The article examines contemporary anti-party sentiments on the basis of public opinion data from Spain and Latin America. It suggests that the rise of negative attitudes towards parties may be attributed less to the behavior of parties than to contradictions and inconsistencies in citizen beliefs. Consequently, aside for some populist reforms that may inhibit the performance of parties, the consequences and implications of these types of attitudes should be studied in depth.

El artículo examina los contemporáneos sentimientos anti-partido basándose en datos de encuestas de España y América Latina. Sugiere que el aumento de las actitudes negativas hacia los partidos puede ser atribuido menos al comportamiento de los partidos que a las contradicciones e inconsistencias de las creencias de los ciudadanos. Consecuentemente, y aparte de algunas reformas populistas que pueden obstaculizar el desempeño de los partidos, las consecuencias e implicancias de ese tipo de actitudes (ya no contrarias a la democracia) deberían ser estudiadas en profundidad.

Neste artigo os autores levantam a seguinte tese: os países constituídos por federações multiétnicas, em processo de transição de autoritarismo para a democracia, têm maior probabilidade de manter sua união política se as primeiras eleições e tomadas de voto, desse período transacional, forem eleições de caráter nacional (geral, de toda a União) ao invés de eleições regionais ou provinciais. A tese apresentada é defendida pela análise comparada dos casos de Espanha e de ex-União Soviética e Iugoslávia.

In the above article, the authors present the following thesis: multi-ethnic federations in transition from authoritarian regimes to democracy have a much better chance of maintaining its political unity if the initial elections during such transitional period are all-union elections as opposed to regional or provincial elections. The thesis is argued thru the comparative analysis of the Spain, ex URSS and Yugoslavia cases.