Abstract Objectives: Our aim was to identify the effects of a unilateral stretching on both stretched and non-stretched maximal voluntary contraction by gender. Method: Sample was composed of 80 asymptomatic college students (44 females, 36 males), regardless of physical activity level (21.3 ± 3.7 years, 166.7 ± 8.8 cm, 64.6 ± 16.0 kg). Maximal voluntary contraction was measured on both members at rest, and after three sets of 20 s unilateral passive stretching exercise on dominant member (20 min interval). Data were analyzed by two way repeated measures ANOVA. Results: Results showed a significant difference on pre and post-stretching maximal voluntary contraction (32 ± 13 vs 29 ± 12 kgf y 31 ± 13 vs 28 ± 12 kgf, for control and stretching, respectively, p < 0.001), with no difference for stretching and control members (p = 0.951), while men showed a greater loss of strength than women (p < 0.001). Conclusion: our results sustain the premise that deleterious effects of stretching on strength are not only due to mechanical factors, as muscle complacence. It is possible that neural inhibition has reflection in reduction of strength.
Resumo Objetivos: Nosso objetivo foi identificar os efeitos de um alongamento unilateral no desempenho da força de contração voluntária máxima ipsilateral e contralateral em função do gênero. Método: A amostra foi composta de 80 estudantes universitários assintomáticos (44 mulheres, 36 homens), independentemente do nível de atividade física (21.3 ± 3.7 anos, 166.7 ± 8.8 cm, 64.6 ± 16.0 kg). A contração voluntária máxima foi medida em ambos os membros em repouso, e depois de três séries de 20 s de alongamento passivo unilateral no membro dominante (20 min de intervalo). Os dados foram analisados estatisticamente pela ANOVA de dois entradas com medidas repetidas. Resultados: Os resultados apresentaram diferença significativa na contração voluntária máxima pré e pós-alongamento (32 ± 13 vs. 29 ± 12 kgf e 31 ± 13 vs. 28 ± 12 kgf, para controle e alongado, respectivamente, p < 0.001), contudo sem diferenças entre os membros alongado e controle (p = 0.951), sendo que os homens apresentaram maiores perdas de força que as mulheres (p < 0.001). Conclusão: Nossos resultados sustentam a premissa de que os efeitos deletérios do alongamento sobre a força não se devem apenas a fatores mecânicos, como complacência muscular. É possível que a inibição neural tenha reflexo na redução da força.
Resumen Objetivos: Nuestro objetivo fue identificar los efectos de un estiramiento unilateral en el rendimiento de la fuerza de contracción voluntaria máxima ipsilateral y contralateral en función del género. Método: La muestra estuvo compuesta por 80 estudiantes universitarios asintomáticos (44 mujeres, 36 hombres), con independencia del nivel de actividad física (21.3 ± 3.7 años, 166.7 ± 8.8 cm, 64.6 ± 16.0 kg). La contracción voluntaria máxima se midió en ambas extremidades en reposo, y después de tres series de 20 s de estiramiento pasivo unilateral en el miembro dominante (20 min de intervalo). Los datos fueron analizados estadísticamente mediante ANOVA de dos entradas con medidas repetidas. Resultados: Los resultados mostraron una diferencia significativa en la contracción voluntaria máxima antes y después del estiramiento (32 ± 13 vs. 29 ± 12 kgf y 31 ± 13 vs. 28 ± 12 kgf, para el grupo control y el de estiramiento, respectivamente, p < 0.001), pero no hubo diferencias entre los miembros de los grupos de estiramiento y de control (p = 0.951), mientras que los hombres mostraron una mayor pérdida de fuerza que las mujeres (p < 0.001). Conclusiones: Nuestros resultados apoyan la premisa de que, los efectos nocivos del estiramiento sobre la fuerza, no sólo se deben a factores mecánicos, como la complacencia muscular. Es posible que la inhibición neural tenga reflejo en la reducción de la fuerza.