According to Social Modeling Theory, aggressive models influence other subjects to learn and replicate aggressive behaviors. Therefore, it is reasonable to observe and investigate this aspect in the most diverse environments, such as sports. The objective of this research is to understand the perception of aggression from the perspective of young athletes, their families and coaches. Starting from a socio-constructionist ontology and a socio-historicist epistemology, it is believed that social interactions and historical institutions have influenced the aggressiveness of young athletes; Therefore, teammates, family members and coaches would be agents that would shape the athlete's reality, with the coach being identified as the main influencing agent. It was carried out semi-structured interviews based on qualitative data from fourteen participants, six young athletes, six family members and two coaches. It was decided to carry out thematic analysis as a data analysis method. Four main themes were found from the thematic analysis: Events in the stands, Perspective of adults, Factors linked to aggression and Conceptions about aggressiveness. Given the analysis of the themes generated from the interviews, we could assume that the interviewees had prior notions regarding the difference between hostile and instrumental aggression, with the majority of interviewees expressing an aversion to hostility. In none interview did the participants point to teammates as influential people for aggressiveness and family members were the individuals highlighted in the interviews as the agents that most influence the hostile behaviors of young athletes.
Según la Teoría del Modelado Social, los modelos agresivos influyen en otros sujetos para que aprendan y repliquen conductas agresivas. Por tanto, es razonable observar e investigar este aspecto en los más diversos entornos, como el deportivo. El objetivo de esta investigación es comprender la percepción de la agresión desde la perspectiva de los jóvenes deportistas, sus familias y entrenadores. Partiendo de una ontología socioconstruccionista y una epistemología sociohistoricista, se cree que las interacciones sociales y las instituciones históricas han influido en la agresividad de los jóvenes deportistas; Por tanto, compañeros de equipo, familiares y entrenadores tendrían interacciones que moldearían la realidad del deportista, siendo el entrenador identificado como el principal agente influyente. Se utilizaron entrevistas semiestructuradas para recopilar datos cualitativos de catorce participantes, seis atletas jóvenes, seis familiares y dos entrenadores. Se decidió realizar el análisis temático como método de análisis de datos. Del análisis temático se encontraron cuatro temas principales: Acontecimientos en las gradas, Perspectiva de los adultos, Factores vinculados a la agresividad y Concepciones sobre la agresividad. Dado el análisis de los temas generados a partir de las entrevistas, podríamos asumir que los entrevistados tenían nociones previas sobre la diferencia entre agresión hostil y agresión instrumental, expresando la mayoría de los entrevistados aversión a la hostilidad. En ninguna entrevista los participantes señalaron a sus compañeros como personas influyentes para la agresividad y los familiares fueron los individuos destacados en las entrevistas como los agentes que más influyen en las conductas hostiles de los jóvenes deportistas.
Segundo a Teoria da Modelação Social, modelos agressivos influenciam outros sujeitos a aprenderem e replicarem comportamentos agressivos. Portanto, é razoável que se observe e se investigue esse fenômeno nos mais diversos ambientes, como no meio esportivo. O objetivo dessa pesquisa é conhecer a percepção de agressividade na perspectiva de jovens atletas, de seus familiares e treinadores. Partindo de uma ontologia socioconstrucionista e de uma epistemologia sócio-historicista, acredita-se que as interações sociais e as instituições historicamente constituídas influenciariam a agressividade dos jovens atletas; logo, colegas de equipe, familiares e treinadores seriam interações que moldariam a realidade do atleta, sendo o treinador apontado como o principal agente influenciador. Entrevistas semiestruturadas foram usadas para coletar dados qualitativos de quatorze participantes, seis jovens atletas, seis familiares e dois treinadores. Optou-se por realizar a análise temática como método de análise de dados. Foram encontrados quatro principais temas a partir da análise temática: Acontecimentos nas arquibancadas, Perspectiva de adultos, Fatores vinculados à agressividade e Concepções sobre a agressividade. Diante da análise dos temas gerados a partir das entrevistas, pôde-se assumir que os entrevistados tinham noções prévias a respeito da diferença entre agressividade hostil e instrumental, tendo a maioria dos entrevistados exprimido aversão à hostilidade. Em nenhuma entrevista os participantes apontaram colegas de equipe como pessoas influentes para a agressividade e os familiares foram os indivíduos apontados nas entrevistas como os agentes que mais exercem influência nos comportamentos hostis de jovens atletas.
