ABSTRACT Objective: To identify the types of interventions that should be included in an organizational protocol for responding to serious adverse events involving nursing staff. Method: A descriptive exploratory study was conducted in the Autonomous Community of Madrid, Spain using a questionnaire. Results: 248 nurses have participated. The respondents prioritized the following interventions for inclusion in the protocol: legal advice (86.5% of participants) and counseling (82.4% of participants). Over two-thirds of the nurses (69.3%) showed that they would like to receive guidance on how to record adverse events on the patient’s medical records, while 64.8% showed that they would like to receive advice on assurances and legal safeguards in relation to the health organization’s medical error notification system and 54.5% endorsed refresher training. Compulsory temporary or permanent transfer of nursing staff involved in adverse events was one of the least popular interventions (3.3% of participants). Conclusion: The nurses prioritized counseling, legal advice, training in communication techniques, and refresher training to address the consequences of adverse events and discarded the possibility of compulsory temporary or permanent transfer.
RESUMEN Objetivo: Conocer las medidas y acciones que debería incluir un protocolo de respuesta institucional frente a eventos adversos graves que involucren al equipo de enfermería. Método: Estudio exploratorio descriptivo a través de cuestionario con una muestra de profesionales de Enfermería, colegiados en Madrid, España. Resultados: Participaron 248 profesionales de Enfermería. Un protocolo de respuesta institucional frente a eventos adversos graves que involucren al equipo de enfermería debería incluir el asesoramiento jurídico (86,5%) y psicológico (82,4%) como intervenciones prioritarias. Un 69,3% de los enfermeros son partidarios del asesoramiento sobre cómo registrar el evento adverso en la historia clínica. Un 64,8% desearían recibir asesoramiento sobre las garantías y seguridad jurídica del sistema de notificación de errores. Un 54,5% de los enfermeros apoyan protocolizar talleres de reciclaje de técnicas. El cambio o permuta forzosa de servicio de manera permanente, es una de las estrategias menos deseadas entre los profesionales (3,3%). Conclusión: Los enfermeros reclaman recibir asesoramiento psicológico y jurídico, técnicas de comunicación y reciclaje y no ser cambiados de servicio, para abordar las consecuencias posteriores de un evento adverso.
RESUMO Objetivo: Conhecer as medidas e ações que deveriam incluir um protocolo de resposta institucional diante de eventos adversos graves que envolvam a equipe de enfermagem. Método: Estudo exploratório descritivo por meio de questionário com uma amostra de profissionais de Enfermagem, colegiados em Madri, Espanha. Resultados: Participaram 248 profissionais de Enfermagem. Um protocolo de resposta institucional diante de eventos adversos graves que envolvam a equipe de enfermagem deveria incluir a assessoria jurídica (86,5%) e psicológica (82,4%) como intervenções prioritárias. Cerca de 69,3% dos enfermeiros são partidários da assessoria sobre como registrar o evento adverso na história clínica. Aproximadamente 64,8% desejariam receber assessoria sobre as garantias e segurança jurídica do sistema de notificação de erros. Cerca de 54,5% dos enfermeiros apoiam protocolar oficinas de reciclagem de técnicas. A mudança ou troca forçosa de serviço de modo permanente é uma das estratégias menos desejadas entre os profissionais (3,3%). Conclusão: Os enfermeiros reivindicam receber assessoria psicológica e jurídica, técnicas de comunicação e reciclagem e não ser trocados de serviço, para abordar as consequências posteriores de um evento adverso.