Abstract On December 26, 1929, Sylvia Serafim murdered Roberto Rodrigues. Since then, Serafim has been treated as a murderer, with her literary, journalistic and political production abandoned and forgotten. The purpose of this paper is to formulate an unprecedented critique of her works, blending with some elements of personal narrative. Among her many materials, and through archival research, we selected articles that discussed gender issues. This paper concludes highlighting the importance of reviving not only Serafim but also other authors erased by the canon. 26 1929 Rodrigues then murderer literary forgotten works narrative materials research issues canon 2 192 19 1

Resumo Em 26 de dezembro de 1929, Sylvia Serafim assassinou Roberto Rodrigues. Desde então, passou a ser tratada como assassina, tendo sua produção literária, jornalística e política abandonada. A proposta deste artigo é formular um esboço inédito de crítica sobre seu trabalho intelectual, mesclando com alguns elementos de relato pessoal. Para isso, por meio de uma pesquisa em arquivo, foram selecionados materiais que discutem pautas de gênero. Ao final, comprova-se a importância de resgate não somente de Serafim, mas também de outras autoras apagadas pelo cânone. 2 1929 Rodrigues então assassina literária abandonada intelectual pessoal isso arquivo gênero final comprovase comprova se cânone 192 19 1

RESUMO Antifa, de Mark Bray, inova num campo com ampla cobertura de estudos: o fascismo. Bray ousou olhar para outro e esquecido lado: o antifascismo. Em Antifa: o manual antifascista, Bray trata não do antifascismo como mera oposição ao fascismo, mas também de uma tradição de combate político que remonta aos primórdios do Fascismo de Mussolini. É perceptível em Antifa, e na entrevista que segue, a fusão entre os dois universos do autor. Bray, historiador acadêmico do Dartmouth College, analisa os fascismos históricos e contemporâneos, bem como a evolução do conceito de fascismo ao longo do último século e a luta igualmente secular dos antifascistas. Mas este não é um livro apenas de análise acadêmica ou historiográfica. A faceta militante do autor (um dos organizadores do Occupy Wall Street) emerge, principalmente nas dezenas de entrevistas com antifascistas ao redor do mundo. Antifa estudos lado antifascista Mussolini segue College contemporâneos historiográfica Street emerge mundo

ABSTRACT Antifa, by Mark Bray, innovated in a field of study with wide coverage: fascism. Bray dared to look at the other and forgotten side: anti-fascism. In his book Antifa: The Anti-Fascist Handbook, Bray deals not with anti-fascism as mere opposition to fascism, but with a tradition of political combat that dates back to the beginnings of Mussolini’s Fascism. It is noticeable in Antifa, and even in the interview that follows, the combination between the two universes of the author. Bray, an academic historian at Dartmouth College, analyzes historical and contemporary fascisms, as well as the evolution of the concept of fascism over the last century and the equally secular struggle of anti-fascists. But this is not just a book of academic or historiographical analysis. The militant side of the author (one of the organizers of Occupy Wall Street) emerges, especially in the dozens of interviews with anti-fascists around the world. Antifa coverage antifascism. antifascism anti AntiFascist Anti Fascist Handbook Mussolinis Mussolini s Fascism follows College fascisms antifascists. antifascists fascists. fascists analysis one Street emerges world