Objetivo : Analisar a evolução e o cenário de cobertura da atenção pré-hospitalar no Brasil entre 2015 e 2019, sob as dimensões de eficiência e suficiência, na totalidade dos municípios, segundo macrorregiões, cobertura, situação e estratégia de cobertura, área geográfica coberta, disponíveis e recursos distribuídos. Método: Estudo censitário, observacional, de abordagem quantitativa, descritiva e exploratória, realizado com dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde, complementados com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A eficiência foi analisada segundo 17 indicadores relacionados à população, distribuição dos recursos móveis e configuração de equipamentos por modalidade. A suficiência foi avaliada segundo variações nestes indicadores entre municípios nas macrorregiões do país. Resultados: A cobertura cresceu 5,4%, alcançou 85,0% dos cidadãos e 3750 municípios (67,3%), com predomínio da modalidade de Suporte Básico de Vida (83,0%). Houve variações na cobertura e na composição das forças de resposta entre macrorregiões. A face vulnerável da cobertura está em 1938 municípios cobertos regionalmente e em 1820 municípios sem cobertura. Conclusão: A exígua expansão e a persistência de municípios descobertos, denotam a ineficiência da cobertura, o que, associada à desigualdade na distribuição de recursos e modalidades, corrompe as diretrizes de integralidade e igualdade no acesso à saúde (suficiência).
Objetivo: Analizar el escenario de evolución y cobertura de la atención prehospitalaria en Brasil entre 2015 y 2019, bajo las dimensiones de eficiencia y suficiencia, en todos los municipios, según macrorregiones, población cubierta, estrategia de cobertura, área geográfica cubierta, modalidades. recursos móviles disponibles y distribuidos. Método: Estudio censal, de abordaje observacional, cuantitativo, descriptivo y exploratorio, realizado con datos del Servicio Móvil de Atención de Emergencias (SAMU 192) proporcionados por el Ministerio de Salud, complementado con área geográfica y población, por municipio. Resultados: En el período, la cobertura creció un 5,4%, alcanzando el 85,0% de los ciudadanos en 3750 municipios (67,3%), con un aumento (0,6%) y predominio (83,0%) de la modalidad de Apoyo Básicos de Vida. Hubo variaciones en la eficiencia de cobertura entre regiones (entre 77,2% en la región norte y 94,6% en la región sur) con desigualdad en la composición de las fuerzas de respuesta (entre el 10,5% de los equipos de soporte vital avanzado en la región norte y el 18,3% en la región norte). la región sur), marcadamente superior entre las capitales y municipios del interior. Las capitales y municipios con 10 mil a 50 mil habitantes concentran los recursos del SAMU 192. La cara más vulnerable de cobertura se encuentra en los 1938 municipios cubiertos regionalmente y en los 1820 municipios sin cobertura (51,8% con <10 mil habitantes). Conclusão : A eficiência na cobertura consistente com a diretriz de integralidade do sistema de saúde, sem embargo, a expansão da peque e a persistência de ciudadanos al descubierto e um escenario de desigualdad de recursos e fontes de respuesta em municípios de diferentes regiões, corrompen la directriz de igualdad no acesso à saúde (suficiência).
Objetivo : Analisar a evolução e o cenário de cobertura da atenção pré-hospitalar no Brasil entre 2015 e 2019, conforme dimensões de eficiência e suficiência, na totalidade dos municípios, segundo macrorregiões, população coberta, estratégia de cobertura, área geográfica, coberta disponível disponível e recursos móveis distribuídos. Método : Estudo censitário, observacional, abordagem quantitativa, descritiva e exploratória, realizado com dados sobre o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) fornecido pelo Ministério da Saúde, complementados com área geográfica e população, por município. Resultados: No período, a cobertura cresceu 5,4%, alcançou 85,0% dos cidadãos em 3750 municípios (67,3%), com avanço (0,6%) e predomínio (83,0%) da modalidade de Suporte Básico de Vida. Há variações na eficiência de cobertura entre regiões (entre 77,2% na região norte e 94,6% na região sul) com desigualdade na composição das superiores de resposta (entre 10,5% de equipes de suporte avançado de vida na região norte à 18,3% na região sul), acentuadamente maior entre capitais e municípios do interior. Capitais e municípios com 10 mil a 50 mil hab, concentram recursos do SAMU 192. A face mais vulnerável da cobertura está nos 1938 municípios cobertos regionalmente e nos 1820 municípios sem cobertura (51,8% com <10 mil hab). Conclusão: A eficiência na cobertura é coerente com uma direção de integralidade do sistema de saúde, entretanto, uma expansão exígua e a persistência de cidadãos descobertos e um cenário de desigualdade de recursos e informação de resposta nos locais diferentes regiões, corrompem a diretriz de igualdade no acesso à saúde (suficiência).