Introdução: A alopecia frontal fibrosante (AFF) é uma cicatriz linfocítica, com queda de cabelo pela linha de implantação frontal do couro cabeludo e outras áreas do corpo. Drogas tópicas e sistêmicas, como casos o MTX, não controlam a atividade da doença na maioria dos casos, a necessidade de novas terapias. Objetivo: Avaliar a diligência da microinfusão de metotrexato em AFF. Métodos: Ensaio clínico prospectivo, controlador, realizado com 17 voluntários com 1 diagnóstico clínico e histológico de AFF. As aplicações de MTX por MMP® (método de microinfusão de pele) foram feitas a cada 30 dias, num total de 3 aplicações, na direita da área de alopecia; a outra metade serviu como controle.medidas frontais glalares e parciais, dermatoscópicas, índice de avaliação externa dos olhos, a percepção do plano dos sinais do paciente (LPPAI). Hemograma total e testes de função hepática também foram médios. Resultados: Houve uma redução significativa nas medidas fronto-glabela e frontal temporo-parietal no local tratado, enquanto no local nãou a AAF aumentou. A paciente refere melhora do prurido e descamação, mas não da queda de cabelo e eritema local. A das fotos dermatoscópicas e a análise do LPPAI não são relevantes. Cerca de 9 participantes e todos nós não resultaram em 5% dos resultados com nenhum resultado de nenhum dos exames.Conclusão: A aplicação de MTX por MMP® melhorou os sintomas associados à AFF e as medidas fronto-glabela e fronto-parietal.
Introdução: A alopecia frontal fibrosante (AFF) é cicatricial linfocítica, com queda de cabelo pela linha de implantação frontal do couro cabeludo e outras áreas do corpo. Drogas tópicas e sistêmicas, como o metotrexato (MTX), não controlam a atividade da doença na maioria dos casos, mostrando a necessidade de novas terapias. Objetivo: Avaliar a eficácia da microinfusão de metotrexato em AFF. Métodos: Ensaio clínico prospectivo, controlado, realizado com 17 voluntários com diagnóstico clínico e histológico de AFF. As aplicações de MTX por MMP® (método de microinfusão de drogas na pele) foram feitas a cada 30 dias, totalizando 3 aplicações, na metade direita da área da alopecia; a outra metade serviu como controle. Foram avaliadas as medidas frontoglabela e frontal temporoparietal. Fotos de dermatoscopia foram analisadas por avaliadores cegos e externos com percepção de sinais e sintomas do paciente e o Índice de Atividade do Líquen Planopilar (LPPAI). Hemograma total e testes de função hepática também foram medidos. Resultados: Houve redução significativa nas medidas frontoglabela e frontal temporoparietal no local tratado, enquanto no não tratado a AAF aumentou. Houve melhora do prurido e descamação, mas não da queda de cabelo e eritema local. A análise das fotos dermatoscópicas e o cálculo do LPPAI não mostraram alterações relevantes. Cerca de 95% dos participantes ficaram satisfeitos ou muito satisfeitos com os resultados e nenhum deles teve alteração nos resultados dos exames laboratoriais. Conclusão: A aplicação de MTX por MMP® melhorou os sintomas associados à AFF e as medidas frontoglabela e frontoparietal. Esta técnica mostrou-se segura e bem tolerada.