The antibiotics association is an alternative to treat infectious diseases, either caused by polymicrobial etiology or those caused by multidrug-resistant bacteria, such as Pseudomonas aeruginosa. In this study, the in vitro antimicrobial activity of the polymyxin B and ceftazidime combination was investigated in 20 clinical isolates of P. aeruginosa. Initially, the minimum inhibitory concentration (MIC) of those agents was determined by using the broth microdilution technique for each of the selected strains. Afterwards, based on MIC values, the antimicrobial effect of the polymyxin B and ceftazidime combination was evaluated by making use of "checkerboard" method. The results demonstrated that all P. aeruginosa strains studied were sensitive to polymyxin B, with MICs varying from 1 to 2 µg/ml. In relation to ceftazidime, MICs varied from 2 to 8 µg/ml in nine sensitive strains, and from 16 to 1.024 µg/ml in 11 strains resistant to that antibiotic. For all strains tested, the antimicrobial effect of the polymyxin B and ceftazidime combination was indifferent, thus suggesting that such an association, when used as a combined in vivo therapy, sometimes does not present any activity superior to the one obtained with monotherapy.
La asociación de antibióticos es una alternativa para tratar enfermedades infecciosas de etiología polimicrobiana o causadas por bacterias multiresistentes, como por ejemplo Pseudomonas aeruginosa. En el presente estudio, investigamos la actividad antimicrobiana in vitro de la combinación de polimixina B y ceftazidima en 20 muestras clínicas de P. aeruginosa. Inicialmente, la concentración inhibitoria mínima (CIM) de los agentes fue determinada por la técnica de microdiluición en caldo para cada una de las muestras seleccionadas. Posteriormente, con base en los valores de las CIMs, el efecto antimicrobiano de la combinación de la polimixina B y ceftazidima fue evaluado a través del método de "checkerboard". Los resultados demostraron que todas las muestras de P. aeruginosa estudiadas fueron sensibles a la polimixina B, con CIMs variando entre 1 y 2 µg/ml. En relación con la ceftazidima, las CIMs variaron de 2 a 8 µg/ml en nueve muestras sensibles, y de 16 a 1.024 µg/ml en 11 muestras resistentes a ese antibiótico. Para todas las muestras testadas, el efecto antimicrobiano de la combinación de polimixina B y ceftazidima fue indiferente, sugiriendo que esta asociación, cuando utilizada en la forma de terapia combinada in vivo, puede no presentar actividad superior a aquella obtenida por la monoterapia.
A associação de antibióticos é uma alternativa para tratar doenças infecciosas de etiologia polimicrobiana ou causadas por bactérias multirresistentes, como por exemplo, Pseudomonas aeruginosa. No presente estudo, investigamos a atividade antimicrobiana "in vitro" da combinação de polimixina B e ceftazidima, em 20 amostras clínicas de P. aeruginosa. Inicialmente, a concentração inibitória mínima (CIM) dos agentes foi determinada pela técnica de microdiluição em caldo para cada uma das amostras selecionadas. Posteriormente, com base nos valores das CIMs, o efeito antimicrobiano da combinação da polimixina B e ceftazidima foi avaliado por meio do método de "checkerboard". Os resultados demonstraram que todas as amostras de P. aeruginosa estudadas foram sensíveis à polimixina B, com CIMs variando entre 1 e 2 µg/ml. Em relação à ceftazidima, as CIMs variaram de 2 a 8 µg/ml, em nove amostras sensíveis, e de 16 a 1.024 µg/ml, em 11 amostras, resistentes a esse antibiótico. Para todas amostras testadas, o efeito antimicrobiano da combinação de polimixina B e ceftazidima foi indiferente, sugerindo que esta associação, quando utilizada na forma de terapia combinada in vivo, pode não apresentar atividade superior àquela obtida pela monoterapia.