RESUMEN En este trabajo se analizan los procesos imaginativos y creadores de los docentes de los años iniciales de educación, basada en la Teoría Histórico-Cultural, anclados, sobretodo, en los conceptos de trabajo social (Marx) y de actividades reproductivas y creativas en Vygotsky e interlocutores. Se intentó responder: en la actividad docente, ¿qué evidencia los procesos imaginativos y creadores? El contexto de la investigación abarca el trabajo de docente de una escuela que participan en un proyecto de colaboración con la universidad. La observación de la unidad de análisis “actividad creadora colectiva”, mostró, por un lado, la coexistencia de actividades reproductivas y creadoras en el trabajo docente: procesos creativos que emanan de y entre actividades reproductivas prescritas, constituyéndose y siendo constituidores de prácticas colectivas de resistencia; por otro lado, un acto creativo esencialmente colectivo, entrelazado por elementos provenientes de la relación entre imaginación y realidad, emerge de la interrelación entre experiencias personales, profesionales, ajenas e históricas, con fuertes lazos afectivos. El colectivo se evidenció como una unidad de resistencia, en la que el imaginario de cada sujeto es, al mismo tiempo, sostenido por él y fuente de creación colectiva. Estos resultados llevan a defender que las acciones colaborativas entre docentes invitan a la actividad de imaginación y creación, ya que la riqueza de la experiencia no sería promovida por trabajos docentes aislados. Después de todo, el trabajo colectivo y la autoría docente sobre esta obra, mediada por la imaginación, son pilares para la construcción de la docencia como actividad humana y como práxis. educación HistóricoCultural, HistóricoCultural Histórico Cultural, Cultural Histórico-Cultural anclados sobretodo Marx (Marx interlocutores responder qué universidad colectiva, colectiva , colectiva” mostró lado prescritas resistencia realidad personales profesionales históricas afectivos es tiempo aislados todo obra práxis
RESUMO Os processos imaginativos e criadores de professoras dos anos iniciais de escolarização são aqui analisados à luz da Teoria Histórico-Cultural, ancorados, sobretudo, nos conceitos de trabalho social, de Marx, e de atividades reprodutiva e criadora, de Vigotski e interlocutores. Intentou-se responder à pergunta: na atividade docente, o que evidencia os processos imaginativos e criadores? O contexto desta pesquisa abrangeu o trabalho docente de professoras de uma escola envolvida em um projeto de parceria colaborativa entre universidade e escola. A análise das atividades de ensino, mediada pela unidade de análise “atividade criadora coletiva”, mostrou a coexistência das atividades reprodutiva e criadora no trabalho docente, indicando que os processos de criação emanam das e entre as atividades reprodutivas prescritas, constituindo-se e sendo constituidores de práticas coletivas de resistência; apontou também que um ato criativo, essencialmente coletivo, entretecido por elementos oriundos da relação entre imaginação e realidade, emerge da inter-relação das experiências pessoais, profissionais, alheias e históricas, com fortes enlaces emocionais. Evidenciou-se ainda o coletivo como unidade de resistência, no qual a imaginação de cada sujeito é, ao mesmo tempo, por ele sustentada e fonte de criação coletiva. Esses resultados levam-nos à defesa de que as ações colaborativas entre as docentes convidam estas para a atividade de imaginação e criação, pois a riqueza do vivenciado não seria promovida por trabalhos docentes isolados. Afinal, o trabalho coletivo e a autoria docente sobre tal trabalho, mediados pela imaginação, são pilares para a construção da docência como atividade humana e práxis. HistóricoCultural, HistóricoCultural Histórico Cultural, Cultural Histórico-Cultural ancorados sobretudo social Marx interlocutores Intentouse Intentou se pergunta ensino coletiva, coletiva , coletiva” prescritas constituindose constituindo resistência criativo realidade interrelação inter pessoais profissionais históricas emocionais Evidenciouse Evidenciou é tempo levamnos levam isolados Afinal práxis
ABSTRACT In this work, we analyze teachers' imaginative and creative processes in the initial years of schooling based on the Historical-Cultural Theory, mainly grounded in the social work concepts of Marx and the reproductive and creative activities of Vygotsky and his interlocutors. We attempted to answer the question: what evidences the imaginative and creative processes in the teaching activity? The research context encompassed the teachers' work from a school involved in a collaborative university/school project. The analysis of the teaching activities, mediated by the analytical unit "collective creative activity", showed the coexistence of reproductive and creative activities in teaching work. The creative processes emanate from and between prescribed reproductive activities, constituting and constituted by collective resistance practices. We also point out that an essentially collective creative act, interwoven by elements from the relationship between imagination and reality, emerges from the interrelationship between personal, professional, foreign, and historical experiences, with strong emotional bonds. The collective dimension stands out as a unit of resistance, in which the imagination of each subject is simultaneously sustained by him/her and a source of collective creation. These results advocate for collaborative actions between teachers, inviting them to imagine and create, as the richness of the experience would not be reached through solo teaching work. After all, collective work and teaching authorship, mediated by imagination, are pillars to construct teaching as a human activity, as praxis. teachers HistoricalCultural Historical Cultural Theory interlocutors question activity universityschool university project , activity" practices act reality personal professional foreign experiences bonds himher him her creation create all authorship praxis