ABSTRACT Objective Low carotenoid intake is associated with the incidence of chronic noncommunicable diseases. Given the large diversity and specificity of chemical structures and functions, along with the wide Brazilian geodiversity, it should be important for health to examine the cross-sectional distribution of carotenoid availability. Considering family incomes, the authors have calculated and analyzed the individual household availability of α-carotene, β-carotene, β-cryptoxanthin, lycopene, and lutein/zeaxanthin according to income in the eleven largest Brazilian urban centers in 2017-2018. Methods Data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics’ latest Family Budget Survey on monetary food acquisitions and food composition tables were used to calculate the individual carotenoid contents of both vegetable and animal food sources. Results The family acquisitions of carotenogenic foods showed to be insufficient for most families living in these urban centers, except Salvador, Belem, Belo Horizonte, and Porto Alegre, where certain key-carotenoid sources did reach the higher income groups. The main foods identified that contributed to the supply of carotenoids were carrot and common squash (α-carotene), common squash, carrot, scallion/parsley, mango, and tomato (β-carotene), papaya, orange, and tangerine (β-cryptoxanthin), tomato sauce, tomato paste, guava, watermelon and papaya (lycopene) and scallion/parsley, kale, egg, corn meal and corn flakes (lutein/zeaxanthin). Conclusion Based on the home availability of specific carotenoids estimated in the present study, it is concluded that the population was not reasonably well protected against chronic diseases given the low acquisition of key carotenoid sources in these urban centers, especially among the lower-income class. functions geodiversity crosssectional cross sectional incomes αcarotene, αcarotene α carotene, carotene α-carotene βcarotene, βcarotene β β-carotene βcryptoxanthin, βcryptoxanthin cryptoxanthin, cryptoxanthin β-cryptoxanthin lycopene luteinzeaxanthin lutein zeaxanthin 20172018. 20172018 2017 2018. 2018 2017-2018 Statistics Salvador Belem Horizonte Alegre keycarotenoid groups , (α-carotene) scallionparsley scallion parsley scallion/parsley mango (β-carotene) orange (β-cryptoxanthin) sauce paste guava (lycopene kale egg lutein/zeaxanthin. . (lutein/zeaxanthin) study lowerincome lower class 2017201 201 2017-201 (α-carotene (β-carotene (β-cryptoxanthin (lutein/zeaxanthin 201720 20 2017-20 20172 2 2017-2 2017-
RESUMO Objetivo A baixa ingestão de carotenoides está associada à incidência de doenças crônicas não transmissíveis. Dada a grande diversidade e especificidade das estruturas e funções químicas, juntamente com a ampla geodiversidade brasileira, é importante para a saúde examinar a distribuição transversal da disponibilidade de carotenoides. Considerando a renda familiar, os autores calcularam e analisaram a disponibilidade individual e domiciliar de α-caroteno, β-caroteno, β-criptoxantina, licopeno e luteína/zeaxantina de acordo com a renda nos onze maiores centros urbanos brasileiros em 2017-2018. Métodos Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística da última Pesquisa de Orçamentos Familiares sobre aquisições monetárias de alimentos e tabelas de composição de alimentos foram utilizados para calcular os teores individuais de carotenoides de fontes alimentares vegetais e animais. Resultados As aquisições familiares de alimentos carotenogênicos mostraram-se insuficientes para a maioria das famílias residentes nesses centros urbanos, com exceção de Salvador, Belém, Belo Horizonte e Porto Alegre, onde algumas fontes de carotenoides-chave alcançaram os grupos de renda mais elevados. Os principais alimentos-fonte de carotenoides identificados foram cenoura e abóbora comum (α-caroteno), abóbora comum, cenoura, cebolinha/salsa, manga e tomate (β-caroteno), mamão, laranja e tangerina (β-criptoxantina), molho de tomate, pasta de tomate, goiaba, melancia e mamão (licopeno) e cebolinha/salsa, couve, ovo, fubá e flocos de milho (luteína/zeaxantina). Conclusão Com base na disponibilidade domiciliar de carotenoides específicos estimada no presente estudo, conclui-se que a população não estava razoavelmente bem protegida contra doenças crônicas dada a baixa aquisição de fontes de carotenoides-chave nesses centros urbanos, especialmente entre as classes de renda mais baixa. transmissíveis químicas brasileira familiar αcaroteno, αcaroteno α caroteno, caroteno α-caroteno βcaroteno, βcaroteno β β-caroteno βcriptoxantina, βcriptoxantina criptoxantina, criptoxantina β-criptoxantina luteínazeaxantina luteína zeaxantina 20172018. 20172018 2017 2018. 2018 2017-2018 animais mostraramse mostraram se Salvador Belém Alegre carotenoideschave chave elevados alimentosfonte fonte , (α-caroteno) cebolinhasalsa cebolinha salsa cebolinha/salsa (β-caroteno) (β-criptoxantina) goiaba (licopeno couve ovo luteína/zeaxantina. . (luteína/zeaxantina) estudo concluise conclui 2017201 201 2017-201 (α-caroteno (β-caroteno (β-criptoxantina (luteína/zeaxantina 201720 20 2017-20 20172 2 2017-2 2017-