Resumo A pandemia do novo coronavírus enfatizou a importância que a discussão e a vigilância de doenças emergentes representam para a sociedade científica, especialmente no caso de doenças zoonóticas. Mesmo no atual cenário de evolução da pesquisa biomédica, as doenças surgem na natureza e infectam os seres vivos em todos os continentes. Entre as doenças animais emergentes mais estudadas estão as doenças virais suínas, devido à sua alta ocorrência e gravidade. Soma-se a isso o impacto econômico na saúde dos suínos e, em alguns casos, na saúde humana. Os desafios da saúde suína incluem doenças endêmicas, doenças transmitidas por alimentos e doenças transfronteiriças. Além disso, doenças vesiculares idiopáticas e doenças subclínicas foram identificadas isoladamente ou em co-infecções. Vários fatores desencadearam esses fenômenos, mas falhas na biossegurança, biocontenção e desequilíbrio na imunidade do rebanho são fundamentais e devem ser corrigidos. Os vírus evoluem naturalmente, por mutação, rearranjo ou recombinação, para se tornarem mais virulentos ou mais transmissíveis, ou não. Esta revisão discutirá o amplo campo de infecções virais suínas emergentes e como o monitoramento da evolução desses agentes virais é de suma importância. Além disso, quando considerar uma nova doença ou agente emergente um risco para a suinocultura. A evolução dos sistemas de produção de suínos é admirável, mas as doenças dos animais ainda respondem por 20% das perdas. Portanto, as organizações internacionais trabalham com os países membros para prevenir doenças animais, garantir o abastecimento de alimentos, manter a renda familiar, a saúde e preservar o futuro. Saúde Única não é apenas um conceito, mas uma ação de vigilância e controle que todos os países devem implementar. científica zoonóticas biomédica continentes gravidade Somase Soma casos humana endêmicas transfronteiriças disso coinfecções. coinfecções co infecções. co-infecções fenômenos biossegurança corrigidos naturalmente mutação recombinação transmissíveis suinocultura admirável 20 perdas Portanto familiar futuro conceito implementar 2
Abstract The novel coronavirus pandemic highlighted the importance of discussing and monitoring emerging diseases to scientific society, particularly in the case of zoonotic diseases. Diseases emerge in nature and infect living beings current on all continents, even in the current scenario of biomedical research evolution. Among the most studied emerging animal diseases are the swine viral diseases, due to their high occurrence and severity. Added to this, is the economic impact on the health of pigs and in some cases on human health. The challenges of swine health include endemic diseases, foodborne and transboundary diseases. Idiopathic vesicular diseases and subclinical diseases have also been identified, either alone or in combination with other infections. Several factors have contributed to these phenomena, but failures in biosecurity, biocontainment, and herd immunity imbalances are critical and must be addressed. Viruses evolve naturally, through mutation, rearrangement, or recombination, either to become more virulent or more transmissible, or not. This review will discuss the broad field of emerging swine viral infections, how monitoring the evolution of these viral agents is of supreme importance. Also, when should a new disease or emerging agent is considered a risk to swine production? Although the evolution of pork production systems is admirable, animal diseases continue to account for 20% of the losses. Therefore, international organizations work with member countries to prevent animal diseases, ensure food supply, maintain household income, health, and preserve the future. One Health is not just a concept, but an action of surveillance and control that all countries must implement. society continents severity this identified infections phenomena biosecurity biocontainment addressed naturally mutation rearrangement recombination transmissible Also admirable 20 losses Therefore supply income future concept implement 2