Resumen La continuidad de las Escrituras seguirá siendo un tema de actualidad, pues, es evidente la variedad de textos, incluso no canónicos, que recorren el transcurso histórico de las mismas Escrituras. El artículo tiene como objetivo mostrar que los textos del Antiguo Testamento tienen su continuidad como fenómeno propio y no sólo como requisito indispensable para pasar al Nuevo Testamento. Inicialmente, se focaliza el artículo en una argumentación histórica sobre la versión Septuaginta, luego se examina Is. 52, 13-53, 12 mediante la Crítica Textual, para concluir que un canon abierto permitió la continuidad de la Escritura antes de la plena Revelación en el Nuevo Testamento. Las diversas interpretaciones y discusiones, en lugar de oscurecer el sentido de continuidad de la Escritura, lo afirma y lo enriquece.
Abstract The continuity of Scripture remains a topical issue, then, the variety of texts is evident, not even canonical, running through the historic course of the Scriptures themselves. The article aims to show that the texts of the Old Testament have their own continuity as a phenomenon and not just as necessary to move to the New Testament requirement. Initially, the article focuses on a historical argument about the Septuagint, then Is. 52, 13-53, 12 is examined by textual criticism, to conclude that an open canon allowed the continuity of Scripture before the full Revelation in the New Testament. Different interpretations and discussions, rather than obscure the sense of continuity of Scripture, affirms and enriches it.
Resumo A continuidade das Escrituras continua a ser um tema da actualidade, então, a variedade de textos é evidente, nem mesmo canónica, que atravessa o curso histórico da própria Escritura. O artigo tem como objetivo mostrar que os textos do Antigo Testamento têm a sua própria continuidade como um fenómeno e não apenas como necessário para mover a exigência do Novo Testamento. Inicialmente, o artigo centra-se em um argumento histórico sobre a Septuaginta, então Is. 52, 13-53, 12 é examinado pela crítica textual, a concluir que um cânone aberto permitiu a continuidade da Escritura antes do Revelação completa no novo Testamento. Outras interpretações e discussões, em vez de obscurecer o sentido de continuidade da Escritura, afirma e enriquece.