RESUMO Investigou-se a formação de classes equivalentes a partir de estruturas de treino de discriminações condicionais que correspondem a relações emergentes mutuamente excludentes. Participaram um total de 10 universitários distribuídos em dois experimentos. As relações treinadas foram B1A1, B2A2, B3A3, D1C1, D2C2, D3C3, B1C2, B2C1, B3C3, D1A1, D2A2 e D3A3. Foram testadas as relações AC, CA, BD e DB. O Experimento II diferiu-se do Experimento I por incluir uma revisão das relações de treino. Os resultados sugerem a formação de classes para sete dos 10 participantes, sem diferenças significativas entre os experimentos. Contudo, foram estabelecidas diferentes classes para os participantes de ambos os experimentos, sugerindo que a ordem de treino não foi suficiente para determinar quais classes de equivalência seriam formadas.
ABSTRACT This study investigated equivalence classes formation from conditional discrimination training structures that correspond to mutually exclusive emerging relationships. A total of 10 college students participated in two experiments. Trained relations were B1A1, B2A2, B3A3, D1C1, D2C2, D3C3, B1C2, B2C1, B3C3, D1A1, D2A2 and D3A3. Relations AC, CA, BD and DB were tested. Experiment II differed from Experiment I in that it included a review of training relations. The results indicated class formation for seven of the 10 participants, without significant differences between the experiments. However, different classes were established for the participants of both experiments, suggesting that the training order was not enough to determine which equivalence classes would be formed.