ABSTRACT Objective: to compare sociodemographic and health variables between older adults who died and survivors, identify resilience as a predictor of mortality among older adults in the community and verify the direct and indirect associations between resilience and mortality. Method: a quantitative, longitudinal study, carried out with 201 older adults from the community, in two moments: 2018 and 2022. Instruments validated in Brazil were used. Data were subjected to the Wilcoxon test and structural equation modeling analysis (p<0.05). Results: higher proportion of older male adults (p=0.023), with five or more diseases (p=0.043), depressive symptoms (p<0.001), negative self-perceived health (p<0.001), less participation in advanced activities of daily living (p=0.004) and lower resilience score (p<0.001) died compared to survivors. The highest resilience score reduced the risk of mortality from all causes (p<0.001). The lowest resilience score was directly associated with higher mortality (p=0.025). It was found that a higher resilience score, mediated by greater participation in advanced activities of daily living (p<0.05) and positive self-perceived health (p<0.05), was associated with lower mortality. Conclusion: older adults with a higher resilience score had a lower risk of mortality throughout follow-up. Greater participation in advanced activities of daily living and positive self-perceived health mediated the relationship between higher resilience scores and lower mortality. Objective survivors Method quantitative study 20 moments 2022 used p<0.05. p005 p p<0.05 . 0 05 Results p=0.023, p0023 p=0.023 , 023 (p=0.023) p=0.043, p0043 p=0.043 043 (p=0.043) p<0.001, p0001 p<0.001 001 selfperceived self perceived p=0.004 p0004 004 (p=0.004 (p<0.001 p<0.001. p=0.025. p0025 p=0.025 025 (p=0.025) (p<0.05 p<0.05, Conclusion followup. followup follow up. up follow-up 2 202 p00 p<0.0 p002 p=0.02 02 (p=0.023 p004 p=0.04 04 (p=0.043 p000 p<0.00 00 p=0.00 (p=0.00 (p<0.00 (p=0.025 (p<0.0 p0 p<0. p=0.0 (p=0.02 (p=0.04 (p=0.0 (p<0. p<0 p=0. (p=0. (p<0 p< p=0 (p=0 (p< p= (p= (p
RESUMO Objetivo: comparar as variáveis sociodemográficas e de saúde entre idosos que foram a óbito e os sobreviventes, identificar a resiliência como preditora de mortalidade entre idosos da comunidade e verificar as associações, diretas e indiretas, entre resiliência e mortalidade. Método: estudo quantitativo, longitudinal, realizado com 201 idosos da comunidade, em dois momentos: 2018 e 2022. Utilizaram-se os instrumentos validados no Brasil. Os dados foram submetidos ao teste de Wilcoxon e análise de modelagem de equações estruturais (p<0,05). Resultados: maior proporção de idosos do sexo masculino (p=0,023), com cinco ou mais doenças (p=0,043); sintomatologia depressiva (p<0,001); autopercepção de saúde negativa (p<0,001), menor participação em atividades avançadas de vida diária (p=0,004) e menor escore de resiliência (p<0,001) foram a óbito em relação aos sobreviventes. O maior escore de resiliência reduziu o risco de mortalidade por todas as causas (p<0,001). O menor escore de resiliência associou-se diretamente à maior mortalidade (p=0,025). Verificou-se que o maior escore de resiliência mediado pela maior participação em atividades avançadas da vida diária (p<0,05) e pela autopercepção de saúde positiva (p<0,05) associaram-se à menor mortalidade. Conclusão: idosos com maior escore de resiliência apresentaram menor risco de mortalidade ao longo do seguimento. A maior participação em atividades avançadas da vida diária e autopercepção de saúde positiva mediaram a relação entre maior escore de resiliência e menor mortalidade. Objetivo sobreviventes associações indiretas Método quantitativo longitudinal 20 momentos 2022 Utilizaramse Utilizaram se Brasil p<0,05. p005 p p<0,05 . 0 05 Resultados p=0,023, p0023 p=0,023 , 023 (p=0,023) p=0,043 p0043 043 (p=0,043) p<0,001 p0001 001 p<0,001, p=0,004 p0004 004 (p=0,004 (p<0,001 p<0,001. associouse associou p=0,025. p0025 p=0,025 025 (p=0,025) Verificouse Verificou (p<0,05 associaramse associaram Conclusão seguimento 2 202 p00 p<0,0 p002 p=0,02 02 (p=0,023 p=0,04 p004 04 (p=0,043 p<0,00 p000 00 p=0,00 (p=0,00 (p<0,00 (p=0,025 (p<0,0 p0 p<0, p=0,0 (p=0,02 (p=0,04 (p=0,0 (p<0, p<0 p=0, (p=0, (p<0 p< p=0 (p=0 (p< p= (p= (p
RESUMEN Objetivo: comparar variables sociodemográficas y de salud entre ancianos fallecidos y sobrevivientes, identificar la resiliencia como predictor de mortalidad entre ancianos de la comunidad y verificar las asociaciones directas e indirectas entre resiliencia y mortalidad. Método: estudio cuantitativo, longitudinal, realizado con 201 ancianos de la comunidad, en dos momentos: 2018 y 2022. Se utilizaron instrumentos validados en Brasil. Los datos fueron sometidos a la prueba de Wilcoxon y análisis de modelado de ecuaciones estructurales (p<0,05). Resultados: mayor proporción de hombres mayores (p=0,023), con cinco o más enfermedades (p=0,043), síntomas depresivos (p<0,001), autopercepción negativa de la salud (p<0,001), menor participación en actividades avanzadas de salud vida diaria (p=0,004) y menor puntaje de resiliencia (p<0,001) murieron en comparación con los sobrevivientes. La puntuación más alta de resiliencia redujo el riesgo de mortalidad por todas las causas (p<0,001). El puntaje de resiliencia más bajo se asoció directamente con una mayor mortalidad (p=0,025). Se encontró que una mayor puntuación de resiliencia, mediada por una mayor participación en actividades avanzadas de la vida diaria (p<0,05) y una autopercepción positiva de la salud (p<0,05), se asoció con una menor mortalidad. Conclusión: los ancianos con mayor puntaje de resiliencia tuvieron menor riesgo de mortalidad a lo largo del seguimiento. Una mayor participación en actividades avanzadas de la vida diaria y una autopercepción positiva de la salud mediaron la relación entre mayores puntuaciones de resiliencia y menor mortalidad. Objetivo sobrevivientes Método cuantitativo longitudinal 20 momentos 2022 Brasil p<0,05. p005 p p<0,05 . 0 05 Resultados p=0,023, p0023 p=0,023 , 023 (p=0,023) p=0,043, p0043 p=0,043 043 (p=0,043) p<0,001, p0001 p<0,001 001 p=0,004 p0004 004 (p=0,004 (p<0,001 p<0,001. p=0,025. p0025 p=0,025 025 (p=0,025) (p<0,05 p<0,05, Conclusión seguimiento 2 202 p00 p<0,0 p002 p=0,02 02 (p=0,023 p004 p=0,04 04 (p=0,043 p000 p<0,00 00 p=0,00 (p=0,00 (p<0,00 (p=0,025 (p<0,0 p0 p<0, p=0,0 (p=0,02 (p=0,04 (p=0,0 (p<0, p<0 p=0, (p=0, (p<0 p< p=0 (p=0 (p< p= (p= (p