Abstract This study evaluated the effect of actives present in conventional and desensitizing mouth rinses on the control of dentin erosive tooth wear. Two hundred and seventy dentin specimens from human molars were prepared. The specimens were randomly allocated into 10 experimental groups (n=10): 4 corresponding to desensitizing mouth rinses, 4 to conventional mouth rinses, a negative control group (C-: distilled water), and a positive control group (C+: 500 ppm fluoride plus 800 ppm tin mouth rinse). Specimens were subjected to an erosion-abrasion cycling model: 5 min immersion in 0.3% citric acid and 60 min exposure to artificial saliva. This procedure was repeated 4x/day for 5 days. Immediately after the first and last erosive challenges, the specimens were brushed with a slurry of fluoride toothpaste for 15 s, with a total of 2 min exposure to the slurry. Afterward, the specimens were exposed to the mouth rinses. Dentin surface loss (SL, in µm) was determined by optical profilometry. Data were statistically analyzed by using Kruskal-Wallis and Dunn's tests (α=0.05). The only mouth rinses that presented significantly lower dentin SL than the C- was a desensitizing one containing sodium fluoride (220 ppm F-) with dipotassium oxalate (1.4%) and the C+ (p<0.001 and p=0.013, respectively), without significant differences between them (p>0.05). Dentin SL of the other groups did not significantly differ from the C- (p>0.05). The combination of sodium fluoride with dipotassium oxalate in a desensitizing mouth rinse showed a promising result against dentin erosive wear, matching the protection offered by a fluoride/tin mouth rinse. wear prepared 1 n=10 n10 n (n=10) C (C- water, water , water) (C+ 50 80 . rinse) erosionabrasion erosion abrasion model 03 0 3 0.3 6 saliva 4xday xday 4x day x days challenges s Afterward SL, (SL µm profilometry KruskalWallis Kruskal Wallis Dunns Dunn α=0.05. α005 α α=0.05 05 (α=0.05) 220 (22 F F- 1.4% 14 (1.4% p<0.001 p0001 p 001 (p<0.00 p0013 013 p=0.013 respectively, respectively respectively) p>0.05. p005 p>0.05 (p>0.05) fluoridetin n=1 n1 (n=10 (C 8 0. α00 α=0.0 (α=0.05 22 (2 1.4 (1.4 p<0.00 p000 00 (p<0.0 p001 01 p=0.01 p00 p>0.0 (p>0.05 n= (n=1 α0 α=0. (α=0.0 ( 1. (1. p<0.0 (p<0. p=0.0 p0 p>0. (p>0.0 (n= α=0 (α=0. (1 p<0. (p<0 p=0. p>0 (p>0. (n α= (α=0 p<0 (p< p=0 p> (p>0 (α= p< (p p= (p> (α
Resumo O presente estudo avaliou o efeito de ativos presentes em enxaguatórios convencionais e dessensibilizantes no controle do desgaste dentário erosivo na dentina. Duzentos e setenta espécimes de dentina, de molares humanos, foram preparados. Os espécimes foram randomizados e alocados nos 10 grupos experimentais (n=10): sendo 4 correspondentes aos enxaguatórios dessensibilizantes, 4 enxaguatórios convencionais, um controle negativo (C-: água destilada), e um controle positivo (C+: enxaguatório com 500ppm de flúor mais 800ppm de estanho). Os espécimes foram submetidos a uma ciclagem erosiva-abrasiva, sendo: 5 min de imersão em ácido cítrico a 0,3%, seguido de remineralização em saliva artificial, por 60 min. Esse procedimento foi repetido 4x/dia durante 5 dias. Imediatamente após o primeiro e o último desafio erosivo, os espécimes foram escovados com uma suspensão de dentifrício fluoretado por 15 s, com total de 2 min de exposição à suspensão. Em seguida, os espécimes foram expostos ao enxaguatório, de acordo com cada grupo experimental. A perda de superfície (PS, em µm) em dentina foi determinada por perfilometria óptica. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando os testes de Kruskal-Walis e Dunn (α=0,05). O único enxaguatório que apresentou PS estatisticamente significante menor que o C- foi o dessensibilizante contendo fluoreto de sódio (200ppm de F-) e oxalato dipotássio (1,4%) e o C+ (p<0,001 e p=0,013, respectivamente), sem diferença estatística significante entre eles (p>0,05). A diferença de PS dos outros grupos não foi estatisticamente significativa, quando comparados ao C- (p>0,05). A combinação de fluoreto de sódio com oxalato dipotássio no enxaguatório dessensibilizante demonstrou um resultado promissor contra o desgaste dentário erosivo na dentina, sendo esta uma proteção similar à oferecida pelo enxaguatório contendo flúor e estanho. humanos preparados 1 n=10 n10 n (n=10) C (C- destilada, destilada , destilada) (C+ ppm estanho . estanho) erosivaabrasiva, erosivaabrasiva erosiva abrasiva, abrasiva erosiva-abrasiva 03 0 3 0,3% artificial 6 4xdia xdia 4x dia x dias s seguida experimental PS, (PS µm óptica KruskalWalis Kruskal Walis α=0,05. α005 α α=0,05 05 (α=0,05) 200ppm F F- 1,4% 14 (1,4% p<0,001 p0001 p 001 (p<0,00 p0013 013 p=0,013 respectivamente, respectivamente respectivamente) p>0,05. p005 p>0,05 (p>0,05) significativa n=1 n1 (n=10 (C 0,3 α00 α=0,0 (α=0,05 1,4 (1,4 p<0,00 p000 00 (p<0,0 p001 01 p=0,01 p00 p>0,0 (p>0,05 n= (n=1 0, α0 α=0, (α=0,0 1, (1, p<0,0 (p<0, p=0,0 p0 p>0, (p>0,0 (n= α=0 (α=0, (1 p<0, (p<0 p=0, p>0 (p>0, (n α= (α=0 ( p<0 (p< p=0 p> (p>0 (α= p< (p p= (p> (α