Objective: To assess whether there are differences in psychological empowerment betweendifferent health professionals working in a teaching hospital.Method: A comparative, quantitative, and cross-sectional study carried out with165 professionals selected at random and who worked in a teaching hospital in the inland of thestate of São Paulo. The participants were divided into three groups: 1) nurses, 2) physicians,and 3) other professionals (physiotherapists, psychologists, pharmacists, speech therapists,social workers, and nutritionists). For data collection, a form was used to characterize thesample, as well as the Brazilian version of the Psychological Empowerment Instrument. Tocompare the scores between the three groups, the Kruskal-Wallis test was used, followed byDunn' post-test.Results: Nurses, physicians, and other professionals scored 71.4; 69.3, and71.1 points (p=0.5959), respectively, in the total score of the instrumentConclusion: There are no statistically significant differences in the perception of psychologicalempowerment of different health professionals.Conclusion: There are no statistically significant differences in the perception of psychologicalempowerment of different health professionals.Keywords: Power, psychological. Health personnel. Clinical competence. Nursing.
Objetivo: Evaluar si existen diferencias en el empoderamiento psicológico entre diferentesprofesionales de la salud que trabajan en un hospital universitario.Método: Estudio comparativo, cuantitativo y transversal, realizado con 165 profesionalesseleccionados al azar y que trabajaban en un hospital universitario en el interior de São Paulo.Los participantes se dividieron en tres grupos: 1) enfermeras, 2) médicos y 3) otrosprofesionales (fisioterapeutas, psicólogos, farmacéuticos, logopedas, trabajadores sociales ynutricionistas). Para la recolección de datos, se utilizó un formulario para caracterizar la muestray la versión brasileña del Instrumento de Empoderamiento Psicológico. Para comparar laspuntuaciones entre los tres grupos, se utilizó la prueba de Kruskal-Wallis, seguida de la pruebapost-test de Dunn.Resultados: Enfermeras, médicos y otros profesionales obtuvieron promedios de 71,4, 69,3 y71,1 puntos (p=0,5959), respectivamente, en la puntuación total del instrumento.Conclusión: No existen diferencias estadísticamente significativas en la percepción delempoderamiento psicológico de los diferentes profesionales de la salud.Palabras clave: Poder, psicológico. Personal de salud. Competencia clínica. Enfermería.
Objetivo: Avaliar se existem diferenças no empoderamento psicológico entre os diferentes profissionais da saúde que atuam em um hospital de ensino.Método: Estudo comparativo, quantitativo e transversal, realizado com 165 profissionais selecionados de maneira aleatória e que atuavam em um hospital de ensino do interior de São Paulo. Os participantes foram distribuídos em três grupos: 1) enfermeiros, 2) médicos e 3) outros profissionais (fisioterapeutas, psicólogos, farmacêuticos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e nutricionistas). Para a coleta de dados foi utilizada uma ficha para caracterizar a amostra e a versão brasileira do Psychological Empowerment Instrument. Para comparação dos escores entre os três grupos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis, seguido pelo pós-teste de Dunn.Resultados: Os enfermeiros, médicos e outros profissionais obtiveram, respectivamente, médias de 71,4; 69,3 e 71,1 pontos (p=0,5959) no escore total do instrumento.Conclusão: Não existem diferenças estatisticamente significantes na percepção do empoderamento psicológico dos diferentes profissionais da saúde.Palavras-chave: Poder psicológico. Pessoal de saúde. Competência clínica. Enfermagem.