Asistimos en el mundo actual a una re-definición de la condición humana, mediante el aporte a la biología, de las tecnologías digitales, sobre todo informáticas y anexas a las nuevas ciencias de la vida: la biología molecular y la genética. Tal presupuesto, abre la posibilidad de la pos-evolución humana definida como la superación de las limitaciones del cuerpo biológico, a través de su endo-colonización con dispositivos en miniatura producidos por la nanotecnología y de su expansión conectiva, usando aplicaciones energéticas intangibles. Esto hace posible vislumbrar un futuro caracterizado por cuerpos y subjetividades moldeadas según desarrollos biotecnológicos e informáticos, poseedores de acrecentamientos cualitativos significativos, frente al obsoleto resultado de la mera deriva de la selección natural atávica. Se trata, ni más ni menos de la posibilidad real de superar la pretérita condición humana. Desde tal condición (posmoderna y post humana), el hombre asume problemas relativos a su identidad, es decir a su ontología, referidos al furor tecnológico y el paroxismo informático, tanto como posibilidad de otro modo de ser, o como alienación de su sustrato orgánico. La dificultad desde la bioética, estaría en la toma de decisiones sobre la orientación de tal evolución post-biológica. Sobre si sería posible establecer restricciones a la investigación y aplicaciones científicas, sobre quien o quienes estarían facultados para hacerlo y dentro de que marco de condiciones, sobre qué tipo de procedimientos refrendarían dicha toma de decisiones. De este modo, el riesgo, ha de ser componente ineludible de los procesos de subjetivación de los individuos, tanto como miembros del colectivo, como en el rol de empresarios de sí mismos, algo ineludible y correlativo a las sutiles técnicas de conducción de la conducta en la gestión del capital humano biotecnológico. En la perspectiva biopolítica, se trata de la gestión privada del riesgo, de la emergencia de una subjetividad comprometida con la administración eficaz del mismo, optimizadora del capital genético como conformante del capital humano propio. Se fortalece así una lógica de privatización del destino, de obligación del cuidado del cuerpo, inscrita en los circuitos de mercado que la hacen factible. Articulo resultado de investigación.
Digital technology has contributed to Biology mainly through the new life sciences: Molecular Biology and Genetics. These contributions have set in motion a redefinition of the human condition. Human post-evolution, defined as overcoming the limitations of the biological body, is now possible through the body's endo-colonization with miniature devices produced by nanotechnology, and their connective expansion using intangible energy applications. It is possible to foresee a future with bodies and subjectivities with significant qualitative enhancements through developments in biotechnology and computer science. The results of the mere drift of natural selection will be made obsolete. This is nothing less than the real possibility of overcoming the human condition. Under these conditions -postmodern and posthuman, men face problems with their identity (i.e. their ontology). These problems are related to technological frenzy and computer paroxysm, whether as the possibility of a different way of being, or as alienation from men's organic base. The task for bioethics is making decisions about the direction of this post-biological evolution. This involves decisions about restrictions to scientific research and its application: Who and under what conditions would be authorized to perform this research, and what procedures would corroborate such decisions. Processes of individual subjectification as members of a group or entrepreneurs of themselves involve unavoidable risks. These risks are inherent to the subtle techniques of the conduct of conduct involved in the management of biotechnological human capital. From a biopolitical perspective, this relates to the private management of risk, and the emergence of a subjectivity committed to its effective administration, which optimizes genetic capital as part of one's own human capital. In turn, a logic of privatization of destiny is reinforced: an obligation to care for the body that is circumscribed by the market forces that make it feasible.
No mundo atual assistimos à uma redefinição da condição humana, com a contribuição das TIC para biologia, especialmente tecnologias informaticas e anexa as novas ciências da vida: biologia molecular e genética. Este orçamento abre a possibilidade do pos-evolucion humana definido como superaração das limitações do corpo biológico, pela sua endo-colonização com dispositivos em miniatura produzido pela nanotecnologia e sua expansão conjuntiva, usando aplicações de energia intangível. Isto torna possível vislumbrar um futuro caracterizado por corpos e subjetividades moldadas de acordo com a biotecnologia de desenvolvimentos e software, proprietários de importante crescimento qualitativo, contra a obsoleta deriva única de resultado atávico da seleção natural. É a possibilidade real de superar a última condição humana. Desde tal condição (posmoderna e post humana), o homem assume problemas relacionados com a sua identidade, sua ontologia, ou seja, referida o paroxismo de computador e raiva tecnológico, tanto como uma possibilidade de uma outra maneira de ser, ou alienação do substrato orgânico. A dificuldade da bioética seria a toma de decisões sobre a orientação de tal evolução pós-biológica. Se seria possível estabelecer restrições da pesquisa e aplicações científicas, sobre quem ou o que iria ter o direito de fazer assim e dentro de que condições de enquadramento e sobre quais os procedimentos refrendarían tal decisão a fazer. Desta forma, o risco será um componente inevitável dos processos de subjetivação dos indivíduos, como membros do coletivo e o papel dos empresários de si mesmos, algo inevitável e con as técnicas correlativas de comportamento de condução da gestão de capital humano de biotecnologia. É a perspectiva de biopolítica, gestão privada do risco do surgimento de uma subjetividade que está comprometido com a administração eficaz, otimizando o capital genético como capital humano próprio conformative. Assim, reforça a lógica de privatização do destino, da obrigação de cuidar do corpo, inscrito nos circuitos de mercado que torná-lo viável.