Resumo O presente artigo tem como objetivo estabelecer conexões analíticas entre representações arquitetônicas, uso e valorização de objetos e personagens históricos que intervêm na elaboração político-cultural de uma narrativa própria de uma singularidade identitária centrada na rememoração das fronteiras nacionais. Trata-se dos museus, monumentos e locais comemorativos, ou seja, dispositivos institucionais que tornam visíveis eventos relevantes e figuras importantes, nos quais os significados compartilhados operam em termos simbólicos e representacionais. Museus, monumentos e locais comemorativos são artefatos que compõem a estrutura significativa do nacionalismo, contribuindo para a reprodução diária da nação como comunidade, em um tempo e espaço, seja no Brasil, no Paraguai, na Argentina ou qualquer outro lugar. Neste artigo, esses suportes materiais e simbólicos são interpretados como instrumentos que participam ativamente na rememoração de um pertencimento nacional dos cidadãos que vivem aqui, ao mesmo tempo em que destacam a diferença em relação a outras comunidades vizinhas, ou seja, esses países limítrofes. Essas fronteiras incluem aquelas que surgem do processo de formação mútua de estados nacionais vizinhos (fronteiras interestatais acordadas), da expansão da colonização sobre sociedades nômades (as históricas fronteiras de colonização) ou da conquista de territórios após uma guerra (guerras de fronteira). Para investigar isso metodologicamente, foram realizadas visitas e observação participante, entrevistas exploratórias e revisão de fontes materiais e virtuais em museus, locais de memória ou locais icônicos marcados pela política pública. arquitetônicas políticocultural político cultural Tratase Trata se museus importantes representacionais Museus nacionalismo comunidade espaço Brasil Paraguai lugar aqui vizinhas limítrofes acordadas, acordadas , acordadas) as guerras fronteira. fronteira . fronteira) metodologicamente participante pública
Abstract The objective of this article is to trace analytical connections between architectures, the use and enhancement of objects and historical figures that intervene in the political-cultural elaboration of a narrative typical of an identity singularity centered on the remembrance of national borders. These are museums, monuments and commemorative sites, that is, institutional devices that make relevant events and important figures visible, and where shared meanings operate in symbolic and representational terms. Museums, monuments and commemorative sites are artifacts that make up the significant framework of nationalism, which contribute to the daily reproduction of the nation as a community, in time and space, be it Brazil, Paraguay, Argentina or any other. In this article, these material and symbolic supports are interpreted as instruments that actively participate in the remembrance of a national belonging of the citizens, of those who reside here, while remembering the difference with those other neighboring communities, those called neighboring countries there. These borders include those that arise from the process of mutual formation of neighboring national states (agreed interstate borders), by the advance of colonization on nomadic societies (the historical colonization borders) or by the conquest of extensions after a war (wars of border). To account for this, in methodological terms progress has been made in visits and participant observation, exploratory interviews and review of material and virtual sources in museums, memorial sites, memory sites or iconic places marked by public policy. architectures politicalcultural political cultural museums visible Museums nationalism community space Brazil Paraguay citizens here communities there agreed borders, , wars border. border . border) observation policy
Resumen El presente artículo tiene como objetivo trazar conexiones analíticas entre figuraciones arquitectónicas, uso y puesta en valor de objetos y personajes históricos que intervienen en la elaboración político-cultural de una narrativa propia de una singularidad identitaria centrada en la rememoración de las fronteras nacionales. Se trata de museos, monumentos y sitios conmemorativos, vale decir, dispositivos institucionales que visibilizan acontecimientos relevantes y figuras importantes, y donde los sentidos compartidos operan en términos simbólicos y representacionales. Museos, monumentos y sitios conmemorativos son artefactos que componen el entramado significante del nacionalismo, que contribuyen a la reproducción cotidiana de la nación como comunidad, en un tiempo y espacio, sea Brasil, Paraguay, Argentina o cualquier otra. En este artículo se interpretan estos soportes materiales y simbólicos como instrumentos que participan activamente en la rememoración de una pertenencia nacional de la ciudadanía, de quienes residen acá, a la vez que recuerda la diferencia con esas otras comunidades vecinas, esos allá llamados países limítrofes. Esas fronteras incluyen las que surgen del proceso de mutua formación de estados nacionales vecinos (fronteras interestatales acordadas), por el avance de la colonización sobre sociedades nómadas (las históricas fronteras de colonización) o por la conquista de extensiones luego de una guerra (guerras de frontera). Para dar cuenta de ello, en términos metodológicos se ha avanzado en visitas y observación participante, entrevistas exploratorias y revisión de fuentes materiales y virtuales en museos, emplazamientos memoriales, sitios de memoria o lugares icónicos marcados por la política pública. arquitectónicas políticocultural político cultural museos decir importantes representacionales Museos nacionalismo comunidad espacio Brasil Paraguay otra ciudadanía acá vecinas limítrofes acordadas, acordadas , acordadas) guerras frontera. frontera . frontera) ello participante memoriales pública