Investigamos en el pensamiento de Hannah Arendt la posibilidad de una ontología de la singularidad relacionada directamente con la educación, como protomomento de la ontología de la pluralidad, iniciada con el nacimiento y ampliada por la llegada al mundo común, al espacio de la acción. Destacamos algunos puntos de su teoría política interrelacionándolos con apuntes sobre educación del texto La Crisis de la Educación, de 1958. Presentamos la educación como espacio privilegiado de formación de la vida del espíritu, esencial, por ser inicial, en tiempo y espacio para el ejercicio pleno de la vita activa. La ontología está fundamentada a partir de seis puntos en que es preciso: acoger, preparar e incluir a los singulares; fomentar espacios para el discursar, valorar las diferencias y preservar la tradición. Presentamos dos antimodelos para la ontología de la singularidad: en la educación escolar, los campos de concentración, por la prerrogativa del uso de la violencia y de la mudez; para los educandos, Adolf Eichmann, a causa de su vacío de pensamiento e incapacidad de actuar creativamente en el mundo. Proponemos que la duración de la educación es proporcional a la creatividad narrativa de la tradición por la autoridad de los profesores.
Investigamos no pensamento de Hannah Arendt a possibilidade de uma ontologia da singularidade relacionada diretamente com a educação, como protomomento da ontologia da pluralidade, iniciada com o nascimento e ampliada pela chegada ao mundo comum, ao espaço da ação. Destacamos alguns pontos de sua teoria política, inter-relacionando-os com apontamentos sobre a educação do texto A Crise da Educação, de 1958. Apresentamos a educação como espaço privilegiado de formação da vida do espírito, essencial, por ser inicial, em tempo e espaço para o exercício pleno da vita activa. A ontologia da singularidade é fundamentada a partir de seis pontos em que é preciso: acolher, preparar e incluir os singulares; fomentar espaços para o discursar, valorizar as diferenças e preservar a tradição. Apresentamos dois antimodelos para a ontologia da singularidade: na educação escolar, os campos de concentração, pela prerrogativa do uso da violência e da mudez; para os educandos, Adolf Eichmann, por causa de seu vazio de pensamento e incapacidade de agir criativamente no mundo. Propomos que a duração da educação é proporcional à criatividade narracional da tradição pela autoridade dos professores.
We investigate in Hannah Arendt's thinking the possibility of an ontology of singularity directly related to education, as protomoment of the ontology of plurality, initiated with the birth and enlarged by the arrival to the common world, to the space of action. We highlight some points of her political theory interrelating them with notes on education of the text The Crisis of Education, 1958. We present education as a privileged space of formation of the life of the mind, essential, for being initial, in time and space for the full exercise of the active vita. The ontology of the singularity is based on six points in which it is necessary: to welcome, to prepare and to include the singular ones; to create spaces to promote discourse, to value differences, and to preserve tradition. We present two antimodels for the ontology of singularity: in school education, the concentration camps, by the prerogative of the use of violence and dumbness; for the pupils, Adolf Eichmann, due to his emptiness of thought and incapacity to act creatively in the world. We propose that the duration of education is proportional to the narrative creativity of tradition by the authority of teachers