Um dos eixos centrais da Psicologia Sócio-histórica é o conceito de consciência. Entretanto, o psiquismo não pode ser igualado à consciência. Partindo dos pressupostos de Vigotsky, bem como de colaboradores e estudiosos de sua obra, analisamos como o inconsciente aparece dentro dessa vertente teórica e encontramos uma construção fundamentalmente diferente daquela usualmente presente na Psicologia. Percebemos o Inconsciente como uma construção cultural, resultado da organização da sociedade e, simultaneamente, social e individual. Ele só pode ser tomado como em constante relação com a consciência e caracteriza-se pela ausência de sentido e significado. É potencialmente consciente, o que se dá por meio da catarse; e assim como a consciência ele se manifesta nas ações dos indivíduos, caracterizando um comportamento desorientado, fragmentado, desconexo e de alguma forma limitante.
The concept of consciousness is central in Socio-historical psychology. However, the psyche can not be equated with consciousness. Based on the assumptions of Vygotsky, as well as employees and students of his work, we analyze how the unconscious appears within this theoretical model and find a building fundamentally different from that usually present in psychology. We realize the unconscious as a cultural construct, the result of organization of society and that is both social and individual. It can only be taken as constant in relation to consciousness and is characterized by the absence of meaning and significance. It is potentially conscious, which is through the catharsis, and awareness as well as it is manifested in the actions of individuals, characterizing behavior disoriented, fragmented, disjointed and somewhat limiting.
Uno de los conceptos centrales en la Psicología Sociohistorica es la concepción de consciencia. Entretanto, el psíquico no puede ser igualado a este concepto. Partimos de los presupuestos de Vigotski, así como de colaboradores y estudiosos de su obra, para hacer la análisis de lo inconsciente en esta corriente teórica y encontramos una construcción fundamentalmente diferente de aquella usualmente presente en la psicología. Percibimos el inconsciente como una construcción cultural, resultado de la organización de la sociedad y, simultáneamente, social e individual. Él solo puede ser comprehendido como en constante relación con la consciencia y se caracteriza por la ausencia de sentido y significado. Es potencialmente consciente, cuya conversión ocurre por medio de la catarse; y así como la consciencia se manifiesta en las acciones de los individuos caracterizando un comportamiento desorientado, fragmentado y de alguna forma limitante.