ABSTRACT A cross-sectional, observational and documentary study with a quantitative approach, performed at a Neonatal Unit of a University Hospital of Rio de Janeiro, from May to August 2016. Identification of neonatal patients through the use of bands was assessed. For this purpose, 200 observations were made. It was found that 155 (77.5%) newborn infants had identification bands. As for the place, 91 (58.7%) of the bands were around the ankles or wrists of the infants. Regarding the legibility of the information on the ID bands, this requirement was met in the ID bands of 76 (83.5%) newborn infants. In 46 (89.3%) observations, the ID band was not checked before the newborn was handed to a parent, nor was it checked prior to procedures in 45 (88.3%) of the cases. The patients’ medical records included no information regarding identification bands in 174 (87%) cases, and its place in 179 (89.5%) of the cases. It was concluded that the referred neonatal unit failed to provide appropriate identification of the patients, and the implementation of strategies for improving safe care is urgently needed.
RESUMEN Estudio transversal, observacional, documental, de abordaje cuantitativo, realizado en una Unidad Neonatal de un Hospital Universitario de Rio de Janeiro, en el periodo de mayo y agosto de 2016. Se analizó la identificación de pacientes neonatos por medio de pulsera. Se realizaron 200 observaciones, donde se constató que en 155 (77,5%) de los casos, los neonatos presentaban pulseras de identificación. Acerca de la localización, 91 (58,7%) de ellas estaban en tobillos o muñecas; en cuanto a la legibilidad de los descriptores, 76 (83,5%) se presentaban de acuerdo con el deseable. No hubo chequeo de la pulsera en 46 (89,3%) observaciones antes de entregar el neonato al familiar. Tampoco hubo chequeo antes de la realización de procedimientos en 45 (88,3%) casos. No hubo registros en prontuarios acerca de la presencia de la pulsera en 174 (87%) casos, y localización en 179 (89,5%). Se concluye que la unidad investigada apunta fallas referentes al proceso de identificación de sus pacientes, indicando que la implementación de estrategias para asistencia segura es necesaria y urgente.
RESUMO Estudo transversal, observacional, documental, abordagem quantitativa, realizado numa Unidade Neonatal de um Hospital Universitário do Rio de Janeiro, no período de maio e agosto de 2016. Analisou a identificação de pacientes neonatos por meio de pulseira. Foram realizadas 200 observações; constatou-se que em 155 (77,5%), os neonatos apresentavam pulseiras de identificação. Quanto à localização, 91 (58,7%) delas estavam em tornozelos ou punhos; quanto à legibilidade dos descritores, 76 (83,5%) apresentavam-se em conformidade. Em 46 (89,3%) observações não houve checagem da pulseira antes da entrega do neonato ao familiar, assim como não houve a checagem antes da realização de procedimentos em 45 (88,3%) casos. Não houve registros em prontuários quanto à presença da pulseira em 174 (87%) casos, e localização em 179 (89,5%). Concluiu-se que a unidade investigada apresenta falhas relacionadas ao processo de identificação de seus pacientes, indicando que a implementação de estratégias para assistência segura é necessária e urgente.