Abstract The objective of this work was to evaluate the response of citrus seedlings formed from buds challenged with Phytophthora citrophthora to the infection caused by this pathogen. For this, ‘Pera’ orange and ‘Tahiti’ acid lime scions were grafted on ‘Rangpur’ lime rootstock. The experiment was carried out in a greenhouse, in a completely randomized design in 2×4 factorial arrangement. Seedlings were challenged by a P. citrophthora isolate. Lesion size, plant height, and stem diameter were evaluated, as well as the following physiological attributes: internal CO2 concentration, transpiration, stomatal conductance, photosynthetic rate, and water use efficiency. In the ‘Pera’/‘Rangpur’ combination, seedlings formed by buds challenged by the pathogen exhibited smaller lesion sizes and higher photosynthetic rates. However, in the ‘Tahiti’/‘Rangpur’ combination, seedlings presented larger lesions, greater stem diameters, lower transpiration rates, and an increased water use efficiency. The challenge with the pathogen and the use of the ‘Pera’ orange/‘Rangpur’ lime combination (less sensitive to the disease) shows additive effects in the induction of resistance to gummosis. ‘Pera Pera ‘Tahiti Tahiti ‘Rangpur Rangpur rootstock greenhouse 24 2 4 2× arrangement P isolate size height evaluated attributes CO concentration conductance rate efficiency ‘Pera/‘Rangpur PeraRangpur /‘Rangpur ‘Pera’/‘Rangpur rates However ‘Tahiti/‘Rangpur TahitiRangpur ‘Tahiti’/‘Rangpur lesions diameters orange/‘Rangpur orangeRangpur less disease gummosis

Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de mudas de citros formadas a partir de gemas desafiadas por P. citrophthora à infecção causada por este patógeno. Para tanto, foram enxertadas laranjeira ‘Pera’ e limeira ácida ‘Tahiti’ sobre porta-enxerto de limoeiro ‘Cravo’. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2×4. As mudas foram desafiadas com um isolado de P. citrophthora. Foram avaliados o tamanho da lesão, a altura da planta e o diâmetro do caule, além dos seguintes atributos fisiológicos: concentração interna de CO2, transpiração, condutância estomática, taxa fotossintética e eficiência no uso da água. Na combinação ‘Pera’/‘Cravo’, as mudas desafiadas pelo patógeno apresentaram menor tamanho de lesão e maior taxa de fotossíntese. No entanto, na combinação ‘Taiti’/‘Cravo’, as mudas apresentaram maior tamanho de lesão, maior diâmetro do caule, menor taxa de transpiração e maior eficiência no uso da água. O desafio com o patógeno e o uso da combinação laranja ‘Pera’/limão ‘Cravo’ (menos sensível à doença) apresenta efeitos aditivos na indução de resistência à gomose. P tanto ‘Pera Pera ‘Tahiti Tahiti portaenxerto porta enxerto ‘Cravo. Cravo ‘Cravo . vegetação casualizado 24 2 4 2×4 caule fisiológicos CO2 CO estomática água ‘Pera/‘Cravo, PeraCravo /‘Cravo , ‘Pera’/‘Cravo’ fotossíntese entanto ‘Taiti/‘Cravo, TaitiCravo ‘Taiti Taiti ‘Taiti’/‘Cravo’ ‘Pera/limão Peralimão /limão limão menos doença gomose 2× ‘Pera/‘Cravo ‘Pera’/‘Cravo ‘Taiti/‘Cravo ‘Taiti’/‘Cravo

O objetivo deste trabalho foi utilizar uma escala de severidade para algumas doenças do maracujazeiro, visando à identificação de fontes de resistência. Foram avaliados 75 acessos de Passiflora spp. em condições de campo, sob alta infecção natural dos patógenos, para a severidade da virose, nas folhas (VIFO), frutos (VIFR) e distribuição na planta (VIPL), bem como para verrugose nos frutos e ramos (VEFR e VERA, respectivamente) e antracnose nos frutos (ANFR). Houve alta variabilidade para resistência às doenças, embora poucos acessos tenham sido classificados como resistentes à VIFO, VIFR e VIPL, sendo que apenas um acesso de P. setacea (BGM237) foi considerado resistente aos três tipos de avaliações para virose. A maioria dos acessos de maracujazeiro- amarelo e roxo possui algum grau de suscetibilidade a um ou outro sintoma da virose. Quanto à VERA, acessos de P. alata e P. cincinnata foram mais resistentes, embora P. alata demonstre maior resistência a VEFR. Alguns acessos de P. edulis comportam-se como moderadamente resistente à VERA e VEFR. A maioria dos acessos de P. alata, P. cincinnata e P. setacea não apresentou sintomas de antracnose nos frutos. A escala de severidade adotada mostrou-se eficiente para a separação dos acessos de maracujazeiro em diferentes classes de resistência a doenças.

The objective of this study was to use a severity scale for some passion fruit diseases, in order to identify sources of resistance. Seventy-five accessions of Passiflora spp. were evaluated under field conditions and high natural infection of pathogens. Symptoms of virus severity in the leaves (VILE), fruits (VIFR) and distribution in the plant (VIPL), as well as scab on fruit and branches (SCFR and SCBR, respectively) and anthracnose in fruits (ANFR), were analyzed. High variability for disease resistance was observed, although few accessions were classified as resistant to VILE, VIFR and VIPL. Only BGM237 (P. setacea) was considered resistant of these three types of virus evaluation. The most of yellow and purple passion fruit accessions showed some degree of susceptibility to one or another virus symptom. P. alata and P. cincinnata were more resistant to SCBR, although P. alata showed more resistance to SCFR. Some accessions of P. edulis were moderately resistant to SCFR and SCBR. The majority of P. alata, P. cincinnata and P. setacea accessions do not showed symptoms of anthracnose in the fruits. The severity scale proposed was useful to separate the accessions of passion fruit in different classes of disease resistance.