ABSTRACT The production of cachaça in Brazil is a historical and cultural practice that has been gaining ground in the commercial sector with the marketing of its product with new labels, derivatives and different types of packaging for the beverage. Polyethylene Terephthalate (PET) packaging has been used by some producers because of its lower cost and greater durability for transport. The influence of storage on 15 samples of commercial cachaça packed in polymeric packaging was investigated. The physical-chemical quality and the presence of Polycyclic Aromatic Hydrocarbons (PAH’s) in the beverages were evaluated. Of these samples, 60% contained concentrations of components that were outside the limits of the Quality Standards established by Ministry of Agriculture, Livestock and Supply (MAPA), and most of the samples contained low alcohol concentrations. The samples showed concentrations of ethyl carbamate below the limit established by MAPA (210 µg L-1). All samples studied contained concentrations of PAHs higher than those found in the literature for cachaça stored in other types of packages. Contamination by PAHs can be associated with the thermal processes involved in the production of packages. Sample R12 contained the highest total concentration of the PAHs (20.90 µg L-1), followed by samples R7 (17.23 µg L-1) and R8 (17.61 µg L-1). The mean concentration was 10.91 µg L-1. Fluorene was the PAH found in the largest quantity with a concentration of 18.61 µg L-1 in the R12 sample. Therefore, cachaças stored in PET packaging are unsuitable for consumption and commercialization, as they present high concentrations of contaminants. labels beverage (PET transport 1 investigated physicalchemical physical chemical s (PAH’s evaluated 60 Agriculture MAPA, , (MAPA) 210 (21 L1. L1 L . packages R R1 20.90 2090 20 90 (20.9 L1, 17.23 1723 17 23 (17.2 17.61 1761 61 (17.6 1091 10 91 10.9 1. 1861 18 18.6 L- sample Therefore commercialization contaminants 6 (MAPA 21 (2 20.9 209 2 9 (20. 17.2 172 (17. 17.6 176 109 10. 186 18. ( 20. (20 17. (17 (1

RESUMO A produção de cachaça no Brasil é uma prática histórica e cultural que vem ganhando espaço no setor comercial com a comercialização de seu produto com novos rótulos, derivados e diferentes tipos de embalagens para a bebida. As embalagens de Polietileno Tereftalato (PET) têm sido utilizadas por alguns produtores devido ao seu menor custo e maior durabilidade para o transporte. A influência do armazenamento em 15 amostras de cachaça comercial acondicionada em embalagens poliméricas foi investigada. A qualidade físico-química e a presença de Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPA’s) nas bebidas foram avaliadas. Destas amostras, 60% continham concentrações de componentes que estavam fora dos limites dos Padrões de Qualidade estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e a maioria das amostras continha baixas concentrações de álcool. As amostras apresentaram concentrações de carbamato de etila abaixo do limite estabelecido pelo MAPA (210 µg L-1). Todas as amostras estudadas continham concentrações de HPA’s superiores às encontradas na literatura para cachaça armazenada em outros tipos de embalagens. A contaminação por HPA’s pode estar associada aos processos térmicos envolvidos na produção das embalagens. A amostra R12 continha a maior concentração total de HPA’s (20,90 µg L-1), seguida pelas amostras R7 (17,23 µg L-1) and R8 (17,61 µg L-1). A concentração média foi de 10,91 µg L-1. O fluoreno foi o HPA encontrado em maior quantidade com concentração de 18,61 µg L-1 na amostra R12. Portanto, as cachaças armazenadas em embalagens PET são impróprias para consumo e comercialização, pois apresentam altas concentrações de contaminantes. rótulos bebida (PET transporte 1 investigada físicoquímica físico química HPAs s (HPA’s avaliadas 60 Agricultura MAPA, , (MAPA) álcool 210 (21 L1. L1 L . R R1 20,90 2090 20 90 (20,9 L1, 17,23 1723 17 23 (17,2 17,61 1761 61 (17,6 1091 10 91 10,9 1. 1861 18 18,6 L- Portanto contaminantes 6 (MAPA 21 (2 20,9 209 2 9 (20, 17,2 172 (17, 17,6 176 109 10, 186 18, ( 20, (20 17, (17 (1

Resumo A utilização de ingredientes microencapsulados na indústria alimentícia apresenta crescente expansão. A microencapsulação é utilizada para proteger o material ativo de condições adversas e apresenta ainda mais vantagens quando utilizada juntamente com a liberação controlada. O uso da atomização para microencapsulação é uma das técnicas mais utilizadas devido ao seu baixo custo e facilidade de aplicação. Esta revisão descreve a produção de micropartículas contendo ingredientes alimentícios através da secagem por atomização e discute a liberação controlada do material ativo das micropartículas pelo mecanismo de difusão e modelos cinéticos.

Abstract The use of microencapsulated ingredients in the food industry is growing. Microencapsulation is used to protect the active material from adverse conditions and has additional advantages when used together with controlled release. The use of spray drying for microencapsulation is one of the most widely used techniques due to its low cost and easy application. This review describes the production of microparticles containing food ingredients by spray drying, and discusses the controlled release of the active material from the microparticles by the diffusion mechanism and the kinetic models.