Sexuality is everywhere. From the drive for reproduction and through extreme pleasure, it enhances happiness and self-esteem, but transgression is also implicit in eroticism. Diversification of criminal offenses through legal categories and specialized jurisdictions, particularly regarding youngsters, shows a consistent pattern to define formally, either in a therapeutic or in a juridical sense, sexual matters as an object of regulation and public control, rather than private. Teenagers, who are usually the weak party when confronting adult agents of social control, become vulnerable targets for deviant and criminal labels. Narratives from institutionalized teenagers sentenced for sexual abuse provide texts that allow an evaluation, interpretation and characterization of the situation by those who acted and suffered the consequences of sexual transgressions. Data from this study come from ten interviews carried out with teenagers sentenced for sexual abuse, who were 14 to 16 years old at the time of the offense. All the cases, except one, involved known and closely-related victims, in the presence of situational favoring conditions, such as being out of the reach of parents or guardians, and sexual arousal coming from exposure to visual sexual stimulation. Over-intimacy, while associated with conflict, seems not to be the crucial variable for explaining it. Intervention and reporting to the police ranges from their own family or that of the victim, often closely related by spatial proximity, family links or convergent activities. Women, as third parties, mostly respond to the situations and manage the conflict and its outcomes. Cases do not reveal pathological or dangerous offenders but youngsters pushed by hormonal drives within convergent factors, such as explicit sexual content in the media or on the internet and lack of supervision by parents or guardians. everywhere pleasure selfesteem, selfesteem self esteem, esteem self-esteem eroticism jurisdictions formally sense control private Teenagers labels evaluation transgressions 1 offense cases one closelyrelated victims conditions guardians stimulation Overintimacy, Overintimacy Over intimacy, intimacy Over-intimacy victim proximity activities Women parties outcomes factors
A sexualidade está em toda parte. Desde o impulso para a reprodução até o prazer extremo, ela aumenta a felicidade e a autoestima, mas a transgressão também está implícita no erotismo. A diversificação das infrações penais por meio de categorias legais e jurisdições especializadas, especialmente em relação aos jovens, mostra um padrão consistente para definir formalmente, seja em um sentido terapêutico ou jurídico, as questões sexuais como um objeto de regulamentação e controle público, em vez de privado. Os adolescentes, que geralmente são a parte fraca quando confrontam os agentes adultos de controle social, tornam-se alvos vulneráveis para rótulos desviantes e criminosos. As narrativas de adolescentes institucionalizados condenados por abuso sexual fornecem textos que permitem uma avaliação, interpretação e caracterização da situação por aqueles que agiram e sofreram as consequências das transgressões sexuais. Os dados deste estudo são provenientes de dez entrevistas realizadas com adolescentes condenados por abuso sexual, que tinham entre 14 e 16 anos de idade na época do delito. Todos os casos, com exceção de um, envolviam vítimas conhecidas e intimamente relacionadas, na presença de condições situacionais favoráveis, como estar fora do alcance dos pais ou responsáveis e excitação sexual decorrente da exposição à estimulação sexual visual. O excesso de intimidade, embora associado ao conflito, parece não ser a variável crucial para explicá-lo. A intervenção e as denúncias à polícia são feitas por suas próprias famílias ou pela família da vítima, muitas vezes intimamente relacionadas por proximidade espacial, vínculos familiares ou atividades convergentes. As mulheres, como terceiros, em sua maioria respondem às situações e gerenciam o conflito e seus resultados. Os casos não revelam infratores patológicos ou perigosos, mas jovens impulsionados por impulsos hormonais dentro de fatores convergentes, como conteúdo sexual explícito na mídia ou na Internet e falta de supervisão dos pais ou responsáveis. extremo autoestima erotismo especializadas formalmente jurídico público privado social tornamse tornam se criminosos avaliação 1 delito favoráveis visual intimidade explicálo. explicálo explicá lo. lo explicá-lo vítima espacial convergentes mulheres terceiros resultados perigosos