Abstract Objective: Hip fractures in older adults have the highest impact on the patient’s health. These injuries result in many complications, reducing functional capability, quality of life, and life expectancy. This study aimed to provide more epidemiological data on the outcomes of these fractures in nonagenarians from a large city treated at a tertiary hospital. Methods: This study consisted of medical record reviews and interviews. Results: In this study, 76 patients underwent 82 surgeries. The mean age of the patients was 92.5 years. Ninety percent of the subjects were female. The patients spent 10.4 days in hospital. Surgery occurred on average 2.3 days after hospitalization. Regarding fractures, 46 were trochanteric (56%), and 34 affected the femoral neck (41.5%). Forty-one surgeries used the short proximal femoral nail (50%), and 18 were partial hip replacements (22%). During hospitalization, 46 patients (55%) had no complications, excluding episodes of delirium, and seven patients (9%) died. Forty-two subjects completed the one-year postoperative follow-up period, with 56% alive and 44% dead. Conclusions: Treating hip fractures in older patients is challenging. Our goal must focus on helping these subjects receive the quickest and least aggressive treatment possible and start mobilization early. We hope the data presented in this study can lead to a better understanding of the characteristics of our nonagenarian population with hip fractures and seek the best possible treatment for them. Objective patient s health complications capability expectancy hospital Methods interviews Results 7 8 925 92 5 92. years female 104 10 4 10. 23 2 3 2. hospitalization 56%, 56 , (56%) 41.5%. 415 41.5% . 41 (41.5%) Fortyone Forty one 50%, 50 50% (50%) 1 22%. 22 22% (22%) 55% 55 (55% delirium 9% 9 (9% died Fortytwo two oneyear year followup follow up period 44 dead Conclusions challenging early them (56% 41.5 (41.5% (50% (22% (55 (9 (56 41. (41.5 (50 (22 (5 ( (41. (2 (41 (4
Resumo Objetivo: As fraturas de quadril em idosos são as que mais impactam na saúde do paciente e estão associadas a muitas complicações, levando a redução da capacidade funcional, da qualidade de vida e da expectativa de vida. O nosso trabalho visa trazer mais dados epidemiológicos sobre os desfechos dessas fraturas em nonagenários em uma grande cidade atendidos em um hospital terciário. Métodos: O trabalho foi realizado através de revisão de prontuários e entrevistas. Resultados: Foram realizadas 82 cirurgias em 76 pacientes nesse período. A média de idade foi de 92,5 anos, 90% eram mulheres e ficaram 10,4 dias internados. A cirurgia foi realizada em média 2,3 dias após a internação. Do total, 46 fraturas foram trocantéricas (56%) e 34 do colo do fêmur (41,5%). Foram realizadas 41 cirurgias com a técnica da haste cefalomedular curta (50%) e 18 artroplastias parcial de quadril (22%). Durante a internação, 46 pacientes (55%) não apresentaram complicações, excluindo episódios de delirium, e 7 pacientes (9% dos casos) evoluíram para óbito. 42 pacientes já fecharam 1 ano após cirurgia: 56% estão vivos e 44% evoluíram para óbito. Conclusões: O tratamento de fraturas de quadril em pacientes idosos é desafiador. O nosso objetivo deve estar focado em ajudar esses idosos a receber um tratamento rápido e menos agressivo possível e a mobilizar precocemente. Esperamos que, com os dados apresentados nesse trabalho, possamos entender melhor acerca das características da nossa população nonagenária vítimas de fratura de quadril e buscar o melhor tratamento possível para esses pacientes. Objetivo complicações funcional terciário Métodos entrevistas Resultados 8 período 925 92 5 92, anos 90 104 10 4 10, internados 23 2 3 2, internação total 56 (56% 41,5%. 415 41,5% . (41,5%) 50% 50 (50% 22%. 22 22% (22%) 55% 55 (55% delirium 9% 9 (9 casos óbito 44 Conclusões desafiador precocemente (56 41,5 (41,5% (50 (22% (55 ( (5 41, (41,5 (22 (41, (2 (41 (4