ABSTRACT This article addresses the problem of the absence of the State and the lack of Public Governance in front of the Vulnerability of the Protection System for Victims, Witnesses, and Other Participants of the Criminal Process in Ecuador. Consequently, this has led other states to adopt policies to combat organized crime corruption, making it crucial that we follow suit. This article was prepared using documentaries, bibliographic sources, and studies by experts who have conducted research on the program of protected participants in other legislations. Hence, this work highlights the State-victim importance and relationship, how the use of technology can guarantee the integrity and effectiveness of the prosecution system for the victim in criminal proceedings, contributing to obtaining results and mitigating organized crime in Ecuador.

RESUMEN Este artículo aborda la problemática de la ausencia del Estado y la falta de Gobernanza Pública ante la Vulnerabilidad del Sistema de Protección de Víctimas, Testigos, y Otros Participantes del Proceso Penal en Ecuador. Esto ha conllevado a que otros Estados adopten políticas para combatir la corrupción del crimen organizado, siendo crucial que sigamos su ejemplo. Se elaboró mediante fuentes bibliográficas documentales y estudios de expertos que han realizado investigaciones sobre el programa de participantes protegidos en otras legislaciones. En consecuencia, este trabajo destaca la importancia y relación Estado-víctima, como el uso de la tecnología puede garantizar la integridad y eficacia del sistema a la víctima en el proceso penal, coadyuvando a la obtención de resultados y mitigando a la delincuencia organizada en Ecuador.

Abstract Abduction creates challenges and dangers for the victim who call for the implementation of more effective measures in relation to the parent who fails to comply with the judicial decision regulating parental responsibilities in order to prevent offenses to the victim’s legal rights, which is characterized by its vulnerability due to its age dependence on the parent. It is questioned, with reference to the protection of the fundamental rights of the subtracted minor; the probative difficulties underlying the crime of child abduction; the presumption of innocence in favor of the defendant; the anticipation of criminal procedural protection and the taking of the minor’s statements the intensity and relevance of the injury, compared to a victim who is characterized by his vulnerability. In terms of conclusions, it is observed that the factual reality underlying subtraction requires the introduction of more effective and comprehensive legal mechanisms of guardianship to prevent non-compliance with court decisions, with the aim of strengthening the protection of children and parents victims of this type of crime within the framework of the exercise of parental authority. s questioned minor abduction defendant minors injury conclusions noncompliance non compliance decisions authority

Resumo A subtracção gera desafios e perigos para a vítima que clamam por implementação de medidas mais efectivas em relação ao progenitor incumpridor da decisão judicial de regulação das responsabilidades parentais de modo a prevenir ofensas a bem jurídicos da vitima que se caracteriza pela sua vulnerabilidade em razão da sua idade dependência face ao progenitor. Questiona-se, tendo em referência a protecção dos direitos fundamentais do menor subtraído; as dificuldades probatórias que subjaz ao crime de subtracção de menor; a presunção da inocência a favor do arguido; a antecipação da tutela processual penal e a tomada das declarações do menor. a a intensidade e a relevância da lesão, face a uma vítima que se caracteriza pela sua vulnerabilidade. Em sede de conclusões, observa-se que a realidade fáctica subjacente à subtracção carece da introdução de mecanismos legais de tutela mais efectivos e abrangentes de prevenirem incumprimentos das decisões dos tribunais, com o fito de reforçar a protecção das crianças e dos pais vítimas deste tipo de crime no quadro do exercício do poder paternal. Questionase, Questionase Questiona se, Questiona-se subtraído arguido lesão conclusões observase observa tribunais paternal

Resumen: Debido al conflicto armado colombiano algunas comunidades afrodescendientes específicas sufrieron múltiples trasgresiones a los derechos humanos de manera generalizada. El sistema interamericano de protección de los derechos humanos, del cual hace parte Colombia, reconoció los perjuicios ocasionados en territorios étnico/ancestrales, para garantizar una adecuada reparación a las víctimas. Así, el objetivo de este artículo es demostrar el impacto étnico diferencial del conflicto armado. Esto se hará a través del uso de una perspectiva interseccional que comprenda el modo en que se integra el peritaje antropológico a la valoración desarrollada por la Corte Interamericana de Derechos Humanos (en adelante “Corte IDH”). Con este trabajo se busca aportar al reconocimiento y reparación de las víctimas. El marco teórico se apoya, desde el enfoque cualitativo, en el estudio de caso de las comunidades afrodescendientes desplazadas de la cuenca del río Cacarica. Dicho caso ilustra cómo los derechos de las víctimas a la verdad, justicia y reparación apelan a la antropología social y forense para conseguir el reconocimiento de los perjuicios causados y reivindicar el derecho a la memoria de las víctimas y sus familias. Se expone, ante la multiplicidad de afectaciones que acompañan el desplazamiento forzado en Colombia, un caso pionero en la jurisprudencia de la Corte IDH (ejemplo por antonomasia para la comprensión de la afectación de derechos desde una perspectiva étnico/ancestral y de género): el de las comunidades del Cacarica, mismas que se autorreconocen como tribales. En el estudio de caso se muestra cómo la antropología social y forense son necesarias para el resarcimiento de los derechos a las víctimas en dicho contexto. A la par, el caso resalta que identificar a personas afrocolombianas como víctimas en su faceta tanto individual como colectiva demuestra una realidad compleja, a la luz de la convivencia en los territorios étnico/ancestrales por el impacto diferencial del conflicto armado.

Abstract: The Colombian armed conflict caused specific Afro-descendant communities to sustain multiple and generalized human rights violations. The Inter-American system for the protection of human rights, of which Colombia is a part, recognized the damages caused in ethnic/ancestral territories, in order to guarantee adequate reparations to the victims. The purpose of this article is to demonstrate the differential ethnic impact of the armed conflict. To do so, we use an intersectional perspective that includes the way in which anthropological expertise is integrated into the appraisal conducted by the Inter-American Court of Human Rights (hereinafter “IACHR Court”). The paper is intended to contribute to victim recognition and reparation. Using a qualitative approach, the theoretical framework is based on the case study of the Afro-descendant communities displaced from the Cacarica river basin. The case illustrates how the rights of victims to truth, justice, and reparation appeal to social and forensic anthropology to ensure the recognition of the damages caused and to vindicate the victims’ and their families’ right to memory. In view of the multiplicity of affectations that characterize forced displacement in Colombia, we present a pioneer case in the jurisprudence of the Inter-American Court of Human Rights (an example par excellence of how to understand the affectation of rights from an ethnic/ancestral and gender perspective): that of the communities of Cacarica, which recognize themselves as tribal. The case study demonstrates that social and forensic anthropology are necessary for the redress of victims’ rights in this context. At the same time, it highlights that identifying Afro-Colombian people as victims in both their individual and collective facets reveals a complex reality, in light of the coexistence in ethnic/ancestral territories resulting from the differential impact of the armed conflict.

Resumo: Devido ao conflito armado colombiano, algumas comunidades afrodescendentes específicas sofreram múltiplas violações dos direitos humanos de maneira generalizada. O sistema interamericano de proteção dos direitos humanos, do qual a Colômbia faz parte, reconheceu os prejuízos ocasionados em territórios étnico/ancestrais, para garantir uma adequada reparação das vítimas. Assim, o objetivo deste artigo é demonstrar o impacto étnico diferencial do conflito armado. Isso é feito a partir de uma perspectiva interseccional que compreende o modo no qual a peritagem antropológica é integrada à avaliação desenvolvida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH). Com este trabalho, pretende-se contribuir para o reconhecimento e reparação das vítimas. O referencial teórico está baseado, sob a abordagem qualitativa, no estudo de caso das comunidades afrodescendentes deslocadas da bacia do rio Cacarica. Esse caso ilustra como os direitos das vítimas à verdade, à justiça e à reparação recorrem à antropologia social e forense para conseguir o reconhecimento dos prejuízos causados e reivindicar o direito à memória das vítimas e de suas famílias. É exposto, ante a multiplicidade de danos que acompanham o deslocamento forçado na Colômbia, um caso pioneiro na jurisprudência da Corte IDH (exemplo por antonomásia para compreender os prejuízos de direitos sob uma perspectiva étnico/ancestral e de gênero): o das comunidades do Cacarica, mas quais se autorreconhecem como tribais. No estudo de caso, é mostrado como a antropologia social e a forense são necessárias para ressarcir os direitos das vítimas nesse contexto. Além disso, o caso ressalta que identificar pessoas afrocolombianas como vítimas em seu aspecto tanto individual quanto coletivo demonstra uma realidade complexa, à luz da convivência nos territórios étnico/ancestrais pelo impacto diferencial do conflito armado.

Abstract Objective: To verify the prevalence of reported cases and the factors associated with physical violence against the child. Methods: Cross-sectional study with data from reported cases of physical violence against children from 2011 to 2018 in the state of Espírito Santo, Brazil. The characteristics of the victim, author and aggression were studied, and the associations were analyzed using Poisson regression. Results: In the period, were notified of 3,127 cases of violence against children. The frequency of physical violence was 23.6% (CI95%: 22.2-25.2), more prevalent in males; for the age group of 6 to 9 years; in rural areas; among aggressors over 20 years of age; outside the residence, and night/dawn shift. Conclusions: Physical violence affects an expressive number of children, mainly committed by adult individuals, probably being the result of an asymmetric relationship of power. Thus, it is important to highlight the need for child protection actions together with cultural and structural changes in our society. Objective Methods Crosssectional Cross sectional 201 Santo Brazil victim studied regression Results period 3127 3 127 3,12 236 23 23.6 CI95% CI95 CI (CI95% 22.225.2, 222252 22.2 25.2 , 22 2 25 22.2-25.2) males areas residence nightdawn night dawn shift Conclusions individuals power Thus society 312 12 3,1 23. CI9 (CI95 225 22.225.2 22225 222 22. 252 25. 22.2-25.2 31 1 3, (CI9 22.225. 2222 22.2-25. (CI 22.225 22.2-25 22.22 22.2-2 22.2-

Abstract This essay aims to analyze to what extent the covid-19 pandemic and the approach given to it affect the dynamics of human trafficking, sexual exploitation, labor abuse, and the care received by victims. Human trafficking is contextualized in a scenario of global fragility, establishing additional risks related to the migrant reality, social class, gender and age, and acquiring its own aggravating factors as a result of covid-19, considering the reduction in investigating and offering assistance to those affected. Isolation measures have a serious impact on these individuals, as they fail to generate profits for their tormentors and remain in precarious environments, in a scenario conducive to labor exploitation and other forms of violence. Sexual exploitation becomes even more clandestine, exposing the victim to new forms of pressure and contamination. Health information and the possibility of prevention and treatment are modest or non-existent for trafficked people, who are commonly cut off from strategies related to health emergencies, without access to protection protocols, amid a lack of autonomy. The need for an inclusive socio-sanitary model, constantly observing the demands related to marginalized groups, is highlighted. covid19 covid 19 covid-1 abuse victims fragility reality class age covid19, 19, affected individuals environments violence clandestine contamination nonexistent non existent people emergencies protocols autonomy sociosanitary socio sanitary model groups highlighted covid1 1 covid-

Resumo Este ensaio se propõe a analisar em que medida a pandemia de covid-19 e a abordagem a ela conferida afetam a dinâmica do tráfico de pessoas, da exploração sexual, dos abusos laborais, e o atendimento recebido pelas vítimas. O tráfico de pessoas é contextualizado em um cenário de fragilidade global, estabelecendo riscos adicionais relacionados à realidade migrante, à classe social, ao gênero e à idade, e adquirindo agravantes próprios em decorrência da covid-19, considerando-se a redução da investigação e da oferta de assistência aos afetados. As medidas de isolamento repercutem gravemente sobre tais indivíduos, na medida em que deixam de gerar lucros para seus algozes e permanecem em ambientes precários, em um cenário propício à exploração laboral e outras formas de violência. A exploração sexual passa a ser ainda mais clandestina, expondo a vítima a novas formas de pressão e à contaminação. A informação em saúde e a possibilidade de prevenção e tratamento é modesta ou inexistente para as pessoas traficadas, comumente apartadas das estratégias referentes à emergência sanitária, sem acesso aos protocolos de proteção, em meio à ausência de autonomia. Realça-se a necessidade de um modelo sociossanitário inclusivo, em constante observação às demandas relacionadas aos grupos marginalizados. covid19 covid 19 covid-1 laborais vítimas global migrante social idade covid19, 19, considerandose considerando afetados indivíduos precários violência clandestina contaminação traficadas sanitária proteção autonomia Realçase Realça inclusivo marginalizados covid1 1 covid-

Resumen Buscó trazar el perfil de las notificaciones de violencia sexual (VS) contra niñas y niños, registrados en el Sistema de Vigilância de Violência e Acidentes (VIVA; SINAN/NET) en la ciudad de João Pessoa, entre 2017 y 2020. El diseño utilizado fue documental, descriptivo y de corte transversal. Fueran analizados 255 notificaciones. Los resultados demostraron que preadolescente, del sexo femenino y pardas brasileñas fueran mas notificadas. La mayoría de las notificaciones ocurrió una única vez, en la residencia domiciliaria, con el agresor del sexo masculino y novio de la víctima. El tiempo entre el episodio y la divulgación del abuso fue mayor en adolescentes [t(253)=-2,75, p=0,001] y la violación fue mas observado entre niñas (x2=12,305/gl=4, p=0,015). Cuando la violencia ocurrió en la residencia, observó la tendencia de los episodios volvieren a repetirse x2(30)=178,74, (p<0,001). Los casos fueran enviados a diversas políticas de protección, sin embargo, no se constató articulación y coordinación entre los órganos de notificación. VS (VS niños VIVA (VIVA SINAN/NET SINANNET SINAN NET Pessoa 201 2020 documental transversal 25 preadolescente notificadas vez domiciliaria víctima t253=2,75, t253275 t 253 = 2,75, 2 75 [t(253)=-2,75 p=0,001 p0001 p 0 001 x2=12,305/gl=4, x212305gl4 xgl x2 12 305 gl 4 x (x2=12,305/gl=4 p=0,015. p0015 p=0,015 . 015 p=0,015) x230=178,74, x23017874 30 =178,74, 178 74 x2(30)=178,74 p<0,001. p<0,001 (p<0,001) protección embargo notificación 20 202 t253 t253=2,75 t25327 275 2,75 7 [t(253)=-2,7 p=0,00 p000 00 x2=12,305/gl=4 x212305gl 1 (x2=12,305/gl= p001 p=0,01 01 x230 x230=178,74 x2301787 3 17874 =178,74 17 x2(30)=178,7 p<0,00 (p<0,001 t25 t253=2,7 t2532 27 2,7 [t(253)=-2, p=0,0 p00 x2=12,305/gl= (x2=12,305/gl x23 x230=178,7 x230178 1787 =178,7 x2(30)=178, p<0,0 (p<0,00 t2 t253=2, 2, [t(253)=-2 p=0, p0 x2=12,305/gl x230=178, x23017 =178, x2(30)=178 p<0, (p<0,0 t253=2 [t(253)=- p=0 x230=178 x2301 =178 x2(30)=17 p<0 (p<0, t253= [t(253)= p= x230=17 =17 x2(30)=1 p< (p<0 [t(253) x230=1 =1 x2(30)= (p< [t(253 x230= x2(30) (p [t(25 x2(30 [t(2 x2(3 [t( x2( [t

Abstract This study identified characteristics in the notifications related to sexual violence (SV) against girls and boys registered in the Violence and Accidents Monitoring System (VIVA; SINAN/NET) of the city of João Pessoa, between 2017 and 2020. This was a documental, descriptive and cross-sectional study. A total of 255 notifications were analyzed. The data showed that the majority of the notified cases were related to pre-adolescents, of mixed race and female. Most of the notifications reported only one incident. The overall case shows that the abuse took place in the home, with a male abuser, being the victim’s boyfriend. The time that elapsed between the incident and disclosing was longer in the cases of adolescents [t(253)=-2,75, p=.001]; and rapes were more observed against girls (χ2=12.305/df=4, p=.015). There was a tendency for repetition when the rape occurred in the home χ2(30)=178.74, (p<.001). The cases were referred to various protection agencies, however, there was no close collaboration and coordination between the notifying organizations. SV (SV VIVA (VIVA SINAN/NET SINANNET SINAN NET Pessoa 201 2020 documental crosssectional cross sectional 25 analyzed preadolescents, preadolescents pre adolescents, pre-adolescents female abuser victims victim s boyfriend t253=2,75, t253275 t 253 = 2,75, 2 75 [t(253)=-2,75 p=.001 p001 p 001 p=.001] χ2=12.305/df=4, χ212305df4 χdf χ2 12 305 df 4 χ (χ2=12.305/df=4 p=.015. p015 p=.015 . 015 p=.015) χ230=178.74, χ23017874 30 =178.74, 178 74 χ2(30)=178.74 p<.001. p<.001 (p<.001) agencies however organizations 20 202 t253 t253=2,75 t25327 275 2,75 7 [t(253)=-2,7 p=.00 p00 00 χ2=12.305/df=4 χ212305df 1 (χ2=12.305/df= p01 p=.01 01 χ230 χ230=178.74 χ2301787 3 17874 =178.74 17 χ2(30)=178.7 p<.00 (p<.001 t25 t253=2,7 t2532 27 2,7 [t(253)=-2, p=.0 p0 0 χ2=12.305/df= (χ2=12.305/df χ23 χ230=178.7 χ230178 1787 =178.7 χ2(30)=178. p<.0 (p<.00 t2 t253=2, 2, [t(253)=-2 p=. χ2=12.305/df χ230=178. χ23017 =178. χ2(30)=178 p<. (p<.0 t253=2 [t(253)=- p= χ230=178 χ2301 =178 χ2(30)=17 p< (p<. t253= [t(253)= χ230=17 =17 χ2(30)=1 (p< [t(253) χ230=1 =1 χ2(30)= (p [t(253 χ230= χ2(30) [t(25 χ2(30 [t(2 χ2(3 [t( χ2( [t

Resumo Buscou-se traçar o perfil das notificações de violência sexual (VS) contra crianças e adolescentes, registrado no Sistema de Vigilância de Violência e Acidentes (VIVA; SINAN/NET) da cidade de João Pessoa, entre 2017 e 2020. O delineamento utilizado foi documental, descritivo e de corte transversal. Foram analisadas 255 notificações. Os resultados demonstraram que as notificações de VS são mais frequentes em pré-adolescentes do sexo feminino e pardas. A maioria das notificações ocorreu uma única vez, em residência domiciliar, com agressor do sexo masculino e namorado da vítima. O tempo entre o episódio e a divulgação do abuso foi maior em adolescentes [t(253) = -2,75, p = 0,001] e o estupro foi mais observado entre meninas (χ2 = 12,305/gl= 4, p = 0,015). Quando a violência ocorreu em residência, observou-se tendência de os episódios se repetirem χ2(30) = 178,74, (p < 0,001). Os casos foram encaminhados para diversas políticas de proteção, no entanto, não se constatou articulação e coordenação entre os órgãos notificadores. Buscouse Buscou (VS VIVA (VIVA SINAN/NET SINANNET SINAN NET Pessoa 201 2020 documental transversal 25 préadolescentes pré pardas vez domiciliar vítima t253 t 253 [t(253 2,75, 275 2 75 -2,75 0,001 0001 0 001 χ2 χ (χ 12305gl gl 12 305 12,305/gl 4 0,015. 0015 0,015 . 015 0,015) observouse observou χ230 30 χ2(30 17874 178 74 178,74 0,001. 0,001) proteção entanto notificadores 20 202 t25 [t(25 2,75 27 7 -2,7 0,00 000 00 1 0,01 01 χ23 3 χ2(3 1787 17 178,7 t2 [t(2 2,7 -2, 0,0 χ2( 178, [t( 2, -2 0, [t -

Resumo: Os profissionais de saúde são, muitas vezes, os primeiros a detectar abusos. A agressão por parceiro íntimo pode ser abordada a partir do estudo da personalidade do agressor. Nessa perspectiva, a personalidade sombria e o uso de mecanismos de desengajamento moral são as duas principais variáveis. Para isso, foram coletadas informações de 348 pessoas, quase todas mulheres, e aplicou-lhes um questionário para determinar o comportamento do parceiro íntimo: o teste Short Dark Tetrad para identificar personalidade sombria e a escala Propensity to Moral Disengagement. Os dados foram coletados por meio de formulários do Google e a análise estatística multivariada em árvore de decisão foi aplicada. Os resultados mostram como os homens obtêm escores mais altos nas variáveis de personalidade sombria e no uso de mecanismos de desengajamento moral. Além disso, infidelidade, consumo de pornografia, manutenção de relacionamentos homossexuais, infidelidade e consumo de pornografia estão associados à obtenção de escores mais altos em personalidade sombria e desengajamento moral. Além disso, a manutenção de relacionamentos homossexuais, juntamente com a infidelidade e o consumo de pornografia, são características que definem relacionamentos com altos escores de sadismo cotidiano. Estima-se que a equipe de enfermagem possa detectar a presença dessas variáveis nos agressores e, assim, iniciar um processo de proteção à vítima. Propõe-se que a equipe de enfermagem possa ser treinada para realizar essa detecção. Resumo vezes abusos agressor perspectiva isso 34 pessoas mulheres aplicoulhes aplicou lhes Disengagement aplicada disso homossexuais cotidiano Estimase Estima se assim vítima Propõese Propõe detecção 3

Abstract: Health professionals are often the first to detect abuse. Intimate partner aggression can be approached by studying the personality of the aggressor. From this perspective, dark personality and the use of moral disengagement mechanisms are two key variables. In this study, information was collected from 348 individuals, mostly women, and a questionnaire was applied to determine what their sexual behavior was like with their partner. The Short Dark Tetrad (SD4) test was used to identify dark personality and the Propensity to Moral Disengagement to identify moral disengagement. Data were collected via Google forms and multivariate decision tree analysis (CHAID growth method) was performed. Results show that men score higher on the variables of dark personality variables and use of moral disengagement mechanisms than on the three variables that, along with sex, increase the presence of dark personality and moral disengagement mechanisms: infidelity, pornography consumption, and maintaining homosexual relationships. Infidelity and pornography consumption are characteristics present in all dimensions of dark personality. Moreover, these three variables are defining characteristics of relationships with high sadism scores. Nursing staff are possibly able to detect the presence of these variables in aggressors and thus initiate a process of victim protection. Therefore, this study proposes that nursing staff should be trained to perform this detection. Abstract abuse aggressor perspective 34 individuals women SD4 SD (SD4 CHAID method performed sex infidelity Moreover scores protection Therefore detection 3 (SD

Resumen: Los profesionales de la salud son a menudo los primeros en detectar abusos. La agresión en la pareja íntima se puede abordar a partir del estudio de la personalidad del agresor. Desde esta perspectiva, la personalidad oscura y el uso de mecanismos de desconexión moral son las dos variables principales. Para ello, se recopiló información de 348 personas, casi todas mujeres, y se les aplicó un cuestionario para determinar el comportamiento de la pareja íntima: la prueba Short Dark Tetrad (SD4) para identificar la personalidad oscura y la escala Propensity to Moral Disengagement. Los datos se recopilaron a través de formularios de Google y se aplicó el análisis estadístico multivariado del árbol de decisión. Los resultados muestran cómo los hombres obtienen puntajes más altos en las variables de personalidad oscura y en el uso de mecanismos de desconexión moral. Además, la infidelidad, el consumo de pornografía, el mantenimiento de las relaciones homosexuales, la infidelidad y el consumo de pornografía se asocian con el logro de puntajes más altos en personalidad oscura y desconexión moral. Además, el mantenimiento de las relaciones homosexuales junto con la infidelidad y el consumo de pornografía son características que definen las relaciones con altas puntuaciones de sadismo cotidiano. Se estima que el equipo de enfermería puede detectar la presencia de estas variables en los agresores y así iniciar un proceso de protección a la víctima. Se propone formar al personal de enfermería para llevar a cabo esta detección. Resumen abusos agresor perspectiva principales ello 34 personas mujeres SD4 SD (SD4 Disengagement decisión Además cotidiano víctima detección 3 (SD

Resumo Este ensaio se propõe a analisar em que medida a pandemia de covid-19 e a abordagem a ela conferida afetam a dinâmica do tráfico de pessoas, da exploração sexual, dos abusos laborais, e o atendimento recebido pelas vítimas. O tráfico de pessoas é contextualizado em um cenário de fragilidade global, estabelecendo riscos adicionais relacionados à realidade migrante, à classe social, ao gênero e à idade, e adquirindo agravantes próprios em decorrência da covid-19, considerando-se a redução da investigação e da oferta de assistência aos afetados. As medidas de isolamento repercutem gravemente sobre tais indivíduos, na medida em que deixam de gerar lucros para seus algozes e permanecem em ambientes precários, em um cenário propício à exploração laboral e outras formas de violência. A exploração sexual passa a ser ainda mais clandestina, expondo a vítima a novas formas de pressão e à contaminação. A informação em saúde e a possibilidade de prevenção e tratamento é modesta ou inexistente para as pessoas traficadas, comumente apartadas das estratégias referentes à emergência sanitária, sem acesso aos protocolos de proteção, em meio à ausência de autonomia. Realça-se a necessidade de um modelo sociossanitário inclusivo, em constante observação às demandas relacionadas aos grupos marginalizados.

Abstract This essay aims to analyze to what extent the covid-19 pandemic and the approach given to it affect the dynamics of human trafficking, sexual exploitation, labor abuse, and the care received by victims. Human trafficking is contextualized in a scenario of global fragility, establishing additional risks related to the migrant reality, social class, gender and age, and acquiring its own aggravating factors as a result of covid-19, considering the reduction in investigating and offering assistance to those affected. Isolation measures have a serious impact on these individuals, as they fail to generate profits for their tormentors and remain in precarious environments, in a scenario conducive to labor exploitation and other forms of violence. Sexual exploitation becomes even more clandestine, exposing the victim to new forms of pressure and contamination. Health information and the possibility of prevention and treatment are modest or non-existent for trafficked people, who are commonly cut off from strategies related to health emergencies, without access to protection protocols, amid a lack of autonomy. The need for an inclusive socio-sanitary model, constantly observing the demands related to marginalized groups, is highlighted.

With alcohol abuse by pregnant women being a significant problem in South Africa, particularly in the rural areas of the Western Cape province, the country carries one of the world's heaviest burdens of foetal alcohol syndrome (FAS). FAS is regarded as the most severe of the foetal alcohol spectrum disorders. A child affected by FAS may suffer various developmental delays, including behavioural problems, poor language and fine motor skills, overall poor academic performance, mental retardation, and an increased tendency towards aggression and violence. Despite the alarming extent of the problem, maternal substance abuse is not currently a criminal offence in South Africa. This article explores the feasibility of criminalising maternal substance abuse, either by way of an amendment to the Children's Act 38 of 2005 or by introducing a new statutory offence. As South African children are already afforded protection against abuse and neglect in terms of the Children's Act, the prosecution of mothers who abuse substances while pregnant and then give birth to children suffering FAS-related harm could potentially also occur within this ambit. This would require an extension to the definitions of abuse and neglect in the Children's Act and would have no effect on the legal status of a foetus in South Africa. Yet one would face certain challenges associated with the principle of legality: in terms of the ius strictum requirement, for instance, courts are expected to apply a strict rather than a broad interpretation to the definition of a crime. Therefore, if it is not provided for clearly enough in the definition of abuse and neglect, courts may be hesitant to include maternal substance abuse in their understanding of these crimes. Moreover, a strict interpretation of the meaning of "child" in the Children's Act would exclude a foetus. In addition, a foetus does not possess legal subjectivity under South African law, which means that it generally does not have any legal rights, nor can it be the victim of any crime. Alternatively, the legislature could opt for introducing a new statutory offence to address maternal substance abuse separately. In this regard, criminalising maternal substance abuse as a materially-defined crime would be the best route to follow. This would restrict prosecution to instances where maternal substance abuse does in fact result in FAS-like effects in the child upon birth. In determining the feasibility of criminalising maternal substance abuse in South Africa, the article also takes a comparative look at United States law in this regard, particularly the position in Alabama and South Carolina. Developments in these states do seem to bode well for a decision to criminalise maternal substance abuse in South Africa as well. As shown in Hicks v State of Alabama 2014 153 So.3d 53 and Whitner v State 328 S.C. 1, 492 S.E.2d 777 (1997), maternal substance abusers in the United States may be prosecuted for either a specific statutory offence or general child neglect. However, while the courts in those cases imposed imprisonment, South Africa's already overcrowded prisons coupled with the predominantly socio-economic causes of maternal substance abuse in the local context would warrant alternative sentencing options. These include referral to a rehabilitation centre or diversion. In addition, the United States courts seem to have accepted the view that foetuses should be afforded the same protection as children. As this would stir up a hornet's nest in terms of the abortion debate and the legal status of a foetus in South Africa, following the American example in this respect is not recommended. However, this challenge can be overcome by criminalising maternal substance abuse as suggested above, by providing for prosecution only where the affected child is born alive and presents with FAS-like symptoms.

Abstract Organic Law 1/2004, of December 28, 2004, on Comprehensive Protection Measures against Gender Violence created the Courts for Violence against Women, specialized courts which are exclusively responsible for hearing civil and criminal disputes arising in the area of gender violence. The starting hypothesis stems from the doubts raised by the doctrine about the possible constitutionality of these Courts in relation to the provisions of the fundamental right to a legal judge recognized in Art. 24 of the Constitution. It should not be forgotten that this right not only requires a law that creates the jurisdictional court, but also requires, in order to guarantee the impartiality and, above all, the independence required of any jurisdictional body, the generic and a priori determination of the competence, as well as the legal predetermination of the rules of composition of the court. The purpose of this paper is to analyze the possible violation of this fundamental right in view of the fact that the competence of such Courts has been determined according to the sex of the victim of the crime. In order to carry out this work, we have proceeded to analyze the legislation, the most relevant doctrine on the subject, as well as the jurisprudence, both constitutional and minor, which deals with the right in question, using a deductive methodology. It is concluded as a result, that our legislator was not very careful with the respect to the fundamental right enunciated violating it.

Resumen La Ley Orgánica 1/2004, de 28 de diciembre, de Medidas de Protección Integral contra la Violencia de Género creó los Juzgados de Violencia sobre la Mujer, unos órganos especializados para el conocimiento de aquellos conflictos civiles y penales que se susciten en el ámbito de la violencia de género. La hipótesis de partida proviene de las dudas planteadas por la doctrina acerca de la posible constitucionalidad de dichos órganos en relación con las previsiones del derecho fundamental al juez legal reconocido en el art. 24 de la Constitución. No hay que olvidar que dicho derecho no solo exige de una ley que cree el órgano jurisdiccional, sino que además requiere, para garantizar la imparcialidad, y sobre todo la independencia, exigibles a cualquier órgano jurisdiccional, de la determinación genérica y apriorística de la competencia, así como la predeterminación legal de las normas de composición del órgano. El objetivo del presente trabajo es analizar la posible vulneración de dicho derecho fundamental a la vista de que la competencia de tales Juzgados ha sido determinada en función del sexo de la víctima del delito. Para la realización del presente trabajo se ha procedido al análisis de la legislación, la doctrina más relevante sobre el tema, así como de la jurisprudencia, tanto constitucional como menor, que trata el derecho en cuestión habiendo hecho uso de una metodología deductiva para el desarrollo del trabajo. Se concluye como resultado, que nuestro legislador no fue muy cuidadoso con el respeto al derecho fundamental enunciado vulnerando el mismo.

Abstract: This paper analyses the reform of the Statute of limitations regulation for crimes involving children. The legal reform was incorporated in Spain trough the enactment of the Organic Law 8/2021, June 4th, addressing the protection of children and adolescents against violence. The new regulation substantially expands the terms of the statute of limitations and provides for the suspension of the dies a quo until the victim reaches the age of thirty-five for certain particularly serious offences affecting children. The reform is in line with similar regulations developed in other countries, which are consistent with various international instruments. However, revisiting the foundation of the prescriptive institute allows for a critical reflection on the legal reform and encourages the development of complementary measures to address the rights and needs of victims.

Resumen: El trabajo tiene como objetivo el análisis de la reforma del régimen de prescripción de delitos con víctimas menores de edad, introducido en España mediante la aprobación de la LO 8/2021, de 4 de junio, de protección integral a la infancia y la adolescencia frente a la violencia. La nueva regulación extiende de forma sustancial los términos de la prescripción del delito en supuestos de victimización de menores y prevé, para determinados delitos especialmente graves, la suspensión del dies a quo hasta el momento en que la víctima alcanza la edad de treinta y cinco años. La reforma no resulta sorprendente si se atiende a procesos legislativos similares que se observan en el Derecho comparado y que son coherentes con las recomendaciones contenidas en distintos instrumentos internacionales. Sin embargo, el retorno al fundamento del instituto prescriptivo y el análisis pormenorizado de la nueva regulación permiten una reflexión crítica sobre la reforma e instan a idear vías complementarias para atender los derechos y las necesidades de las víctimas.

Abstract This study focusses on the delimitation between acts of torture and illegitimate punishment against children or adolescent victims. The problem is relevant not only because of the complex distinction of those crimes, but also because of the specific conditions of the victim under eighteen years of age. We discuss whether the serious suffering that she experiences is defined in the same terms as in the case of adults. In case of a negative answer, it investigates the factors that make it possible to establish such suffering, and then separate torture from illegitimate punishment. From a criterion of "uniformity in treatment", we propose criteria of distinction with objective-normative and subjective arguments.

Resumen El estudio aborda la delimitación entre los tipos penales de torturas y de apremios ilegítimos frente a víctimas niños, niñas o adolescentes. El problema es relevante no solo por la compleja distinción entre ambas figuras, sino por las condiciones propias de la víctima menor de dieciocho años. Se cuestiona si el grave sufrimiento que ella experimenta se define en los mismos términos que en el caso de los adultos. Ante una respuesta negativa, se indaga en los factores que permiten establecer tal sufrimiento, para luego separar torturas de apremios ilegítimos. Desde un criterio de “uniformidad en el trato”, se plantean criterios de distinción con argumentos objetivos-normativos y subjetivos.

Resumen En este trabajo sostendré que un rechazo categórico a la suspensión del juicio a prueba por delitos menores resulta inaceptable en el contexto de la violencia doméstica contra la mujer. Me concentraré en el supuesto de que la víctima consiente libre y autónomamente que el acusado se someta a todo lo que implica una suspensión del juicio a prueba por delitos menores. Con el fin de argumentar esta tesis, caracterizaré los requisitos para la suspensión de juicio a prueba, junto con los pasos para corroborar un consentimiento libre y autónomo de la víctima de violencia doméstica. De esta manera pondré de relieve una paradoja: con el supuesto propósito de proteger y "empoderar" a la mujer vulnerable ante situaciones de violencia, ella termina siendo considerada como una incapaz de hecho. La presente investigación se dirige a proponer una vía para superar tal paradoja. El objetivo es concretar la represión de delitos contra la mujer, su protección integral y, a la vez, la consideración de ella como sujetos de derecho capaces de tomar decisiones libres y autónomas.

Abstract In this work, I will argue that a categorical rejection of probation due to minor offences is unacceptable in the context of domestic violence against women. I will focus on the case when the victim freely and autonomously accepts that the offender shall be under probation due to minor offences. To hold my claim, I shall describe the requirements for probation and how to verify whether the victim freely and autonomously consents. The former highlights a paradox: when protecting and empowering vulnerable women who suffer domestic violence, judges treat them as disabled persons. This article aims to outline a way to overcome this paradox. Thus, my goal is to enforce crimes against women, secure a comprehensive protection for them, and, at the same token, treat women as persons who can make truly free decisions.

Resumo Neste trabalho, sustento que uma recusa categórica da suspensão do julgamento à prova por delitos de menor gravidade é inaceitável no contexto da violência doméstica contra a mulher. Concentro-me na suposição de que a vítima consinta livre e autonomamente que o acusado se submeta a tudo o que implica uma suspensão do julgamento à prova por delitos de menor gravidade. A fim de argumentar essa tese, caracterizo os requisitos para suspender o julgamento à prova, junto com os passos para corroborar um consentimento livre e autônomo da vítima de violência doméstica. Dessa maneira, saliento um paradoxo: com o suposto propósito de proteger e "empoderar" a mulher vulnerável ante situações de violência, ela acaba sendo considerada incapaz de fato. Esta pesquisa é dirigida a propor uma via para superar tal paradoxo. O objetivo é concretizar a repressão de delitos contra a mulher, sua proteção integral e, ao mesmo tempo, a consideração dela como sujeito de direito capaz de tomar decisões livres e autônomas.

Resumen La Corte Interamericana de Derechos Humanos (CIDH), como órgano encargado de impartir justicia frente a los casos suscitados por vulneración de derechos de los Estados parte, emite sentencias en las que los declara responsables de haber violado garantías consagradas en la Convención o en otros instrumentos de protección, y determina la forma como debe reparar a la víctima.1 Dichas sentencias tienen como fin resarcir los perjuicios que han sido acusados. Para ello, la Corte hace un seguimiento al cumplimiento del fallo emitido. Después de un período estudia el progreso y, en caso de incumplimiento, determina un nuevo plazo. Este trabajo aborda el estudio de cumplimiento de las órdenes impartidas en las sentencias de la CIDH, mediante el análisis de los tipos de mandatos, los plazos y los términos de ejecución, así como los índices de cumplimiento, con miras a presentar un balance general.

Abstract The Inter-American Court of Human Rights (IACHR), as the body responsible for administering justice to cases arising from the violation of the rights of the States parties, issues sentences in which it declares a State responsible for having violated rights enshrined in the Convention or in other protection instruments and determines how the victim should be repaired. These judgments are intended to compensate the damages caused. To this end, the Court follows up on compliance with the ruling issued. After a period, it studies the progress made and in case of non-compliance, it determines a new term. This paper addresses compliance with the orders issued in IACHR judgements, by analyzing the types of mandates, deadlines, and terms of execution for the responsible States, as well as compliance rates, seeking to present a general balance.

Resumo A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), como organização encarregada de fazer justiça ante os casos de violação dos direitos dos Estados-parte, emite sentenças nas quais os declara responsáveis por ter violado garantias consagradas na Convenção ou em outros instrumentos de proteção, além de terminar a forma como deve reparar a vítima. Essas sentenças têm o objetivo de ressarcir os prejuízos que foram acusados. Para isso, a CIDH faz um seguimento ao cumprimento da sentença emitida. Após um período, estuda o progresso e, em caso de descumprimento, determina um novo prazo. Este trabalho aborda o estudo de cumprimento das ordens estabelecidas nas sentenças da CIDH, mediante a análise dos tipos de mandatos, dos prazos e termos de execução, bem como dos índices de cumprimento, com vistas a apresentar um balanço geral.

Resumen Respetar y proteger a todas las partes ha sido siempre el objetivo de todo proceso penal, buscando que se haga justicia en todas las fases del juicio. Esta protección es de mayor importancia al tratarse de víctimas que han sufrido daños como consecuencia de delitos. Por esta razón, tanto la India como Ucrania han dado una protección especial a los derechos de las víctimas a lo largo del proceso penal. Este artículo tiene como objetivo analizar el papel y el grado de protección que ofrecen estos códigos de procedimiento penal respecto de los derechos de las víctimas. A pesar de los ordenamientos establecidos, la condición de la víctima sigue siendo cuestionable, afectando considerablemente la credibilidad de los códigos de procedimiento penal de estos países. Para determinar si realmente garantizan el respeto de los derechos de las víctimas, se utilizó una metodología comparativa, con el fin de establecer las expectativas de los dos sistemas de derecho penal en esta materia. Los resultados sugieren que, aunque los códigos de procedimiento penal de ambos países cuentan con disposiciones relevantes para proteger los derechos de las víctimas; en la realidad, sus sistemas procesales penales siguen adoleciendo de problemas en este aspecto. En consecuencia, es necesario revisar estos códigos para garantizar el respeto de los derechos de las partes, especialmente los de las víctimas.

Abstract Respecting and protecting all parties have always been the objective of every criminal proceeding, aiming to achieve justice at every stage of the criminal trial. This protection becomes of utmost importance when dealing with victims who have suffered injuries because of crime. For this reason, both India and Ukraine have given special protection to victims' rights throughout the criminal process. This paper aims to analyze the role and degree of protection offered by these criminal procedure codes in respecting the rights of victims. Despite all the procedures put in place, the condition of the victim is still questionable, which has considerably affected the credibility of these countries' criminal procedure codes. To determine whether they really ensure the respect of victims' rights, a comparative methodology was used to establish the expectations of the two criminal law systems in this matter. The findings suggest that even though the criminal procedure codes of both countries have relevant provisions to protect the victims' rights, their criminal procedure systems are still marred with issues regarding this aspect. Consequently, there is a need to revisit these codes to ensure that the rights of parties, especially those of the victims, are respected.

Resumo Respeitar e proteger a todas as partes sempre foi o objetivo de todo o processo penal, o qual busca que a justiça seja feita em todas as fases do julgamento. Essa proteção é de maior importância ao se tratar de vítimas que vêm sofrendo danos como consequência de delitos. Por essa razão, tanto a Índia quanto a Ucrânia têm dado proteção especial aos direitos das vítimas ao longo do processo penal. Este artigo tem como objetivo analisar o papel e grau de proteção que esses códigos de procedimento penal oferecem a respeito dos direitos das vítimas. Apesar dos ordenamentos estabelecidos, a condição da vítima continua sendo questionável, afetando consideravelmente a credibilidade dos códigos de procedimento penal desses países. Para determinar se realmente garantem o respeito dos direitos das vítimas, foi utilizada uma metodologia comparativa, a fim de estabelecer as expectativas dos dois sistemas de direito penal nessa matéria. Os resultados sugerem que, embora os códigos de procedimento penal de ambos os países contem com disposições relevantes para proteger os direitos das vítimas, na realidade seus sistemas processuais penais continuam padecendo de problemas nesse aspecto. Em consequência, é necessário conferir esses códigos para garantir o respeito dos direitos das partes, especialmente os das vítimas.