Abstract The disposition to die as a martyr has always existed and has always been an object of praise However, Japan’s participation in World War II brought about a novelty that was soon swept away from Japan itself but prospered in Islamic countries: a demand for suicide fighters, that is, for people with disposition, not to die as a martyr, but to turn their own death (as a martyr) into a life project. I argue that such a demand would not be conceivable if a set of philosophical conceptions (“inner life”, “living experience”, “myth”, “ecstasy”) brought about by Lebensphilosophie (“philosophy of life”), a philosophical movement that thrived in Germany in the 1920s, had not been absorbed by the ideologues of Japanese identity of the 1930s and 1940s, and by the Islamic ideologues of the 1960s and 1970s. However Japans s countries fighters is project inner life, , life” living experience, experience experience” myth, myth “myth” ecstasy “ecstasy” philosophy life”) 1920s 1940s 1970s “myth “ecstasy
Resumo A disposição para morrer como mártir sempre existiu e sempre foi objeto de louvor. Entretanto, a participação do Japão na Segunda Guerra Mundial trouxe consigo uma novidade que foi logo varrida desse país, mas prosperou nos países islâmicos: a demanda por combatentes suicidas, isto é, por pessoas dispostas, não a morrer como mártir, mas a fazer da própria morte (de mártir) um projeto de vida. Eu argumento que uma demanda de tal natureza não seria concebível se certas concepções filosóficas (“vida interior”, “experiências vividas”, “mito”, “êxtase”), provenientes da Lebensphilosophie (“filosofia da vida”), um movimento filosófico que prosperou na Alemanha da década de 1920, não tivessem sido absorvidas pelos ideólogos da identidade cultural japonesa das décadas de 1930 e 1940, e pelos ideólogos islâmicos das décadas de 1960 e 1970. louvor Entretanto país suicidas é dispostas vida interior, interior , interior” experiências vividas, vividas vividas” mito, mito “mito” êxtase, êxtase “êxtase”) filosofia vida, vida”) 1920 193 1940 196 1970 “mito “êxtase” vida” 192 19 194 197 “êxtase 1