Resumo Neste Dossiê, quatro acadêmicos refletem sobre o artigo de Nicholas Onuf, ‘Metaphoricizing modernity’, retornando – e celebrando – de forma mais ampla o inovador trabalho de Onuf a partir de diferentes lugares, perspectivas e ângulos. A Parte III dedica-se a reconfigurações da Modernidade e/como metáfora(s), incluindo uma extensa e cuidadosa resposta de Onuf a esses quatro acadêmicos e suas (re)leituras publicadas no Dossiê: Celebrando Nicholas Onuf. Michael Marks é o quarto acadêmico a refletir sobre o artigo de Onuf e seu trabalho de forma mais ampla. Marks lê o ensaio de Onuf sobre a metaforização da modernidade como um convite para (re)vê-la em termos de suas qualidades metafóricas, ou seja, como uma oportunidade de refletir não apenas sobre a modernidade, mas também sobre a natureza das metáforas e como elas aparecem na pesquisa acadêmica. Mais especificamente, para ele, a caracterização de Onuf da modernidade, como incorporando noções de movimento progressivo e fisicalidade territorial, é um dos principais insights de seu ensaio que poderia ser mais explorado com uma análise teórica adicional. Nicholas Onuf encerra esta Parte e o Dossiê, como um todo, retornando e cuidadosamente respondendo às contribuições de Victor Coutinho Lage (na Parte I), Manuela Trindade Viana (na Parte II), Roberto Vilchez Yamato (na Parte II) e Michael Marks (na Parte III). Repensando a reconfiguração como um processo geral e constitutivo, Onuf se volta à modernização e ao etos universal da modernidade, ao mesmo tempo em que responde aos seus críticos pós-coloniais e suas (re)leituras de seu modelo altamente generalizado de criação de mundo (world-making). Ao fazer isso, Onuf também retorna ao conceito e à conceituação de metáforas, reposicionando seu trabalho e sua posição como uma forma de ‘antirrealismo incorporado’. Para ele, as ontologias antigas nunca morrem; assim como as metáforas, elas apenas se sobrepõem. Dossiê Metaphoricizing modernity, modernity , modernity’ lugares ângulos dedicase dedica ecomo metáfora s metáfora(s) releituras re leituras revêla vê la metafóricas seja acadêmica especificamente ele territorial adicional todo I, I I) II, II III. . III) constitutivo póscoloniais pós coloniais worldmaking. worldmaking world making (world-making) isso antirrealismo incorporado. incorporado incorporado’ morrem sobrepõem metáfora(s (world-making
Abstract In this Dossier, four scholars reflect on Nicholas Onuf’s leading article, ‘Metaphoricizing modernity’, (re)engaging with – and celebrating – more broadly Onuf’s groundbreaking work from different places, perspectives, and angles. Part III (re)engages with (his) reconfigurations of Modernity and/as metaphor(s), including an extensive, and much careful response from Onuf to those four scholars and their (re)readings published in this Dossier: Celebrating Nicholas Onuf. Michael Marks is the fourth scholar to engage with and reflect on Onuf’s leading article, and his work more broadly. Marks reads Onuf’s essay on metaphoricising modernity as an invitation to see modernity in terms of its metaphorical qualities; that is, as an opportunity to reflect not only on modernity, but on the nature of metaphors and how they figure in scholarly inquiry. More specifically, for him, Onuf’s characterization of modernity as embodying notions of forward motion and territorial physicality is one of the main insights of his essay that could be further explored with additional theoretical analysis. Nicholas Onuf closes this Part and the Dossier more broadly, carefully engaging with and responding to the contributions of Victor Coutinho Lage (in Part I), Manuela Trindade Viana (in Part II), Roberto Vilchez Yamato (in Part II), and Michael Marks (in Part III). Rethinking reconfiguration as a general, constitutive process, Onuf (re)engages with modernization and modernity’s universal ethos, while responding to his postcolonial critics and their (re)readings of his highly generalized model of world-making. In so doing, Onuf also (re)engages with the concept and conceptualization of metaphors, repositioning his work and stance as a form of ‘embodied anti-realism’. For him, old ontologies never die; like metaphors, they just layer up. Onufs s article Metaphoricizing , modernity’ reengaging re places perspectives angles reengages engages (his andas metaphor metaphor(s) extensive rereadings readings qualities inquiry specifically him analysis I, I I) II, II II) III. . III) general process modernitys ethos worldmaking. worldmaking world making. making world-making doing embodied antirealism. antirealism anti realism anti-realism’ die up metaphor(s anti-realism