ABSTRACT Non-sterilized seeds from three commercial cultivars of cotton (Gossypium barbadense L.) were examined for qualitative and quantitative estimates of seed-borne fungi. The observed fungi were Aspergillus sp.1, Aspergillus sp.2, Penicillium sp., A. flavus, Alternaria sp., A. niger, Fusarium sp., Rhizopus sp. and A. ochrecous. According to the quantitative estimates, A. niger (36.02%), A. flavus (19.29%) and Penicillium sp. (16.74%) were the most predominant fungi isolated from the seeds. Other fungi occurred at frequencies ranging from 0.21% to 10.44%. Analysis of variance showed that each aflatoxin type (A) and cotton cultivar (V) was a significant source of variation in the seed aflatoxin content , while storage period (P) was a nonsignificant source of variation. The first-order interactions A×V and A×P were always nonsignificant sources of variation. In general, aflatoxin B1 content was greater than that of B2. Two regression models, derived from stepwise multiple regression analysis, were constructed to describe the effects of the isolated fungi (independent variables or predictors) on aflatoxin content (dependent variables). The first one-variable model (R2 = 34.8%) was used to predict B1 content, while the second five-variable model (R2 = 98.2%) was used to predict B2 content. It is worth noting that species of the genus Aspergillus alone accounted for 53.6% of the total variation in B2 content. In conclusion, cottonseed is susceptible to infection with toxigenic fungi that can be harmful during storage. The study demonstrated the deleterious impacts of A. flavus and aflatoxins on the assessed seed quality measures, highlighting the need to monitor toxigenic fungi and their aflatoxins. The findings of this study might aid in the development of techniques for reducing aflatoxins in oily seeds. Nonsterilized Non sterilized Gossypium L. L seedborne borne sp1 sp 1 sp.1 sp2 2 sp.2 A ochrecous 36.02%, 3602 36.02% 36 02 (36.02%) 19.29% 1929 19 29 (19.29% 16.74% 1674 16 74 (16.74% 021 0 21 0.21 1044 10 44 10.44% (A V (V P (P firstorder order AV AP general B models analysis independent predictors dependent variables. . variables) onevariable one variable R2 R (R 34.8% 348 34 8 fivevariable five 98.2% 982 98 536 53 6 53.6 conclusion measures 360 36.02 3 (36.02% 19.29 192 (19.29 16.74 167 7 (16.74 0.2 104 4 10.44 34.8 98.2 9 5 53. 36.0 (36.02 19.2 (19.2 16.7 (16.7 0. 10.4 34. 98. 36. (36.0 19. (19. 16. (16. 10. (36. (19 (16 (36 (1 (3 (
RESUMO Sementes não esterilizadas de três cultivares comerciais de algodão (Gossypium barbadense L.) foram analisadas quanto a estimativas qualitativas e quantitativas de fungos transmitidos por sementes. Os fungos observados foram Aspergillus sp.1, Aspergillus sp.2, Penicillium sp., A. flavus, Alternaria sp., A. niger, Fusarium sp., Rhizopus sp. e A. ochrecous. De acordo com estimativas quantitativas, A. niger (36.02%), A. flavus (19.29%) e Penicillium sp. (16.74%) foram os fungos predominantes isolados das sementes. Outros fungos ocorreram com frequência variando de 0.21% a 10.44%. Análise de variância mostrou que cada tipo de aflatoxina (A) e cultivar de algodão (V) constituiu uma fonte significativa de variação no teor de aflatoxina nas sementes, enquanto que o período de armazenamento (P) não se mostrou uma fonte significativa de variação. As interações de primeira ordem A×V e A×P resultaram sempre como fontes de variação não significativas. Em geral, o teor de aflatoxina B1 foi maior que o de B2. Dois modelos de regressão, derivados de análise de regressão múltipla stepwise, foram elaborados para descrever os efeitos dos fungos isolados (variáveis ou preditores independentes) no teor de aflatoxina (variáveis dependentes). O primeiro modelo de uma variável (R2= 34.8%) foi usado para prever o teor de B1, enquanto que o segundo modelo de cinco variáveis (R2= 98.2%) foi usado para prever o teor de B2. Vale destacar que as espécies do gênero Aspergillus foram responsáveis por 53.6% da variação total no teor de B2. Em conclusão, sementes de algodão são susceptíveis a infecção por fungos toxigênicos que podem ser prejudiciais durante o armazenamento. Este estudo demonstrou os impactos negativos de A. flavus e aflatoxinas nas medidas de qualidade das sementes avaliadas, ressaltando a necessidade de se monitorar fungos toxigênicos e suas aflatoxinas. Os resultados do presente estudo podem ajudar no desenvolvimento de técnicas para reduzir as aflatoxinas em sementes oleaginosas. Gossypium L. L sp1 sp 1 sp.1 sp2 2 sp.2 A ochrecous 36.02%, 3602 36.02% , 36 02 (36.02%) 19.29% 1929 19 29 (19.29% 16.74% 1674 16 74 (16.74% 021 0 21 0.21 1044 10 44 10.44% (A V (V P (P AV AP significativas geral B B2 stepwise independentes dependentes. dependentes . dependentes) R2= R2 R (R2 34.8% 348 34 8 98.2% 982 98 536 53 6 53.6 conclusão avaliadas oleaginosas 360 36.02 3 (36.02% 19.29 192 (19.29 16.74 167 7 (16.74 0.2 104 4 10.44 (R 34.8 98.2 9 5 53. 36.0 (36.02 19.2 (19.2 16.7 (16.7 0. 10.4 34. 98. 36. (36.0 19. (19. 16. (16. 10. (36. (19 (16 (36 (1 (3 (