Abstract Submesoscale eddies (1-10 km diameter) were identified using surface velocity observations obtained from a high-frequency radar system (HFR) operated in Todos Santos Bay (TSB), Baja California, Mexico. Eddies were detected through a special case of the Okubo-Weiss parameter for divergent flows in the form of eigenvalues of the Jacobian matrix. The detection method, applied for a surface velocity grid, shows encouraging results in the recognition and tracking of submesoscale features in TSB. The detection method is rapid and efficient. Results show the formation and persistence of an eddy structure inside the Bay in December 6, 2010, displaying a trajectory from NE to SW until disappearing at the center of the Bay. The eddy is approximately 4 km in diameter with a frequency of ~0.1f (f is the Coriolis parameter). The real part of the Okubo-Weiss parameter ranged between − 4 × 10 − 9 to − 1 × 10 − 9 s − 2, and outlined the eddy for approximately 9 hours. Although it is difficult to identify the origin of the detected submesoscale eddy, its appearance coincided with a drop in relative atmospheric humidity suggesting land-ocean Santa Ana winds as a possible generating mechanism.

Resumo: A literatura recente sugere que a pobreza pode fazer com que as mulheres permaneçam sem filhos, assim atenuando ou revertendo as taxas de fertilidade mais elevadas observadas tipicamente em mulheres com baixa escolaridade. O estudo investiga o papel da saúde nessa abordagem: A saúde tem efeito negativo discernível na fertilidade de mulheres com baixa escolaridade? Para responder a essa pergunta, calculamos a diferença na taxa de ausência definitiva de filhos de acordo com a infertilidade autorrelatada, entre diferentes níveis de escolaridade. Devido à escassez de dados sobre mulheres definitivamente sem filhos, além das amostras pequenas, utilizamos amostras censitárias. Com foco nas mulheres na faixa etária entre 40 e 50 anos, e utilizando 23 amostras censitárias de países latino-americanos (2000-2011), detectamos que apenas no grupo de baixa escolaridade, há uma defasagem clara na taxa de ausência definitiva de filhos de acordo com a infertilidade autorrelatada. Com base em nossa análise descritiva, concluímos que a saúde pode desempenhar um papel importante na análise da ausência de filhos em mulheres pobres.

Abstract: Recent literature proposes that poverty could lead women to remain childless, thus attenuating or reverting higher fertility typically observed among women of lower schooling level. We explore the role of health in this approach: does health have a distinctive detrimental effect on fertility among women of lower schooling levels? To that end, we compute the gap in the definite childlessness rate by self-reported disability status across schooling levels. Due to the scarcity of survey data from definite childless women, in addition to the small sample sizes, we use census samples. Focusing on women between 40-50 years old and using 23 census samples from Latin America countries (2000-2011), we found that only in the group with lower schooling level there is a clear gap in the definite childlessness rate by self-reported disability status. From our descriptive analysis we conclude that health could indeed play an influential role in the childless by poverty approach.

Resumen: La literatura reciente propone que la pobreza puede llevar a las mujeres a decidir no tener hijos, por lo que se atenúa o revierte la fertilidad, típicamente más alta, observada entre mujeres con formación educativa baja. Investigamos el papel de la salud en este planteamiento: ¿Tiene la salud un efecto distinto en la fertilidad entre mujeres con baja educación? Para tal fin, calculamos la brecha en la tasa de mujeres sin hijos según el estado de discapacidad autoinformado y nivel de educación. Debido a la escasez de datos sobre mujeres sin hijos en las encuestas, además del tamaño pequeño de las muestras, usamos muestras del censo. Centrándonos en mujeres con un intervalo de edad entre 40 y 50 años, y usando 23 muestras de censos de países latinoamericanos (2000-2011), hallamos que solo en el grupo con baja educación hay una clara brecha en la tasa de mujeres sin hijos según estado de discapacidad autoinformado. Desde nuestro análisis descriptivo concluimos que la salud puede jugar de hecho un papel influyente en la ausencia de hijos por el enfoque de pobreza.

Resumo: A literatura recente sugere que a pobreza pode fazer com que as mulheres permaneçam sem filhos, assim atenuando ou revertendo as taxas de fertilidade mais elevadas observadas tipicamente em mulheres com baixa escolaridade. O estudo investiga o papel da saúde nessa abordagem: A saúde tem efeito negativo discernível na fertilidade de mulheres com baixa escolaridade? Para responder a essa pergunta, calculamos a diferença na taxa de ausência definitiva de filhos de acordo com a infertilidade autorrelatada, entre diferentes níveis de escolaridade. Devido à escassez de dados sobre mulheres definitivamente sem filhos, além das amostras pequenas, utilizamos amostras censitárias. Com foco nas mulheres na faixa etária entre 40 e 50 anos, e utilizando 23 amostras censitárias de países latino-americanos (2000-2011), detectamos que apenas no grupo de baixa escolaridade, há uma defasagem clara na taxa de ausência definitiva de filhos de acordo com a infertilidade autorrelatada. Com base em nossa análise descritiva, concluímos que a saúde pode desempenhar um papel importante na análise da ausência de filhos em mulheres pobres.

Abstract: Recent literature proposes that poverty could lead women to remain childless, thus attenuating or reverting higher fertility typically observed among women of lower schooling level. We explore the role of health in this approach: does health have a distinctive detrimental effect on fertility among women of lower schooling levels? To that end, we compute the gap in the definite childlessness rate by self-reported disability status across schooling levels. Due to the scarcity of survey data from definite childless women, in addition to the small sample sizes, we use census samples. Focusing on women between 40-50 years old and using 23 census samples from Latin America countries (2000-2011), we found that only in the group with lower schooling level there is a clear gap in the definite childlessness rate by self-reported disability status. From our descriptive analysis we conclude that health could indeed play an influential role in the childless by poverty approach.

Resumen: La literatura reciente propone que la pobreza puede llevar a las mujeres a decidir no tener hijos, por lo que se atenúa o revierte la fertilidad, típicamente más alta, observada entre mujeres con formación educativa baja. Investigamos el papel de la salud en este planteamiento: ¿Tiene la salud un efecto distinto en la fertilidad entre mujeres con baja educación? Para tal fin, calculamos la brecha en la tasa de mujeres sin hijos según el estado de discapacidad autoinformado y nivel de educación. Debido a la escasez de datos sobre mujeres sin hijos en las encuestas, además del tamaño pequeño de las muestras, usamos muestras del censo. Centrándonos en mujeres con un intervalo de edad entre 40 y 50 años, y usando 23 muestras de censos de países latinoamericanos (2000-2011), hallamos que solo en el grupo con baja educación hay una clara brecha en la tasa de mujeres sin hijos según estado de discapacidad autoinformado. Desde nuestro análisis descriptivo concluimos que la salud puede jugar de hecho un papel influyente en la ausencia de hijos por el enfoque de pobreza.

Resumo: O conhecido gradiente socioeconômico na saúde não significa que a desigualdade de renda, por si só, tenha qualquer efeito sobre o bem-estar. Há evidência de uma associação positiva entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência em diversos países, mas esse importante achado requer mais averiguação nos países de baixa renda. O estudo aplica a regressão logística multivariada à análise da fertilidade na adolescência e a desigualdade de renda, ambas em nível nacional, além da renda individual e controles, utilizando dados dos Inquéritos de Demografia e Saúde. Foi encontrada uma associação negativa entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência em países de baixa renda, depois de ajustar para renda (OR = 0,981; IC95%: 0,963-0,999). Os mesmos resultados foram constatados para medidas diferentes e sub-amostras diferentes dos países. Portanto, a associação internacional entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência parece ser mais complexa do que se pensava anteriormente.

Abstract: The well-known socioeconomic gradient in health does not imply that income inequality by itself has any effect on well-being. However, there is evidence of a positive association between income inequality and adolescent fertility across countries. Nevertheless, this key finding is not focused on low-income countries. This study applies a multilevel logistic regression of country-level adolescent fertility on country-level income inequality plus individual-level income and controls to the Demographic and Health Surveys data. A negative association between income inequality and adolescent fertility was found among low-income countries, controlling for income (OR = 0.981; 95%CI: 0.963-0.999). Different measures and different subsamples of countries show the same results. Therefore, the international association between income inequality and adolescent fertility seems more complex than previously thought.

Resumen: El conocido gradiente socioeconómico en la salud no significa que la desigualdad de renta, por sí sola, tenga algún efecto sobre el bienestar. Existen evidencias de una asociación positiva entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia en diversos países, pero este importante descubrimiento requiere más investigaciones en los países de baja renta. El estudio aplica la regresión logística multivariada al análisis de la fertilidad en la adolescencia y la desigualdad de renta, ambas a nivel nacional, además de la renta individual y controles, utilizando datos de las Encuestas de Demografía y Salud. Se encontró una asociación negativa entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia en países de baja renta, después de ajustar por renta (OR = 0,981; IC95%: 0,963-0,999). Los mismos resultados fueron constatados para medidas diferentes y sub-muestras diferentes de estos países. Por tanto, la asociación internacional entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia parece ser más compleja de lo que se pensaba anteriormente.

Resumo: O conhecido gradiente socioeconômico na saúde não significa que a desigualdade de renda, por si só, tenha qualquer efeito sobre o bem-estar. Há evidência de uma associação positiva entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência em diversos países, mas esse importante achado requer mais averiguação nos países de baixa renda. O estudo aplica a regressão logística multivariada à análise da fertilidade na adolescência e a desigualdade de renda, ambas em nível nacional, além da renda individual e controles, utilizando dados dos Inquéritos de Demografia e Saúde. Foi encontrada uma associação negativa entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência em países de baixa renda, depois de ajustar para renda (OR = 0,981; IC95%: 0,963-0,999). Os mesmos resultados foram constatados para medidas diferentes e sub-amostras diferentes dos países. Portanto, a associação internacional entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência parece ser mais complexa do que se pensava anteriormente.

Abstract: The well-known socioeconomic gradient in health does not imply that income inequality by itself has any effect on well-being. However, there is evidence of a positive association between income inequality and adolescent fertility across countries. Nevertheless, this key finding is not focused on low-income countries. This study applies a multilevel logistic regression of country-level adolescent fertility on country-level income inequality plus individual-level income and controls to the Demographic and Health Surveys data. A negative association between income inequality and adolescent fertility was found among low-income countries, controlling for income (OR = 0.981; 95%CI: 0.963-0.999). Different measures and different subsamples of countries show the same results. Therefore, the international association between income inequality and adolescent fertility seems more complex than previously thought.

Resumen: El conocido gradiente socioeconómico en la salud no significa que la desigualdad de renta, por sí sola, tenga algún efecto sobre el bienestar. Existen evidencias de una asociación positiva entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia en diversos países, pero este importante descubrimiento requiere más investigaciones en los países de baja renta. El estudio aplica la regresión logística multivariada al análisis de la fertilidad en la adolescencia y la desigualdad de renta, ambas a nivel nacional, además de la renta individual y controles, utilizando datos de las Encuestas de Demografía y Salud. Se encontró una asociación negativa entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia en países de baja renta, después de ajustar por renta (OR = 0,981; IC95%: 0,963-0,999). Los mismos resultados fueron constatados para medidas diferentes y sub-muestras diferentes de estos países. Por tanto, la asociación internacional entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia parece ser más compleja de lo que se pensaba anteriormente.

Devido a questões de pesquisa e política, é muito importante medir a evolução das diferenças socioeconômicas da fertilidade das adolescentes (AFER) ao longo do tempo. O objetivo foi prover uma descrição quantitativa da evolução das desigualdades socioeconômicas nas diferenças socioeconômicas da fertilidade das adolescentes. Combinado dados chilenos de boa qualidade, este estudo calculou a razão de AFER das adolescentes (15-17 anos) entre os 30% da população de áreas mais pobres economicamente (numerador) com os 30% da população de áreas mais ricas (denominador). A razão de AFER das adolescentes por condição socioeconômica apresenta uma estabilidade na evolução: de 1,45 em 1999 para 1,10 em 2011. A razão da iniciação sexual também mostra uma queda: de 1,24 em 1997 para 1,01 em 2012. A magnitude de algumas das dimensões das desigualdades socioeconômicas em relação à fertilidade e à iniciação sexual das adolescentes tem apresentado queda entre 1990 a 2011. Este exercício mostra que, no Chile, um dos países mais desiguais entre os membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, existem algumas melhoras nas desigualdades em relação à saúde.

For research and policy issues, it is very important to measure the evolution of socioeconomic differences in the adolescent fertility rate over time (AFER) in order to be able to provide a quantitative description of such an evolution. By combining well reputed Chilean data, this study computes a ratio of AFER (15-17 years-old) between the 30% of the population living in economically worst off areas (the numerator) against the corresponding 30% better off segment of the population (the denominator). This ratio of AFER by relative socioeconomic status shows a stable evolution from 1.45 in the year 1990 to 1.10 in 2011. Sexual initiation, whose association with AFER is well established, also shows a dropping ratio, from 1.24 in 1997 to 1.01 in 2012. The size of some dimensions of socioeconomic inequalities in adolescent fertility and sexual initiation has being decreasing between 1990 and 2011. This exercise shows that even in Chile, the most unequal country among the Organisation for Economic Co-operation and Development, there are some improvements in health inequality.

Debido a complicaciones metodológicas y políticas es muy importante mensurar la evolución de las diferencias socioeconómicas en las tasas de fecundidad adolescente (AFER), con el fin de ser capaz de proporcionar una descripción cuantitativa de tal evolución. Combinando datos chilenos de buena calidad, este estudio computa una razón de AFER (15-17 años) entre el 30% de la población que reside en áreas de menor nivel socioeconómico (numerador) versus el correspondiente 30% en áreas de mayor nivel (denominador), entre 1990 y 2011. La razón de AFER por nivel socioeconómico muestra una evolución estable desde 1,45 en 1990 a 1a10 en el año 2011. La iniciación sexual, cuya asociación con AFER es conocida, también muestra una razón decreciente, desde 1,24 en 1997 a 1,01 en 2012. El tamaño de algunas dimensiones de las desigualdades socioeconómicas en la fecundidad adolescente y la iniciación sexual disminuyó entre 1990 y 2011. Este ejercicio muestra que incluso en Chile, el país más desigual en la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, hay claras mejoras en algunas dimensiones de la desigualdad en Salud.

Devido a questões de pesquisa e política, é muito importante medir a evolução das diferenças socioeconômicas da fertilidade das adolescentes (AFER) ao longo do tempo. O objetivo foi prover uma descrição quantitativa da evolução das desigualdades socioeconômicas nas diferenças socioeconômicas da fertilidade das adolescentes. Combinado dados chilenos de boa qualidade, este estudo calculou a razão de AFER das adolescentes (15-17 anos) entre os 30% da população de áreas mais pobres economicamente (numerador) com os 30% da população de áreas mais ricas (denominador). A razão de AFER das adolescentes por condição socioeconômica apresenta uma estabilidade na evolução: de 1,45 em 1999 para 1,10 em 2011. A razão da iniciação sexual também mostra uma queda: de 1,24 em 1997 para 1,01 em 2012. A magnitude de algumas das dimensões das desigualdades socioeconômicas em relação à fertilidade e à iniciação sexual das adolescentes tem apresentado queda entre 1990 a 2011. Este exercício mostra que, no Chile, um dos países mais desiguais entre os membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, existem algumas melhoras nas desigualdades em relação à saúde.

For research and policy issues, it is very important to measure the evolution of socioeconomic differences in the adolescent fertility rate over time (AFER) in order to be able to provide a quantitative description of such an evolution. By combining well reputed Chilean data, this study computes a ratio of AFER (15-17 years-old) between the 30% of the population living in economically worst off areas (the numerator) against the corresponding 30% better off segment of the population (the denominator). This ratio of AFER by relative socioeconomic status shows a stable evolution from 1.45 in the year 1990 to 1.10 in 2011. Sexual initiation, whose association with AFER is well established, also shows a dropping ratio, from 1.24 in 1997 to 1.01 in 2012. The size of some dimensions of socioeconomic inequalities in adolescent fertility and sexual initiation has being decreasing between 1990 and 2011. This exercise shows that even in Chile, the most unequal country among the Organisation for Economic Co-operation and Development, there are some improvements in health inequality.

Debido a complicaciones metodológicas y políticas es muy importante mensurar la evolución de las diferencias socioeconómicas en las tasas de fecundidad adolescente (AFER), con el fin de ser capaz de proporcionar una descripción cuantitativa de tal evolución. Combinando datos chilenos de buena calidad, este estudio computa una razón de AFER (15-17 años) entre el 30% de la población que reside en áreas de menor nivel socioeconómico (numerador) versus el correspondiente 30% en áreas de mayor nivel (denominador), entre 1990 y 2011. La razón de AFER por nivel socioeconómico muestra una evolución estable desde 1,45 en 1990 a 1a10 en el año 2011. La iniciación sexual, cuya asociación con AFER es conocida, también muestra una razón decreciente, desde 1,24 en 1997 a 1,01 en 2012. El tamaño de algunas dimensiones de las desigualdades socioeconómicas en la fecundidad adolescente y la iniciación sexual disminuyó entre 1990 y 2011. Este ejercicio muestra que incluso en Chile, el país más desigual en la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, hay claras mejoras en algunas dimensiones de la desigualdad en Salud.