Abstract The use of wood is often indicated as a decarbonization strategy for the construction sector. However, the CO 2 footprint of native wood, that is, the emissions during wood harvesting, transportation, and processing, depends on the type of forest management practiced. This study quantifies the CO 2 footprint of native rough sawn lumber from forests with three types of harvesting: sustainable management, conventional management, and conventional selective extraction (deforestation). CO 2 emissions were analyzed from harvesting to the end of wood processing based on data from the literature and the Construction Environmental Performance Information System. The CO 2 footprint of rough sawn lumber varies between 25 and 19,860 kCO 2 /m 3 , with the lowest values for wood from sustainable management and the highest for conventional selective extraction. In addition, managed wood stores temporarily in its cell structure ~353kgC/m 3 . Native wood from sustainable harvesting can contribute to decarbonizing buildings, whereas wood from conventional harvesting and deforestation are relevant sources of CO 2 emissions, considering the wood life cycle. sector However transportation practiced deforestation. (deforestation) System 19860 19 860 19,86 m addition 353kgCm kgCm 353kgC kgC buildings cycle (deforestation 1986 1 86 19,8 198 8 19,
Resmo O uso da madeira é frequentemente apontado como uma estratégia de descarbonização para a construção. Entretanto, a pegada de CO2 da madeira nativa, ou seja, que são as emissões decorrentes da sua exploração florestal, transporte e beneficiamento, depende do tipo de manejo florestal. Este estudo quantifica a pegada de CO2 da madeira nativa serrada bruta, proveniente de três tipos de exploração florestal: manejo sustentável, manejo convencional e extração seletiva convencional (desmatamento). Analisaram-se as emissões de CO2 da exploração florestal até o término do beneficiamento da madeira, com dados da literatura e do Sistema de Informação do Desempenho Ambiental da Construção. A pegada de CO2 da madeira serrada bruta varia entre 25 e 19.860 kgCO2/m3, com os menores valores para a madeira de manejo sustentável e os maiores para a madeira de extração seletiva convencional. Além disso, a madeira manejada estoca temporariamente, em sua estrutura celular, ~353 kgC/m3. Madeiras nativas de manejo florestal sustentável podem contribuir com a descarbonização dos edifícios, enquanto as madeiras de manejo convencional e, sobretudo, de desmatamentosão fontes expressivas de CO2 dentro do seu ciclo de vida. construção Entretanto CO seja desmatamento. desmatamento . (desmatamento) Analisaramse Analisaram se Construção 2 19860 19 860 19.86 kgCO2m3 kgCOm kgCO2 m3 kgCO m kgCO2/m3 disso temporariamente celular 353 ~35 kgCm3 kgCm kgC kgC/m3 edifícios sobretudo vida (desmatamento 1986 1 86 19.8 kgCO2m kgCO2/m 35 ~3 kgC/m 198 8 19. 3 ~