Resumo Cada vez mais, fenômenos de ordem cultural, social, econômica, política e comportamental são transformados em questões médicas e individuais. Logicamente, se o problema é do indivíduo, poder-se-ia tratá-lo e curá-lo, ignorando-se, assim, todo o vasto contexto problemático de desigualdades, de exclusão, de padrões e normas, de competitividade e de homogeneidade em que estamos inseridos. Na tentativa de aprofundar esse tema, o presente estudo investiga a produção de significados e sentidos por crianças/estudantes, diagnosticadas com Déficit de Atenção com ou sem hiperatividade. O estudo foi realizado com quatro estudantes entre 7 e 14 anos de idade e seus responsáveis. Como resultados, pode se destacar que todos os diagnósticos surgiram a partir de queixas oriundas da escola que levaram os familiares a buscar ajuda nos consultórios de especialistas. É necessário repensar práticas que proporcionem um desenvolvimento sem excluir a diversidade e nem patologizar a singularidade.
Abstract Increasingly, cultural order phenomena, social, economic, political and behavior are transformed into medical and individual issues. Logically, if the problem is with individual power would treat it and cure it, ignoring thus the whole wide problematic context of inequality, exclusion, standards and norms, competitiveness and homogeneity which we operate. In an attempt to deepen this theme, this study investigates the production of meanings and meanings by children / students diagnosed with attention deficit with or without hyperactivity. The study was conducted with four students between 7 and 14 years of age and their parents. As a result, it can be noted that all diagnostics have emerged from complaints arising from school that led families to seek help in the offices of specialists. It is necessary to rethink practices that provide a development without excluding the diversity and uniqueness or pathologizing.
Resumen Cada vez más, fenómenos de orden cultural, social, económica, política y comportamental son trasformados en cuestiones médicas e individuales. Lógicamente, si el problema es del individuo, se podría tratarlo y curarlo, ignorándose, así, todo el vasto contexto problemático de desigualdades, de exclusión, de patrones y normas, de competitividad y de homogeneidad en que estamos inseridos. En la tentativa de profundizar ese tema, el presente estudio investiga la producción de significados y sentidos producidos por niños/estudiantes, diagnosticadas con Déficit de Atención con o sin hiperactividad. El estudio fue realizado con cuatro estudiantes entre 7 y 14 años de edad y sus responsables. Como resultados, se puede destacar que todos los diagnósticos surgieron a partir de quejas oriundas de la escuela que llevaron a los familiares a buscar ayuda en los consultorios de especialistas. Es necesario repensar prácticas en que proporcionen un desarrollo sin necesitar excluir la diversidad y ni considerar enfermedad a la singularidad.