Resumo Este artigo propõe a refletir sobre a apreciação de arte, nos dias de hoje, frente à comunicação tecnológica. A cultura, como um organismo vivo, em seus movimentos, gera e produz linguagens. Os lugares em que as cenas de recepção se processam são diversos: da visitação in loco à virtual. O sentido da palavra lugar se potencializou com o universo on-line, processando novas formas de receber e sentir arte. O formato museu é o eixo para os questionamentos e o projeto Google Art Project - GAP é o corpus referencial que direciona o pensar da problemática. Ele abre possibilidades para vários sentires e escolhas do usuário, na relação com os objetos de arte, em uma mediação virtual. Nomeamos de design de apreciação, os novos formatos estéticos, para receber e interagir com arte, por sua funcionalidade para com o apreciador. A reflexão é fundamentada e articulada por meio das ideias sobre cultura, arte e museus, de Iuri Lotman, Milton J. Bennett, Néstor Canclini, Walter Zanini, Selma Thomas, respectivamente, entre outros.
Abstract This article proposes to reflect on the appreciation of art, in the present day, in front of technological communication. Culture, as a living organism, in its movements, generates and produces languages. The places where the reception scenes take place are diverse: from visitation in loco to virtual. The meaning of the word place became potent with the online universe, processing new ways of receiving and feeling art. The museum format is the axis for questioning and the Google Art Project - GAP is the referential corpus that directs the thinking of the problem. It opens up possibilities for various user feelings and choices, in relation to the objects of art, in a virtual mediation. We named designs of appreciation, the new aesthetic formats, to receive and interact with art, for its function-ality towards the connoisseur. Yuri Lotman, Milton J. Bennett, Néstor Canclini, Walter Zanini, Selma Thomas, and others, among others, are based on the ideas of culture, art and museums.
Resumen Este artículo se propone reflexionar sobre la apreciación del arte, ante la comunicación tecnológica. La cultura, como un organismo vivo, en sus movimientos, genera y produce lenguajes. Los lugares en que las escenas de recepción se procesan son diversos: desde la visita in situ a la virtual. El sentido de la palabra lugar se vio potenciado con el universo online, procesando nuevas formas de recibir y sentir el arte. El formato museo es el eje de los cuestionamientos y el proyecto Google Art Project - GAP es el corpus refe-rencial que guía el pensar sobre la problemática. Este abre posibilidades a varios sentires y elecciones del usuario, en la relación con los objetos del arte, en una mediación virtual. Nombramos design de apreciación a los nuevos formatos estéticos, para recibir e interac-tuar con el arte, por su funcionalidad para con el apreciador. La reflexión se fundamenta y articula por medio de las ideas sobre cultura, arte y museos, de Yuri Lotman, Milton J. Bennett, Néstor Canclini, Walter Zanini, Selma Thomas, respectivamente, entre otros.