ABSTRACT Objective to characterize nursing undergraduate students during the COVID-19 pandemic based on intersectionality. Method this is a cross-sectional study with a descriptive approach that characterized the population during the pandemic, covering the years 2020 and 2021. A questionnaire was developed with questions on socioeconomic, labor, cultural, and health aspects. Results the analysis of the implementation of a nursing bachelor’s program at the Universidade Federal do Rio de Janeiro - Macaé Institute of Nursing reveals a student profile that is predominantly young, female, Black, working class, and cisgender, reflecting a specific social reality of northern Rio de Janeiro. The expansion of the Universidade Federal do Rio de Janeiro and the implementation of affirmative actions, such as reserving spots for black students, have promoted greater diversity in nursing education. However, structural and institutional racism still persists, reflected in inequalities between white and black professionals in the field. Conclusion and implications for practice promoting equity and developing intersectoral actions for the maintenance and expansion of educational and social policies is fundamental to correcting social asymmetries in academic training. COVID19 COVID 19 COVID-1 intersectionality crosssectional cross sectional 202 2021 socioeconomic labor cultural aspects bachelors bachelor s young female Black class cisgender education However persists field training COVID1 1 COVID- 20 2
RESUMO Objetivo caracterizar os estudantes de enfermagem no período da pandemia de COVID-19 com base na interseccionalidade. Método estudo transversal, com abordagem descritiva, que caracterizou a população durante a pandemia, compreendendo os anos de 2020 e 2021. Foi elaborado um questionário com questões socioeconômicas, laborais, culturais e de saúde. Resultados a análise da implementação do curso de bacharelado em enfermagem do Instituto de Enfermagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro - Macaé revela um perfil discente que é predominantemente jovem, feminino, negro, trabalhador e cisgênero, refletindo uma realidade social específica da região do Norte Fluminense. A expansão da universidade na região e a implementação de ações afirmativas, como a reserva de vagas para estudantes negros, têm promovido uma maior diversidade na formação em enfermagem. No entanto, o racismo estrutural e institucional ainda persiste, refletido nas desigualdades entre brancos e negros na profissão. Conclusão e implicações para a prática a promoção da equidade e o desenvolvimento de ações intersetoriais para a manutenção e ampliação das políticas educacionais e sociais são fundamentais para corrigir assimetrias sociais na formação acadêmica. COVID19 COVID 19 COVID-1 interseccionalidade transversal descritiva 202 2021 socioeconômicas laborais saúde jovem feminino negro cisgênero Fluminense afirmativas entanto persiste profissão acadêmica COVID1 1 COVID- 20 2
RESUMEN Objetivo caracterizar a los estudiantes de enfermería durante la pandemia de COVID-19 basándose en la interseccionalidad. Método se trata de un estudio transversal, con un enfoque descriptivo, que caracterizó a la población durante la pandemia, abarcando los años 2020 y 2021. Se elaboró un cuestionario con preguntas socioeconómicas, laborales, culturales y de salud. Resultados el análisis de la implementación del curso de bachillerato en enfermería del Instituto de Enfermería de la Universidade Federal do Rio de Janeiro - Macaé revela un perfil estudiantil predominantemente joven, femenino, negro, trabajador y cisgénero, reflejando una realidad social específica de la región del norte de Rio de Janeiro. La expansión de la Universidade Federal do Rio de Janeiro y la implementación de acciones afirmativas, como la reserva de plazas para estudiantes negros, han promovido una mayor diversidad en la formación en enfermería. Sin embargo, el racismo estructural e institucional persiste, reflejado en las desigualdades entre blancos y negros en la profesión. Conclusión y implicaciones para la práctica la promoción de la equidad y el desarrollo de acciones intersectoriales para la conservación y ampliación de las políticas educativas y sociales son fundamentales para corregir las asimetrías sociales en la formación académica. COVID19 COVID 19 COVID-1 interseccionalidad transversal descriptivo 202 2021 socioeconómicas laborales salud joven femenino negro cisgénero afirmativas embargo persiste profesión académica COVID1 1 COVID- 20 2