The practice of integrality was analyzed, parting from children's health. This exploratory-descriptive case study (cross sectional study, quantitative approach) was developed in two public health care units: one unit had the Family Health Program as its basis for health care, and the other unit organized assistance within the traditional health care model. The data was obtained by home interviews with children's parents/responsible (n=195) and statistical analysis was performed using chi-square and t-student tests. The results show that access was difficult in both public health care units, with an average of 2-3 visits to the health care service to schedule a consultation. Access to medicine and the reference system were better in the unit with Family Health Program. We verified that the principle of integrality wasn't incorporated, even in the unit with Family Health Program. So, the search for care models that contemplate access to the health care system, as well the practice of integrality remain as challenges.
En esta investigación se evaluó la práctica de la integralidad a partir de la salud del niño. Es un estudio de caso exploratorio-descriptivo (de naturaleza transversal, con abordaje cuantitativo), desarrollado en dos unidades de salud: una cuyo eje estructural era el Programa Salud de la Familia, y, otra, que organizaba la asistencia según el modelo tradicional. Los datos fueron recolectados mediante entrevistas con padres/responsables por los niños (n=195), y analizados con el teste qui-cuadrado y t-student. El acceso en las dos unidades era difícil, con un promedio de 2 a 3 idas al servicio para pedir consulta. El acceso a los medicamentos y el sistema de referencia/contra-referencia fue mejor garantizado en la unidad de salud de la familia. El principio de la integralidad no se mostró incorporado, ni mismo en la unidad de salud de la familia. Siendo así, aún permanecen como desafíos, la búsqueda de modelos asistenciales que incorporen el acceso a los servicios de salud y la práctica de la integralidad.
Avaliou-se a prática da integralidade, a partir da saúde da criança. Estudo de caso exploratório-descritivo (natureza transversal, abordagem quantitativa) que foi desenvolvido em duas unidades de saúde: uma, cujo eixo estruturante da assistência era o Programa de Saúde da Família e outra que organizava a assistência no modelo tradicional. Os dados foram levantados por entrevista com pais/responsáveis pelas crianças (n=195) e analisados com teste qui-quadrado e t-student. Constatou-se que o acesso era difícil em ambas às unidades, com média de 2-3 idas ao serviço para marcação de consulta. Acesso a medicamento e o sistema de referência/contra-referência foi mais bem garantido na unidade de saúde da família. O princípio da integralidade não se mostrou incorporado, mesmo na unidade de saúde da família. Assim, ainda permanecem como desafios, a busca de modelos assistenciais que contemplem o acesso aos serviços de saúde e a integralidade da atenção.