Este estudio se centra en la adaptación de la versión en portugués de la Escala de Autosilenciamiento (EAS; Neves, 2005) que está diseñada para evaluar el uso de esquemas cognitivos de autosilenciamiento en las relaciones íntimas. En este estudio participaron 371 mujeres, con una edad media de 22,36 años (DP = 2,69, mín. = 18, máx. = 31), que en esa época estaban involucradas en relaciones afectivas con una duración promedio de 39,65 meses. (DP = 33,93, mín. = 0,10; máx. = 192). Un análisis factorial exploratorio posterior sugiere una solución de tres factores, donde el primer factor incluye los ítems de la subescala de silenciamiento del self y del self dividido; el segundo incluye los ítems de la subescala de Provisión de cuidados como el autosacrificio, y el tercero incluye los ítems de la subescala de autopercepción externalizada. Los resultados del análisis factorial confirmatorio muestran índices generales de adecuación fiables, lo que confirma la calidad del ajuste del modelo a los datos empíricos (X2/df = 1964, CFI = .862, GFI = 0,894, RMSEA = 0,051) en comparación con la prueba original. Se analizan las implicaciones para un estudio más profundo de la validez de constructo de la escala.
This study focuses on the adaptation of the Portuguese version of the Escala de Autosilenciamiento [EAS, for its Portuguese acronym] (Neves, 2005) that has been designed to assess the use of cognitive schemas for self silencing in intimate relationships. Participants were 371 women with a mean age of 22.36 years (SD=2.69; Min=18; Max=31), who at that time were involved in affective relationships with an average duration of 39.65 months (SD=33.93; Min=10; Max=192).The exploratory factor analysis suggests a factor solution of three factors, where the first factor includes items from the silencing of the sef and divided self subscales. The second factor includes items from the care-giving subscale such as self-sacrifice. And the third factor includes items from the externalized self-perception subscale. Results of the confirmatory factor analysis show reliable global indices of fitness of the model, confirming the quality of the model in terms of adjustment to empirical data (X2/df=1.964, CFI=.862, GFI=.894, RMSEA=.051) compared to the original model. Implications for a further study of the construct validity of the scale are discussed.
Este estudo se centra na adaptação da versão em português da Escala de Auto-silenciamento (EAS; Neves, 2005) que está desenhada para avaliar o uso de esquemas cognitivos de auto-silenciamento nas relações íntimas. Neste estudo participaram 371 mulheres, com uma idade média de 22,36 anos (DP = 2,69, mín. = 18, máx. = 31), que nessa época estavam envolvidas em relações afetivas com uma duração média de 39,65 meses. (DP = 33,93, mín. = 0,10; máx. = 192). Uma análise fatorial exploratória posterior sugere uma solução de três fatores, aonde o primeiro fator inclui os itens da sub-escala de silenciamento do self e do self dividido; o segundo inclui os itens da sub-escala de Provisão de cuidados como o auto sacrifício, e o terceiro inclui os itens da sub-escala de auto percepção externalizada. Os resultados da análise fatorial confirmatória mostram índices gerais de adequação confiáveis, o que confirma a qualidade do ajuste do modelo aos dados empíricos (X2/df = 1964, CFI = .862, GFI = 0,894, RMSEA = 0,051) em comparação com a teste original. Analisam-se as implicações para um estudo más profundo da validez de constructo da escala.