Twenty six Santa Inês ewes were asigned to three treatments to evaluate the efficiency of the Ovsynch protocol. In the treatment 1 - control (n= 8), the estrus was synchronized with sponges containing 60 mg MAP for 14 days. On D14, 300 IU eCG were administered. In treatment 2 (n= 9) the Ovsynch protocol was used: 25 µg of GnRH (D0), 37.5 µg of PGF2alpha (D7) and 25 µg of GnRH (D9). In treatment 3 (n= 9) the modified Ovsynch protocol was used: the administration of PGF2alpha and second GnRH as two days early. Estrus detection was accomplished using teaser. All ewes were mated twice with 12 hours of interval. Pregnancy rate (PR) was evaluated by ultrasonography 30 days after the end of mating. Estrus response was of 88.46% on average, and without differences among treatments (p>0.05). The interval for onset of estrus was greater (p<0.05) in T1, when compared with T2 and T3 (41.31±7.2, 13.37±8.42 and 6.75±5.2 h, respectively). The time of receptivity was greater (p<0.05) in females of T1 and T3 (40.5±6.49 h and 53.68±10.27 h, respectively), compared to females of T2 (34.56±7.2 h). The duration of the induced estrus did not differ significant among treatments (p>0.05). Pregnancy rate was significantly greater (p<0.05) in ewes synchronized with Ovsynch protocol (37.5%, 62.5% and 25% for treatment 1, 2 and 3, respectively). The results show superior efficiency of the Ovsynch protocol, under the experimental conditions.
Foram utilizadas 26 ovelhas Santa Inês cíclicas. No tratamento 1, controle (n= 8), utilizou-se esponja com MAP por 14 dias e 300UI eCG (D14). No tratamento 2 (n= 9) foi empregado o protocolo Ovsynch: 25 µg de GnRH (D0), 37,5 µg de PGF2alfa (D7) e 25 µg de GnRH (D9). No tratamento 3 (n= 9) utilizou-se o protocolo Ovsynch adaptado, antecipando em 2 dias as aplicações de PGF2alfa e GnRH. A detecção de estro foi feita com auxílio de rufiões tendo início no T1, 12 h após o término do tratamento e no T2 e T3, imediatamente após a aplicação de PGF2alfa. Todas as ovelhas em estro foram cobertas duas vezes com intervalo de 12 horas. A taxa de prenhez (TP) foi avaliada por ultra-sonografia, 30 dias após a última cobertura. Do total de fêmeas sincronizadas, 88,46% em média, apresentaram estro, não evidenciando diferença entre os grupos (p>0,05). O intervalo entre o final do tratamento e o início do estro foi maior (p<0,05) no grupo T1, que no T2 e T3 (41,31±7,2, 13,37±8,42 e 6,75±5,2 h, respectivamente). O tempo de receptividade foi maior (p<0,05) nas fêmeas dos grupos T1 e T3 (40,5±6,49 h e 53,68±10,27 h, respectivamente), comparado às fêmeas do grupo T2 (34,56±7,2 h). A duração do estro não demonstrou diferença (p>0,05) entre tratamentos. A TP diferiu entre os grupos (37,5%, 62,5% e 25%, respectivamente. p<0,05). Os resultados mostram eficiência superior do protocolo Ovsynch, sob as restantes condições expe-rimentais.