Resumen La imitación facial es un comportamiento involuntario capaz de facilitar la transmisión de información no verbal relevante en diferentes contextos sociales. Esto estudio tuvo como objetivo analizar la capacidad de reconocer expresiones emocionales mientras el observador tensa su propio rostro o imita el rostro objetivo. Se utilizó la hipótesis de que los individuos que tensan su propio rostro tendrán menor probabilidad de éxito en la realización de tareas de reconocimiento de expresiones emocionales y los individuos que imitan la expresión tendrán una mayor probabilidad de éxito en la realización de las mismas tareas. La muestra estuvo formada por 30 participantes divididos en dos grupos experimentales: el Grupo de Imitación - GI (18 mujeres y 12 hombres) y el Grupo de Ruido - GR (18 mujeres y 12 hombres). El experimento consistió en presentar imágenes de actores expresando facialmente una emoción básica durante 10 segundos; los participantes deberían entonces observar o intervenir facialmente, imitando o tensando su propio rostro (según el grupo asignado, Imitación o Ruido). Después de 10 segundos de ejecutar la instrucción (observar, imitar o interferir), el participante debería responder - entre las opciones de alegría, tristeza, asco, ira, sorpresa y miedo - la emoción correspondiente a la imagen. Los resultados mostraron diferencias significativas al comparar las tareas de tensar o imitar el rostro objetivo, sugiriendo que la alteración del propio rostro del observador puede influir durante la realización de una tarea de reconocimiento de emociones en rostros. sociales 3 experimentales 18 (1 1 hombres hombres. . según asignado Ruido. Ruido) observar, (observar interferir, interferir , interferir) alegría tristeza asco ira imagen rostros (
Resumo A imitação facial é um comportamento involuntário capaz de facilitar a transmissão de informações não verbais relevantes em diferentes contextos sociais. Este estudo teve por objetivo analisar a capacidade de reconhecimento de expressões emocionais enquanto o observador tensiona a própria face ou imita a face-alvo. A hipótese utilizada foi a de que indivíduos que tensionam a própria face terão menor probabilidade de acertos na execução das tarefas de reconhecimento de expressões emocionais e aqueles que imitam a expressão terão uma maior probabilidade de acertos na execução das mesmas tarefas. A amostra foi composta por 30 participantes, divididos em dois grupos experimentais: o Grupo Imitação (GI) e o Grupo Ruído (GR), ambos com 18 participantes do sexo feminino e 12 do sexo masculino. O experimento consistiu em apresentar fotos de atores expressando facialmente uma emoção básica por 10 segundos. Neste período, os participantes deveriam, então, observar ou intervir facialmente, imitando ou tensionando a própria face (de acordo com o grupo alocado, Imitação ou Ruído). Após os 10 segundos executando a instrução (observar, imitar ou interferir), o participante deveria responder - entre as opções alegria, tristeza, nojo, raiva, surpresa e medo - a emoção correspondente à imagem. Os resultados apresentaram diferenças significativas quando comparadas as tarefas de tensionar ou imitar a face-alvo, sugerindo que a alteração da própria face do observador pode influenciar durante o desempenho de uma tarefa de reconhecimento de emoções em faces. sociais facealvo. facealvo alvo. alvo face-alvo 3 experimentais GI (GI GR, GR , (GR) 1 masculino período deveriam então alocado Ruído. . Ruído) observar, (observar interferir, interferir interferir) alegria tristeza nojo raiva imagem facealvo, alvo, faces (GR
Abstract Facial mimicry is an involuntary behavior capable of facilitating the transmission of relevant non-verbal information in different social contexts. The present study aimed to analyze the ability to recognize emotional expressions while the observer tenses their own face or imitates the target face. The hypothesis used was that individuals who tension their own face or imitate the expression of facial emotion have less or greater probability of success in performing tasks to recognize emotional expressions on faces, respectively. The sample consisted of 30 participants, divided into two experimental groups: the Imitation Group - GI (18 female participants and 12 male participants) and the Noise Group - GR (18 female participants and 12 male participants). The experiment consisted of presenting pictures of actors facially expressing a basic emotion for 10 seconds; the participants should then observe or intervene facially, imitating or tensing their own face (according to the allocated group, Imitation or Noise). After 10 seconds of executing the instruction (observing, imitating or interfering), the participant should respond - among the options joy, sadness, disgust, anger, surprise and fear - the emotion corresponding to the image. The results showed significant differences when comparing the tasks of tensioning or imitating the target face, suggesting that the alteration of the observer’s own face may influence during the performance of a facial emotion recognition task. nonverbal non verbal contexts faces respectively 3 groups 18 (1 1 participants. . according group Noise. Noise) observing, observing (observing interfering, interfering , interfering) joy sadness disgust anger image observers s task (