Estudio de tipo exploratorio descriptivo que tuvo como objetivo verificar si los profesionales de enfermería promueven la autonomía y el derecho a la información de ancianos hospitalizados, previstos en la ley. Participaron 24 ancianos de una municipalidad del interior del Estado de Paraná, Brasil, que respondieron a un cuestionario, en domicilio, tras el alta hospitalar. De entre los resultados se obtuvo: 17 (70,8%) ancianos desconocían sus derechos; 10 (41,7%) no recibieron informaciones sobre las normas y rutinas de la institución; 12 (50%) no tuvieron respuestas para sus dudas referentes a la enfermedad y a la evolución de su cuadro de salud; 13 (54,3%) no fueron informados sobre los cuidados recibidos; 17 (70,8%) comentaron que a ellos les gustaría participar de las decisiones sobre su tratamiento/cuidado y 21 (87,5%) informaron que en ningún momento esa participación fue permitida por la enfermera. En cuanto a las informaciones sobre los cuidados tras el alta hospitalar, 10 (41,7%) no recibieron ninguna información al respecto, 10 (41,7%) recibieron informaciones del equipo médico y solamente 2 (8,3%) se refirió a que ese procedimiento fue realizado por algún miembro del equipo de enfermería. En conclusión, en las instituciones donde los participantes de este estudio fueron hospitalizados, el personal de enfermería tiene que actuar de acuerdo con lo que la ley establece, en el sentido de proporcionar información, así como promover el ejercicio de la autonomía de las personas ancianas.
An exploratory descriptive study which aimed at verifying if the nursing professionals pay the respect to the right to information and the authonomy exercise of elderly inmates, predicted by the Law. Twenty-four elderly people, from a city of Parana state, in Brazil, took part in the study. They answered to a questionnaire, at their domicile, after their discharge from hospital. Among the results we had: 17 (70,8%) elderly did not know their rights; 10 (41,7%) did not receive information about the institution rules and routines; 12 (50%) did not get their doubts, related to the disease and their health situation evolution, cleared; 13 (54,3%) were not informed about the received care; 17 (70,8%), said they would like to take part on the decisions about their treatment, but for 21 (87,5%) informed that such participation was not allowed by the nursing team. In relation to the care after the discharge from hospital, 10 (41,7%) did not receive any information about it, 10 (41,7%) received such information from the physician team and only 2 (8,3%) received it from the nursing team. In conclusion, at the institutions where this study's participants were interned, the nursing staff needs to act according to what the elderly Law lays down, on the sense of providing suitable and sufficient information, as well as promoting this group autonomy.
Estudo do tipo exploratório-descritivo que teve como objetivo verificar se os profissionais de enfermagem respeitam o direito à informação e o exercício da autonomia dos idosos hospitalizados, previstos em lei. Participaram 24 idosos de um município do interior do Estado do Paraná - Brasil, que responderam a um questionário, no domicílio, após a alta hospitalar. Dentre os resultados, obteve-se que 17 (70,8%) desconheciam os seus direitos; 10 (41,7%) não receberam informações sobre as normas e rotinas da instituição; para 12 (50%) as dúvidas referentes à sua doença e evolução não foram esclarecidas; 13 (54,3%) não foram informados sobre os cuidados recebidos; 17 (70,8%) afirmaram que gostariam de participar das decisões sobre o seu cuidado, mas para 21 (87,5%) essa conduta não foi possibilitada pela enfermagem. Quanto às informações/orientações sobre cuidados após a alta hospitalar, 10 (41,7%) não foram orientados a respeito, 10 (41,7%) receberam informações da equipe médica e somente 2 (8,3%) receberam da enfermagem. Conclui-se que, nas instituições onde os sujeitos deste estudo estiveram internados, há necessidade de a enfermagem cumprir a legislação que diz respeito ao fornecimento de informações e ao exercício da autonomia do idoso.