RESUMEN La autorización de la telesalud en fisioterapia en Brasil se llevó a cabo solamente después del inicio de la pandemia del COVID-19, lo que requirió una rápida adopción de adaptaciones tecnológicas para garantizar la oferta de servicios de salud de forma remota, incluida su accesibilidad, así no hubo tiempo para estructurar esta modalidad de manera suficiente. Este estudio analizó el grado de adherencia y las barreras de afrontamiento de los fisioterapeutas brasileños respecto a los servicios de telesalud ofrecidos durante la crisis provocada por la pandemia del COVID-19. Se trata de un estudio transversal, que abarcó una gran cantidad de participantes, quienes respondieron un cuestionario electrónico en la plataforma SurveyMonkey. Entre los 245 fisioterapeutas incluidos en el estudio, el grado de adherencia a los servicios de teleconsulta, telemonitoreo y/o teleconsulta fue del 63,3% (n=155). De las modalidades utilizadas, el 74,8% (n=116) fue teleconsulta, el 71,0% (n=110) telemonitoreo y el 23,9% (n=37) teleconsultoría. Las barreras observadas con mayor frecuencia por los profesionales fueron: dificultades para conectarse a Internet (38,1%; n=59), problemas relacionados con la tecnología utilizada para el trabajo (29,7%; n=46) y falta de compatibilidad completa de las modalidades de atención con el área de especialización (25,8%; n=40). Se concluye que el grado de adherencia de los fisioterapeutas brasileños a los servicios de telesalud para hacer frente a la crisis provocada por la pandemia del COVID-19 fue alto, a pesar de los desafíos de afrontamiento debido a las dificultades relacionadas con la conexión a internet y el uso de la tecnología. COVID19, COVID19 COVID 19, 19 remota accesibilidad suficiente COVID19. 19. transversal participantes SurveyMonkey 24 yo o 633 63 3 63,3 n=155. n155 n n=155 . 155 (n=155) utilizadas 748 74 8 74,8 n=116 n116 116 (n=116 710 71 0 71,0 n=110 n110 110 (n=110 239 23 9 23,9 n=37 n37 37 (n=37 teleconsultoría fueron 38,1% 381 38 1 (38,1% n=59, n59 n=59 , 59 n=59) 29,7% 297 29 7 (29,7% n=46 n46 46 25,8% 258 25 (25,8% n=40. n40 n=40 40 n=40) COVID-1 alto COVID1 2 6 63, n15 n=15 15 (n=155 74, n=11 n11 11 (n=11 71, 23, n=3 n3 (n=3 38,1 (38,1 n5 n=5 5 29,7 (29,7 n=4 n4 4 25,8 (25,8 COVID- n1 n=1 (n=15 (n=1 n= (n= 38, (38, 29, (29, 25, (25, (n (38 (29 (25 (3 (2 (
ABSTRACT Telehealth in physical therapy was only authorized in Brazil after the onset of the COVID-19 pandemic, thus requiring rapid technological adaptations to guarantee the provision and accessibility of telemedicine services. Therefore, there was no time for anticipation and preparation for conducting this modality of service. This study aimed to investigate the level of adherence and the barriers faced by Brazilian physical therapists in coping with the crisis caused by the COVID-19 pandemic concerning telemedicine services. This is a cross-sectional study designed to reach the largest possible number of participants and, for this, an online survey questionnaire was applied using the SurveyMonkey platform. Among the 245 physical therapists included in the study, the level of adherence to telemedicine services was 63.3% (n=155). Regarding the different telemedicine modalities, teleconsultation, telemonitoring, and teleconsulting presented levels of adherence of 74.8% (n=116), 71% (n=110), and 23.9% (n=37), respectively. The most frequently reported barriers included difficulties related to the internet connection (38.1%; n=59), technology-related issues (29.7%; n=46), and the lack of compatibility within Physical Therapy (25.8%; n=40). Therefore, the level of adherence to telemedicine services by Brazilian physical therapists in facing the crisis caused by the COVID-19 pandemic was high, and the main barriers faced included difficulties related to the internet connection and technology-related issues. COVID19 COVID 19 COVID-1 Therefore service crosssectional cross sectional platform 24 633 63 3 63.3 n=155. n155 n n=155 . 155 (n=155) modalities teleconsultation telemonitoring 748 74 8 74.8 n=116, n116 n=116 , 116 (n=116) 71 n=110, n110 n=110 110 (n=110) 239 23 9 23.9 n=37, n37 n=37 37 (n=37) respectively 38.1% 381 38 1 (38.1% n=59, n59 n=59 59 n=59) technologyrelated technology 29.7% 297 29 7 (29.7% n=46, n46 n=46 46 n=46) 25.8% 258 25 (25.8% n=40. n40 n=40 40 n=40) high COVID1 COVID- 2 6 63. n15 n=15 15 (n=155 74. n11 n=11 11 (n=116 (n=110 23. n3 n=3 (n=37 38.1 (38.1 n5 n=5 5 29.7 (29.7 n4 n=4 4 25.8 (25.8 n1 n=1 (n=15 (n=11 n= (n=3 38. (38. 29. (29. 25. (25. (n=1 (n= (38 (29 (25 (n (3 (2 (
RESUMO A telessaúde em fisioterapia foi autorizada no Brasil somente após o início da pandemia da COVID-19, o que exigiu uma rápida adoção de adequações tecnológicas para garantir a prestação de serviços de saúde de forma remota, incluindo sua acessibilidade, e, portanto, não houve tempo para estruturação suficiente para a realização dessa modalidade. Este estudo investigou o nível de adesão e as barreiras enfrentadas por fisioterapeutas brasileiros em relação aos serviços de telessaúde prestados durante a crise provocada pela pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal, que visou o maior número de participantes e, para isso, distribuiu um questionário de pesquisa eletrônica utilizando a plataforma online SurveyMonkey. Entre os 245 fisioterapeutas incluídos no estudo, o nível de adesão aos serviços de teleconsulta, telemonitoramento e/ou teleconsultoria foi de 63,3% (n=155). Das modalidades utilizadas, 74,8% (n=116) aderiram à teleconsulta, 71,0% (n=110) ao telemonitoramento e 23,9% (n=37) à teleconsultoria. As barreiras mais frequentemente assinaladas pelos profissionais foram: dificuldades de conexão com a internet (38,1%; n=59), problemas relacionados à tecnologia utilizada para o trabalho (29,7%; n=46) e falta de compatibilidade completa das modalidades de atendimento com a área de atuação (25,8%; n=40). Sendo assim, concluiu-se que foi alto o nível de adesão de fisioterapeutas brasileiros aos serviços de telessaúde no enfrentamento da crise provocada pela pandemia da COVID-19, apesar dos desafios enfrentados devido às dificuldades relacionadas à conexão com a internet e à utilização da tecnologia. COVID19, COVID19 COVID 19, 19 COVID-19 remota acessibilidade portanto modalidade COVID19. 19. Tratase Trata se transversal isso SurveyMonkey 24 teleconsulta eou ou 633 63 3 63,3 n=155. n155 n n=155 . 155 (n=155) utilizadas 748 74 8 74,8 n=116 n116 116 (n=116 710 71 0 71,0 n=110 n110 110 (n=110 239 23 9 23,9 n=37 n37 37 (n=37 foram 38,1% 381 38 1 (38,1% n=59, n59 n=59 , 59 n=59) 29,7% 297 29 7 (29,7% n=46 n46 46 25,8% 258 25 (25,8% n=40. n40 n=40 40 n=40) assim concluiuse concluiu COVID1 COVID-1 2 6 63, n15 n=15 15 (n=155 74, n=11 n11 11 (n=11 71, 23, n=3 n3 (n=3 38,1 (38,1 n5 n=5 5 29,7 (29,7 n=4 n4 4 25,8 (25,8 COVID- n1 n=1 (n=15 (n=1 n= (n= 38, (38, 29, (29, 25, (25, (n (38 (29 (25 (3 (2 (