Resumen: Las comunidades quilombolas contemporáneas, grupos de lucha y resistencia negra al modelo esclavista y opresor instaurado en el Brasil colonial, teniendo el territorio como base de la reproducción física, social, económica y cultural de la colectividad, que se mantiene viva como patrimonio de la diáspora, conquistaron, desde la Constitución Federal de 1988, el derecho a la titulación de sus tierras. Estos espacios de organización de los negros adolecen de un grave problema: sus derechos constitucionales no están siendo garantizados en la práctica. La lentitud de los procesos de titulación de tierras y la omisión del Estado son evidentes y ponen en riesgo la vida y la cultura de las comunidades quilombolas. Sin embargo, los quilombolas necesitan el reconocimiento oficial de sus tierras para lograr una mejor calidad de vida y acceso a las políticas públicas. En este contexto, este artículo tiene como objetivo discutir el derecho a las tierras ocupadas tradicionalmente y las razones de la lentitud del proceso de titulación de tierras en Brasil. Para la formulación del presente trabajo, realizamos una investigación bibliográfica, de carácter cualitativo, buscando los principales autores que hablaron sobre el tema de la esclavitud, la formación histórica de los quilombos y las dificultades actuales de estas comunidades tradicionales. Por lo tanto, a pesar de que la Constitución Federal de 1988 aseguró, en el artículo 68, de la Ley de Disposiciones Constitucionales Transitorias (ADCT), el derecho de los quilombolas a la propiedad de sus tierras, el proceso de regularización e implementación de la titulación de tierras en Brasil aún no se ha materializado. Resumen contemporáneas colonial física social colectividad diáspora conquistaron problema práctica embargo públicas contexto trabajo bibliográfica cualitativo esclavitud tradicionales tanto 198 aseguró 68 ADCT, ADCT , (ADCT) materializado 19 6 (ADCT 1
Resumo: As comunidades quilombolas contemporâneas, grupos de luta e resistência negra ao modelo escravagista e opressor instaurado no Brasil colônia, tendo o território como base da reprodução física, social, econômica e cultural da coletividade, que se mantém vivo como uma herança de diáspora, conquistaram, a partir da Constituição Federal de 1988, o direito à titularidade de suas terras. Estes espaços de organização do povo negro padecem de um grave problema: seus direitos constitucionais não estão sendo garantidos na prática. A morosidade dos processos de titulação de terras e a omissão do Estado são evidentes e colocam a vida e a cultura das comunidades quilombolas em risco. No entanto, os quilombolas necessitam do reconhecimento oficial de suas terras para alcançarem uma melhor qualidade de vida e acesso a políticas públicas. Nesse contexto, o presente artigo objetiva debater acerca do direito às terras tradicionalmente ocupadas e os porquês da lentidão do processo de titulação de terras no Brasil. Para a formulação do presente trabalho, realizamos uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo, buscando os principais autores que discorreram sobre o tema do escravismo, da formação histórica dos quilombos e das dificuldades atuais dessas comunidades tradicionais. Portanto, apesar de a Constituição Federal de 1988 assegurar, no artigo 68, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), o direito dos quilombolas à propriedade de suas terras, o processo de regularização e implementação de titulação de terras no Brasil ainda não se concretizou. Resumo contemporâneas colônia física social coletividade diáspora conquistaram problema prática risco entanto públicas contexto trabalho bibliográfica qualitativo escravismo tradicionais Portanto 198 assegurar 68 ADCT, ADCT , (ADCT) concretizou 19 6 (ADCT 1
Abstract: The contemporary quilombola communities, groups of struggle and black resistance to the slavery and oppressor model established in colonial Brazil, having the territory as the basis of the physical, social, economic and cultural reproduction of the collectivity, which remains alive as a diaspora heritage, conquered, from the Federal Constitution of 1988, the right to the title of their lands. These spaces of organization of the black people suffer from a serious problem: their constitutional rights are not being guaranteed in practice. The slow pace of land titling processes and the omission of the State are evident and put the life and culture of quilombolo communities at risk. However, the quilombolas need official recognition of their land to achieve a better quality of life and access to public policies. In this context, this article aims to discuss the right to traditionally occupied lands and the reasons for the slowness of the land titling process in Brazil. For the formulation of the present work, we carried out bibliographical research, of a qualitative nature, looking for the main authors who spoke about the theme of slavery, the historical formation of quilombos, and the current difficulties of these traditional communities. Therefore, despite the Federal Constitution of 1988 ensuring, in Article 68 of the Transitory Constitutional Provisions Act (ADCT), the right of quilombolas to own their land, the process of regularization and implementation of land titling in Brazil has not yet materialized. Abstract physical social collectivity heritage conquered problem practice risk However policies context work research nature quilombos Therefore 198 ensuring 6 ADCT, ADCT , (ADCT) materialized 19 (ADCT 1