ABSTRACT The objective was to analyze how the interpersonal communication of nurses favors or limits the autonomy of mothers/family in the care process during the nursing appointment to child. This is a qualitative study, conducted in four family health units of Cuiabá, Mato Grosso, between January and February 2012, with four nurses who did the appointments to the children in a programmatic way. The data were collected through participant observation of 21 nursing appointments. The data were analyzed through thematic content analysis, from which two categories emerged: “Ineffective communication between nurse and mother/family” and “Communication as a care tool”. It can be inferred that the communication in the nursing appointment cannot have the control as a focus, but it must be adapted to each presented situation, having the mother/family in the center of this process, so they can express their knowledge, feelings and demands, besides of having an active participation.
RESUMEN El objetivo fue analizar cómo la comunicación interpersonal de los enfermeros favorece o limita la autonomía de madres/familia en el proceso de cuidado en la consulta al niño. Estudio cualitativo, realizado en cuatro unidades de salud de la familia de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, entre enero y febrero de 2012, con cuatro enfermeros que hacían la consulta al niño de forma programática. Los datos fueron recolectados por medio de la observación participante de 21 consultas de enfermería. Los datos fueron analizados por el análisis de contenido del tipo temático, del cual surgieron dos categorías: “Comunicación no efectiva entre enfermeros y madre/familia” y “Comunicación como herramienta de cuidado”. Se puede deducir que la comunicación en la consulta de enfermería no puede tener como enfoque el control, pero debe ser adaptada a cada situación presentada, teniendo la madre/familia en el centro de este proceso, para que exprese sus conocimientos, sentimientos y demandas, además de tener participación activa.
RESUMO Objetivou-se analisar como a comunicação interpessoal dos enfermeiros favorece ou limita a autonomia das mães/família no processo de cuidado na consulta à criança. Estudo qualitativo, realizado em quatro unidades de saúde da família de Cuiabá, Mato Grosso, entre janeiro e fevereiro de 2012, com quatro enfermeiros que executavam a consulta à criança de forma programática. Os dados foram coletados por meio da observação participante de 21 consultas de enfermagem. Os dados foram analisados pela análise de conteúdo do tipo temática, da qual emergiu duas categorias: “Comunicação não efetiva entre enfermeiros e mãe/família” e “Comunicação como ferramenta de cuidado”. Pode-se inferir que a comunicação na consulta de enfermagem não pode ter como foco o controle, mas deve ser adaptada a cada situação apresentada, tendo a mãe/família no centro desse processo, para que expresse seus conhecimentos, sentimentos e demandas, além de ter participação ativa.