the guides, the tensions inherent to their work, and the complexity of their contributions as cultural mediators.

RESUMEN Este artículo estudia la función del guía bilingüe como actor en la disminución de la brecha en el acceso y la atención en salud de las comunidades indígenas wayuu de Colombia. En el marco de un proyecto de VIH llevado a cabo entre los años 2012 y 2014, se realizaron 24 entrevistas a actores claves del área administrativa y de salud, incluyendo guías bilingües wayuu. A partir del análisis cualitativo se identificaron tres barreras culturales respecto al acceso a la atención en salud: a) idioma; b) cosmovisión wayuu sobre el cuerpo, la salud y la enfermedad; c) información sobre salud sexual y reproductiva y VIH culturalmente no adaptada. El estudio identifica al guía bilingüe como actor clave en la disminución de estas barreras y finaliza con una discusión sobre el rol de los guías, las tensiones inherentes a su labor, y la complejidad de su aporte como mediadores culturales.

Introducción: La agresividad crónica de los niños después de que inicia su estancia en la escuela es la condición que más se relaciona con delincuencia en la adolescencia, la juventud y la vida adulta. Los niños persistentemente agresivos después de los 10 años de edad están asociados a condiciones de vida difícil, deserción escolar, precocidad en el inicio de la vida sexual, mayor número de parejas, consumo de alcohol y mayor dificultad para graduarse de la universidad. Métodos: Este estudio descriptivo surge de un estudio experimental donde se seleccionaron escuelas para tres intervenciones e identificó el comportamiento agresivo de los niños y niñas a través del test denominado COPRAG, que evalúa los comportamientos agresivos y prosociales de los niños y es diligenciado por el maestro o maestra. Las relaciones familiares se exploraron con la encuesta ACTIVA, instrumento usado en una investigación realizada por la Organización Panamericana de la Salud en América Latina. Resultados y conclusiones: La encuesta ACTIVA tuvo en este estudio muy poca confiabilidad. El test fue transformado y se lograron establecer asociaciones entre las relaciones familiares y la agresividad de los niños. Se encontró relación entre el comportamiento no agresivo del niño y poseer habilidades personales para resolución de conflictos por parte del cuidador. También fue relevante la asociación entre el patrón de crianza violento del cuidador y el niño altamente agresivo. Igualmente, se evidencia una asociación límite entre las normas de control policivo del cuidador y el comportamiento agresivo de los niños.

Introduction: Aggressiveness in children during their school period is a condition related to delinquency during their adolescence and adulthood. Persistently aggressive children up to the age of 10 are associated with difficult life conditions such as: becoming school dropouts, premature sexuality, promiscuity, alcohol consumption and a greater difficulty to graduate from college. Methods: This study identified aggressive behavior in boys and girls using the diagnostic test named COPRAG, a test that evaluates aggressive and pro-social behaviors in children which is later on processed by the teacher. The test measures the teacher's perception of the child's behavior, and it allows the educator to identify the level of aggressiveness in each boy and girl. Family relations are explored with the survey ACTIVA, and instrument used in an investigation conducted by the Panamerican Organization of Health in the Americas. Results and Conclusions: The ACTIVA test establishes associations between family relationships and aggressiveness in children. It was observed that there is a relationship between non-aggressive behavior and those who possess personal abilities to resolve conflicts. The association between the violent way of raising a child by a caregiver and a highly aggressive child was also observed.

La tuberculosis continúa siendo una de las enfermedades con mayor impacto sobre la salud pública, el cual ha aumentado mediante la coinfección con el virus de inmunodeficiencia adquirida. El papel preventivo de la terapia antirretroviral altamente efectiva (HAART), para que ocurra la tuberculosis activa, se considera insuficiente si no se brinda de una manera regular y con un nivel de adherencia por parte de los pacientes. Desde la implementación mundial de esta terapia HAART, la morbilidad por la coinfección tuberculosa ha disminuido de manera importante, pero no es el único factor para controlar la TB en este grupo de alto riesgo. Objetivos: determinar la tendencia de la enfermedad tuberculosa en pacientes VIH positivos durante los años de implementación del tratamiento antirretroviral en dos cohortes de pacientes VIH positivos provenientes de diferentes centros de salud de la ciudad de Medellín. Metodología: estudio descriptivo basado en los registros de la base de datos del programa de atención para VIH en un programa de referencia para manejo de pacientes con VIH/sida de diferentes instituciones de salud durante los años 1996 a 2002 y una cohorte retrospectiva conformada para evaluar la incidencia de la TB, en comparación con pacientes que recibían quimioprofilaxis en un estudio realizado durante los años 2003 a 2005. Resultados: se encontró una tendencia progresiva al aumento de la proporción de terapia HAART en el período de estudio, con suministro irregular de esta terapia de 60% entre los años 2003-2005. Se presentó una incidencia anual de TB entre 0,1 y 5,1%. La proporción de casos de TB entre quienes no recibieron HAART fue significativamente mayor: 29,5% en el período 1996-2001. El nivel de efectividad contra la tuberculosis de esta terapia fue de 60% (RR = 0,4). Conclusión: se debe garantizar una terapia altamente efectiva a los pacientes con VIH/sida en el momento en que se les indique por el alto riesgo de desarrollar TB. Según estos resultados, la terapia muestra ser efectiva aunque no es el único factor requerido para el control de la TB

Tuberculosis (TB) is still an important disease with public health impact. Which has increased since HIV epidemic emergence. The preventive role of highly effective antiretroviral (HAART) against TB disease is not enough to control TB because it requires regular administration and adherence to therapy. Since HAART implementation around the world, de TB, co morbidity has decreased, but is no the only factor to control it. Objectives: to determine TB trend in HIV infected patients, during HAART implementation in two patient cohorts coming from different health centers of Medellín. Methods: a descriptive study was conducted based on registries and data bases from a referral program to care HIV/AIDS patiens in different health centers in the city during 1996 to 2002, and a retrospective cohort of HIV patients with data from clinical registries which was comprised in order to compare TB risk in a prophylaxis study during 2003-2005. Results: we report an increasing trend of HAART therapy use during the period of study, with 60% of HIV patients with irregular therapy during the last period (2003-2005). The annual TB incidence was between 0.1 to 5.1%. The TB proportion among the HIV patients who did not received haart effectiviness was 60% (RR=0.4). Conclusion: HAART therapy must be administered at each HIV/AIDS patients when the risk of developing TB is high, according to this results, HAART therapy is effective but is not the only factor to control TB in this population