Abstract In this article, we rewrote, from a decolonial perspective, the decision in the case COSME ROSA GENOVEVA, EVANDRO DE OLIVEIRA E OUTROS (“Favela Nova Brasília) v. BRAZIL, issued by the Inter-American Court of Human Rights on February 16, 2017. We mobilize, theoretically-epistemologically, ideas such as “anti-blackness” (VARGAS, 2017; 2020); the overlap between race, class, gender and territoriality (LUGONES, 1008; CURIEL, 2019); rape as a “weapon of war” (SEGATO, 2018); sexual terror as genocide (VARGAS, 2021) and criticism of the human rights matrix (PIRES, 2019) to rewrite the original decision and reflect on the limits and possibilities of the IAHR Court's action in cases that undermine anti-black violence as a project state politician. article rewrote perspective GENOVEVA Favela Brasília v BRAZIL InterAmerican Inter American 16 2017 mobilize theoreticallyepistemologically, theoreticallyepistemologically theoretically epistemologically, epistemologically theoretically-epistemologically antiblackness anti blackness “anti-blackness VARGAS, VARGAS (VARGAS 2020 2020) race class LUGONES, LUGONES (LUGONES 1008 CURIEL 2019 weapon war SEGATO, SEGATO (SEGATO 2018 2018) 2021 PIRES, PIRES (PIRES Courts s antiblack black politician 1 201 202 100 20 10 2
Resumo Neste artigo, reescrevemos, a partir de uma perspectiva decolonial, a sentença do caso COSME ROSA GENOVEVA, EVANDRO DE OLIVEIRA E OUTROS (“Favela Nova Brasília) v. BRASIL, emitida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos em 16 de fevereiro de 2017. Mobilizamos, teórica-epistemologicamente, as ideias de “antinegritude” (VARGAS, 2017; 2020); da imbricação entre raça, classe, gênero e territorialidade (LUGONES, 1008; CURIEL, 2019); do estupro como “arma de guerra” (SEGATO, 2018); do terror sexual como genocídio (VARGAS, 2021) e da crítica à matriz de direitos humanos (PIRES, 2019) para reescrever a decisão originária e refletir sobre os limites e as possibilidades de atuação da Corte IDH em casos que esgarçam a violência antinegra como um projeto político de Estado. artigo reescrevemos decolonial GENOVEVA Favela Brasília v BRASIL 1 2017 Mobilizamos teóricaepistemologicamente, teóricaepistemologicamente teórica epistemologicamente, epistemologicamente teórica-epistemologicamente antinegritude “antinegritude VARGAS, VARGAS (VARGAS 2020 2020) raça classe LUGONES, LUGONES (LUGONES 1008 CURIEL 2019 arma guerra SEGATO, SEGATO (SEGATO 2018 2018) 2021 PIRES, PIRES (PIRES Estado 201 202 100 20 10 2