Abstract Background: Loneliness and social isolation are significant public health issues. Family nurses play a vital role in identifying and preventing these phenomena and designing interventions to address them. Objective: To evaluate the impact of non-face-to-face follow-up consultations with family nurses on social isolation, quality of life, and disease self-management of older adults living alone in the community. Methodology: This pre-experimental study utilizes a one-group pretest-posttest design on a sample of 24 older adult patients. The Lubben Social Network Scale-6 (LSNS-6), the World Health Organization Quality of Life Group (WHOQOL) - OLD scale, and the Portuguese Version of the Therapeutic Self-Care Scale were used for data collection. Results: Following the intervention, patients’ satisfaction with the family nurse’s follow-up improved (p < 0.001). Additionally, there was a 33.3% increase in self-care management and a reduction in the risk of social isolation (45.8% to 33.3%). Although not statistically significant, there was also an increase in the global score of the quality of life variable. Conclusion: The non-face-to-face telenursing consultations positively affected the older adult patients’ satisfaction with the family nurse’s contact and follow-up, reduced social isolation, and improved self-care activities.
Resumo Enquadramento: A solidão e/ou isolamento social (IS) representa um problema de saúde pública. Os enfermeiros de família (EF), têm um papel crucial na prevenção, identificação e intervenção dos mesmos. Objetivo: Avaliar o impacte do acompanhamento por consulta não presencial do EF no IS, qualidade de vida (QdV) e autogestão da doença de pessoas idosas (PI) a viver só na comunidade. Metodologia: Estudo pré-experimental com desenho pré e pós, com 24 PI. Utilizou-se na recolha de dados: a escala breve de redes sociais de Lubben, a escala World Health Organization Quality of Life Group e o instrumento de autocuidado terapêutico. Resultados: Após a intervenção verificou-se uma melhoria no acompanhamento pelo EF (p < 0,001), um aumento de 33,3% na gestão do autocuidado e redução do risco de IS (45,8% para 33,3%). Na QdV houve um aumento no score global, contudo não estatisticamente significativo. Conclusão: O acompanhamento por consulta não presencial do EF teve efeito positivo no contacto e acompanhamento pelo EF, mitigação do IS e na melhoria de atividades de autocuidado.
Resumen Marco contextual: La soledad o el aislamiento social (IS) constituyen un problema de salud pública. Los enfermeros de familia (EF) desempeñan un papel crucial en la prevención, identificación e intervención en estos problemas. Objetivo: Evaluar el impacto del seguimiento mediante consulta no presencial del EF en el IS, la calidad de vida (QdV) y la autogestión de la enfermedad en personas mayores (PI) que viven solas en la comunidad. Metodología: Estudio preexperimental con diseño previo y posterior, con 24 PI. Para la recogida de datos se utilizó la escala breve de redes sociales de Lubben, la escala World Health Organization Quality of Life Group y el instrumento de autocuidado terapéutico. Resultados: Tras la intervención, se produjo una mejora de la supervisión por parte de los EF (p < 0,001), un aumento del 33,3% en la gestión del autocuidado y la reducción del riesgo de IS (45,8% para 33,3%). En la QdV hubo un aumento de la puntuación global, pero no fue estadísticamente significativo. Conclusión: El seguimiento mediante consulta no presencial con el EF tuvo un efecto positivo en el contacto y acompañamiento por parte del EF, la reducción del IS y la mejora de las actividades de autocuidado.