Resumo Jovens correm riscos para transtornos alimentares. Este estudo verificou as relações entre imagem corporal (IC), estresse percebido, autoestima, comportamento alimentar e Índice de Massa Corporal (IMC) em 238 adolescentes e jovens (14-20 anos; 62,2% meninas), respondendo ao Eating Atittudes Test, Escala de Estresse Percebido, Silhouette Matching Task e Inventário de Autoestima, medindo-se peso e altura (IMC). Meninas apresentaram riscos para distúrbios alimentares, maior preocupação com IC, mais estresse e menor autoestima; meninos desejam ser mais musculosos. Pela análise de redes, comportamento alimentar e IMC não se associaram, divergindo de outros estudos. Houve relações positivas entre IC e IMC e, entre fator dieta e fator bulimia; foram negativas as relações entre autoestima e estresse, e entre IC e sexo. Foram identificadas relações que podem subsidiar intervenções preventivas e centradas em variáveis, como a preocupação em emagrecer, estresse e autoestima em meninas, e o desejo de aumentar a massa corporal nos meninos.
Abstract Young people are at risk for eating disorders. This study verified the relationships between body image (BI), perceived stress, self-esteem, eating behavior, and Body Mass Index (BMI) in 238 adolescents and young adults (14-20 years; 62.2% girls), using the Eating Attitudes Test, Perceived Stress Scale, Silhouette Matching Task, and Self-Esteem Inventory, measuring weight and height (BMI). Girls were at risk for eating disorders, greater concern about BI, more stress and lower self-esteem; boys showed desire to be more muscular. Results indicated that eating behavior and BMI were not associated, diverging from other studies; there were positive relationships between BI and BMI, and between diet factor and bulimia factor; and there were negative relationships between self-esteem and stress, and between BI and sex. We identified relations that may support preventive interventions, centered on variables such as anxiety about weight loss, stress and self-esteem in girls, and the desire to increase body mass in boys.
Resumen Los jóvenes corren riesgos con los trastornos alimentarios. Este estudio verificó las relaciones entre imagen corporal (IC), estrés percibido, autoestima, comportamiento alimentario e Índice de Masa Corporal (IMC) en 238 adolescentes y jóvenes (14-20 años; 62,2% niñas), respondiendo el Eating Atittudes Test, Escala de Estrés Percibido, Silhouette Matching Task y el Inventario de Autoestima, midiendo peso y altura (IMC). Las niñas presentaron riesgo para disturbios alimentarios, mayor preocupación con IC, más estrés y menor autoestima; los niños desean ser más musculosos. Por el análisis de redes, comportamiento alimentario e IMC no se asociaron, discrepando de otros estudios; hubo relaciones positivas entre IC e IMC, y entre factor dieta y factor bulimia; fueron negativas las relaciones entre autoestima y estrés, y entre IC y sexo. Se identificaron relaciones que pueden subsidiar intervenciones preventivas y centradas en variables, como preocupación en adelgazar, estrés y autoestima en niñas, y deseo de aumentar masa corporal en los niños.