Abstract There is a growing consensus about the relevance of the participation of non-state actors in climate governance. However, multiple barriers at the national and global levels still hinder the effectiveness of this engagement. Based on ethnographic research, this article analyses how non-state actors from two organisations −Ecos and the Chilean Indigenous Collective on Climate Change− perceive their participation in national climate governance. We conducted thirty-six semi-structured interviews with participants of two groups committed to climate action, one led by civil society organisations and the other convened by the state and composed of Indigenous Peoples leaders, and also engaged in participant observation. Although their motivations are diverse, all share the common goal of addressing socio-ecological inequalities through responses that emerge from their territories. However, these groups show that both national climate change policy and the international climate governance scenario continue to consider the participation of non-state actors as marginal, symbolic, and instrumental. nonstate non However engagement research Ecos Change thirtysix thirty six semistructured semi structured action leaders observation diverse socioecological socio ecological territories marginal symbolic instrumental

Résumé Il existe un consensus croissant sur la pertinence de la participation des acteurs non étatiques à la gouvernance climatique. Cependant, de multiples obstacles aux niveaux national et mondial entravent encore l’efficacité de cet engagement. Sur la base d’une recherche ethnographique, cet article analyse comment les acteurs non étatiques de deux organisations Ecos et le Collectif autochtone chilien sur le changement climatique perçoivent leur participation à la gouvernance climatique nationale. Nous avons mené trente-six entretiens semi-structurés avec des participants de deux groupes engagés dans l’action climatique, l’un dirigé par des organisations de la société civile et l’autre convoqué par l’État et composé de dirigeants des peuples autochtones, en observant également les participants. Bien que leurs motivations soient diverses, ils partagent toutes l’objectif commun d’aborder les inégalités socio-écologiques à travers des réponses qui émergent de leurs territoires. Cependant, ces groupes montrent que la politique nationale sur le changement climatique et le scénario de gouvernance climatique internationale continuent de considérer la participation des acteurs non étatiques comme marginale, symbolique et instrumentale. Cependant lefficacité l efficacité engagement dune d une ethnographique trentesix trente six semistructurés semi structurés laction action lun lautre autre lÉtat État autochtones diverses lobjectif objectif daborder aborder socioécologiques socio écologiques territoires marginale instrumentale

Resumo Há um consenso cada vez maior sobre a relevância da participação de atores não-estatais na governança climática. No entanto, múltiplas barreiras, tanto nacionais quanto mundiais ainda atrapalham a eficácia deste envolvimento. De acordo com uma pesquisa etnográfica, este artigo analisa como atores não-estatais de duas organizações − Ecos e a Coletivo Indígena Chileno sobre a Mudança Climática – percebem a participação deles na governança climática nacional. Nós realizamos 36 entrevistas semiestruturadas com participantes de dois grupos comprometidos com ação climática, sendo um deles liderado por organizações da sociedade civil e o outro convocado pelo Estado e composto por líderes dos povos indígenas, também envolvidas na observação de participantes. Apesar de terem motivações diferentes, todos compartilham a meta comum de abordarem desigualdades sociais e ecológicas através de respostas que surgem dos seus territórios. No entanto, estes grupos mostram que tanto a política nacional de mudança climática quanto o cenário internacional de governança climática continuam a considerar a participação de atores não-estatais como marginal, simbólica e instrumental. nãoestatais não estatais entanto barreiras envolvimento etnográfica 3 indígenas diferentes territórios marginal instrumental

Resumen Existe un consenso cada vez mayor sobre la relevancia de la participación de los actores no estatales en la gobernanza climática. Sin embargo, aún existen múltiples barreras a nivel nacional y global para que este compromiso sea efectivo. Basándose en una investigación etnográfica, este artículo analiza la participación de actores no estatales de dos organizaciones - ECOS y Colectivo Indígena Chileno sobre Cambio Climático - en la gobernanza climática del Estado chileno. Realizamos treinta y seis entrevistas semi-estructuradas y observación participante entre los participantes de dos grupos comprometidos con la acción climática, uno liderado por organizaciones de la sociedad civil y el otro convocado por el Estado y compuesto por líderes de Pueblos Indígenas. Aunque sus motivaciones son diversas, todos comparten el objetivo común de hacer frente a las desigualdades socioecológicas mediante respuestas que surjan de sus territorios. Pero, estos grupos evidencian que tanto la política nacional de cambio climático, como la arena internacional de gobernanza climática, aun considera la participación de actores no estatales como marginal, simbólica e instrumental. embargo efectivo etnográfica chileno semiestructuradas semi estructuradas Indígenas diversas territorios Pero climático marginal instrumental

A crescente ênfase nos direitos sociais na litigância climática da América Latina é frequentemente vista como um reflexo da interação entre a crise climática e os desafios socioeconômicos da região. Diante dessa convergência urgente, este artigo examina se e como os resultados pretendidos dessa litigância realmente abordam as realidades complexas dos mais vulneráveis. Adotando uma compreensão matizada das vulnerabilidades climáticas exacerbadas pelas acentuadas desigualdades da América Latina, questiona a suposição predominante de que garantir um clima saudável e seguro é de facto e suficientemente benéfico para as populações que vivem em pobreza e exclusão social. Mais especificamente, explora o potencial dos remédios constitucionais, predominantes na litigância climática da região, para enfrentar integralmente os desafios socioecológicos enfrentados por tais grupos, que suportam desproporcionalmente as consequências das mudanças climáticas. Utilizando o Equador e o México como estudos de caso comparativos, o artigo oferece uma visão geral das oportunidades e restrições legais da arquitetura de remediação dentro dos mecanismos de proteção constitucional de cada país na realização desta visão. A análise defende uma abordagem reimaginada para a constitucionalização — e, consequentemente, litigação — da crise climática. Propõe adicionar uma perspectiva multidimensional sobre o alcance coletivo dos remédios em consonância com os deveres específicos dos direitos humanos que estão sendo abordados — seja o dever de respeitar, proteger e cumprir. Por meio desta exploração, o artigo visa ampliar os horizontes legais em curso em direção a remédios mais fortes, levando a respostas judiciais mais equitativas e abrangentes para a crise climática.

El creciente énfasis en los derechos sociales en los litigios climáticos de América Latina suele ser visto como un reflejo de la interacción entre la crisis climática y los desafíos socioeconómicos de la región. Ante esta convergencia apremiante, este artículo examina si y cómo las sentencias de dichos litigios abarcan las complejas realidades de los sectores más vulnerables. Adoptando una comprensión matizada de las vulnerabilidades climáticas sintomáticas de las pronunciadas desigualdades de América Latina, el análisis cuestiona la suposición predominante de que garantizar un clima saludable y seguro es de facto y suficientemente beneficioso para las poblaciones que experimentan pobreza y exclusión social. Más específicamente, explora el potencial de los remedios constitucionales, predominantes en los litigios climáticos de la región, para abordar de manera integral los desafíos socio-ecológicos que dichos grupos enfrentan, en quienes recaen desproporcionadamente las consecuencias del cambio climático. Utilizando a Ecuador y México como estudios de caso comparativos, el trabajo ofrece una visión general de las oportunidades y restricciones legales de la arquitectura remedial de los mecanismos de protección constitucional de cada país para concretar esta visión. El análisis aboga por un enfoque re-imaginado de la constitucionalización —y, por ende, del litigio— de la crisis climática. Propone añadir una perspectiva multidimensional sobre el alcance colectivo de los remedios en consonancia con las obligaciones específicas de derechos humanos en juego—ya sea el deber de respetar, proteger y cumplir. A través de esta exploración, el trabajo aspira a ampliar los horizontes legales en curso hacia remedios más robustos, conduciendo a respuestas judiciales más equitativas e integrales ante la crisis climática.

The increasing reliance on social rights in Latin America's climate litigation is often seen as reflecting the interplay between the climate crisis and the region's socioeconomic challenges. In light of this pressing convergence, this paper examines whether and how the intended outcomes of such litigation actually address the complex realities of the most vulnerable. Taking a nuanced understanding of the climate vulnerabilities exacerbated by Latin America's steep inequalities, it challenges the prevailing assumption that ensuring a healthy and safe climate is de facto and sufficiently beneficial for populations living in poverty and social exclusion. More specifically, it explores the potential of constitutional remedies, predominant in the region's climate litigation, to comprehensively redress the socio-ecological challenges faced by such groups, who disproportionately bear the brunt of climate change. Using Ecuador and Mexico as comparative case studies, the paper provides an overview of the legal opportunities and constraints of the remedial architecture within each country's constitutional protection mechanisms in realizing this vision. The analysis calls for a reimagined approach to constitutionalizing—and thus litigating—the climate crisis. It proposes adding a multidimensional perspective on the collective scope of remedies in line with the specific human rights duties being addressed—be it the duty to respect, protect, and fulfill. Through this exploration, the paper aims to broaden the ongoing legal horizons toward stronger remedies, leading to more equitable and comprehensive judicial responses to the climate crisis.

ABSTRACT. Using satellite sensor data for studying sea surface temperature (SST) provides advantages over in situ information, such as obtaining data from large areas and remote access regions in short periods. However, differences between the SST values recorded in situ and those by satellite sensors are due to the intrinsic nature of both methods and meteorological factors. The present study aims to search the difference between SST values from in situ and satellite sensor data of 1×1 km resolution (type L4) from the Group of High-Resolution Sea Surface Temperature (GHRSST) for an annual cycle in a socio-ecological critical area known as the Gulf of Ulloa (GU). The linear regression, linear spline regression, and logic models showed an overestimated SST by satellites compared to in situ data, particularly at temperatures below 20°C. The overestimation can be attributed to the oceanic-atmospheric variations, which are consequences of upwelling and the time lag between the data record morning by in situ and night by satellite sensors. This finding may be relevant in decision-making for marine resource management and conservation in the GU. The information may help to seek the sustainability of this social-environmental system.

Abstract: What should we do in the face of today’s socio-ecological crisis? I respond to this question by proposing relational responsibility as both a wellsuited ethical principle for guiding action in the kinds of situations that accompany this crisis and a notion that establishes an analytical framework for enriching our understanding of the parties and forces involved in such situations. To contextualize and demonstrate the potential of this notion this article draws upon discussions from diverse disciplinary backgrounds, such as philosophy, anthropology, economics, and psychology. The body of the article is divided into three sections. The first two sections aim to situate the discussion in the contrast between the two ways of conceiving the world that face each other when the socio-ecological crisis is approached from a relational responsibility perspective. While the first section examines the ideological foundations fueling this crisis, the second reflects on relationality, an alternative way of understanding the world that has recently been gaining ground in various academic disciplines. Then, the third section addresses relational responsibility within the context of relational ethics and the different ways in which responsibility is commonly understood. The article concludes with some final remarks on the value of relational responsibility in the context of the current socio-ecological crisis, as well as the challenges involved in its adoption in the present situation.

Resumen: ¿Qué hacer frente a la actual crisis socio-ecológica? Este artículo propone la noción de responsabilidad relacional como respuesta a esta pregunta, por tratarse de un principio ético idóneo para orientar la acción ante el tipo de situaciones implicadas en esta crisis; al mismo tiempo que brinda un marco analítico que enriquece las lecturas sobre las partes y fuerzas involucradas en dichas situaciones. Este artículo se vale de la integración y síntesis de reflexiones provenientes de múltiples disciplinas, tales como la filosofía, antropología, economía y psicología, para poner esta noción en contexto y mostrar su potencialidad. El cuerpo del artículo se divide en tres secciones. Las dos primeras tienen el propósito de situar la discusión en el contraste entre las dos formas de concebir el mundo que confluyen cuando la crisis socio-ecológica se aborda desde la responsabilidad relacional. Así, mientras la primera sección, examina los fundamentos ideológicos que alimentan esta crisis; la segunda, reflexiona sobre la relacionalidad, una forma alternativa de entender el mundo que, en el último tiempo, ha ido encontrando lugar en distintas disciplinas académicas. Luego, la tercera sección aborda la responsabilidad relacional en el contexto de la ética relacional y de las distintas formas en que se suele entender la responsabilidad. El artículo concluye con algunas notas finales sobre el valor de la responsabilidad relacional, en el contexto de la actual crisis socio-ecológica, así como de los desafíos que implica su adopción en la situación actual.

RESUMEN Desde experiencias de investigación realizadas desde el año 2018 hasta la actualidad, se problematiza la relación entre sufrimiento ambiental y territorios sustentables. La incertidumbre que conlleva el sufrimiento ambiental, sumado a la falta de evidencia y las dificultades de levantar información científica acerca de la salud del territorio costero e insular, configura un espacio residual propicio para la baja regulación de las industrias y la profundización de sus afectaciones sobre los territorios y sus habitantes. Desde ahí que indagar en las experiencias de sufrimiento ambiental permite aproximarse a las desigualdades socio-ecológicas de la zona marino-costera de la Patagonia chilena y a las estrategias de sus habitantes para proponer y movilizar sus territorios a la sustentabilidad. 201 actualidad sustentables insular socioecológicas socio ecológicas marinocostera marino costera sustentabilidad 20 2

RESUMO A partir de experiências de pesquisa realizadas desde o ano de 2008 até o momento, problematiza-se a relação entre sofrimento ambiental e territórios sustentáveis. A incerteza que acompanha o sofrimento ambiental, somada à falta de evidência e às dificuldades de levantar informações científicas sobre a saúde do território costeiro e insular, configura um espaço residual propício para a baixa regulamentação das indústrias e a intensificação de seus impactos sobre os territórios e seus habitantes. Nesse sentido, investigar as experiências de sofrimento ambiental permite aproximar-se das desigualdades socioecológicas da zona marinho-costeira da Patagônia chilena e das estratégias de seus habitantes para propor e mobilizar seus territórios rumo à sustentabilidade. 200 momento problematizase problematiza se sustentáveis insular sentido aproximarse aproximar marinhocosteira marinho costeira sustentabilidade 20 2

ABSTRACT From research experiences carried out from 2018 to the present, the relationship between environmental suffering and sustainable territories is problematized. The uncertainty that environmental suffering entails, added to the lack of evidence and the difficulties to gather scientific information on the health of the coastal and insular territory, configures a residual space conducive to the low regulation of industries and the deepening of their effects on the territories and their inhabitants. From there, inquiring into the experiences of environmental suffering allows us to approach the socio-ecological inequalities of the coastal marine zone of Chilean Patagonia and the strategies of its inhabitants to propose and mobilize their territories to sustainability. 201 present problematized entails territory there socioecological socio ecological sustainability 20 2

High dropout rates and a lack of academic resilience continue to plague South African higher education. Often, this is more prevalent in practical disciplines that have been subjected to curriculum changes in recent years, such as engineering. It is challenging to understand academic resilience in university settings due to insufficient research. Therefore, more information is needed on the role of personal characteristics and the socio-ecological university environment in enabling and constraining students' academic resilience. To assist higher education institutions in theorising academic resilience, this article presents a novel conceptual framework of Ungar's social-ecological theory, and Ebersöhn's Flocking theory. As part of this theorisation, this article also provides diverse perspectives on academic resilience from engineering students, lecturers, and support staff through semi-structured interviews. An analysis of this qualitative data was conducted using thematic analysis. A major finding of the study was that enabling factors were principally personal, whereas constraining factors were principally socio-ecological. Findings led to the development of an original framework for conceptualising the enablers and constraints of academic resilience in engineering students. This conceptual framework could guide towards the identification of areas of priority for academic resilience and in doing so contribute to interventions to reduce student dropout.

Abstract Introduction The degradation of forest ecosystems has driven the adoption of mechanisms for their conservation and sustainable use. Objective To identify the state of knowledge regarding oak forests in Mexico associated with public policy mechanisms for conservation and use: Natural Protected Areas (NPA), Payment for Ecosystem Services (PES), and Community Forest Management (CFM). Materials and methods The methodological framework of search, evaluation, synthesis, and analysis was used. Information was obtained from Scopus, Scielo, and Redalyc platforms. The found documents were subjected to an inclusion and exclusion process based on criteria of temporality and primary sources. Results and discussion A total of 662 studies were identified, of which 37 published between 2000 and 2022 were analyzed. Of these, 17 are related to Community Forest Management (CFM), examining characteristics of forest communities and socio-ecological effects; 13 addressed topics related to NPA, focusing on the conservation biology of flora and fauna; and two contributions centered on PES, highlighting analyses and evaluations of socio-environmental effects. Lastly, five studies involved two or three of the mentioned instruments. Conclusions The analysis of oak forests concerning public policies for conservation and sustainable use has significantly increased. The studies indicate that such policies contribute to reducing the risk of adverse changes in these forests. Due to the ecological, social, and economic importance of oak forests, it is recommended to understand them through socio-ecological systems and transdisciplinary approaches.

Resumen Introducción El deterioro de los ecosistemas forestales ha impulsado la adopción de mecanismos para su conservación y uso sostenible. Objetivo Identificar el estado del conocimiento en torno a los bosques de encino en México, asociados a mecanismos de políticas públicas de conservación y uso: Áreas Naturales Protegidas (ANP), Pago por Servicios Ambientales (PSA) y Manejo Forestal Comunitario (MFC). Material y métodos Se utilizó el marco metodológico de búsqueda, evaluación, síntesis y análisis. La información se obtuvo en las plataformas de Scopus, Scielo y Redalyc. Los documentos encontrados se sometieron a un proceso de inclusión y exclusión de acuerdo con criterios de temporalidad y fuentes primarias. Resultados y discusión Se identificaron 662 investigaciones de las que se analizaron 37 publicadas en el periodo 2000-2022. De estas, 17 se relacionan con el MFC y estudian características de las comunidades forestales y efectos socioecológicos; 13 abordaron temáticas relacionadas con ANP, enfocadas en biología de la conservación de flora y fauna; y dos contribuciones se centraron en el PSA, las cuales destacan los análisis y evaluación de los efectos socioambientales. Por último, cinco investigaciones involucran a dos y tres de los instrumentos mencionados. Conclusiones El análisis de los bosques de encino en relación con políticas públicas de conservación y aprovechamiento ha experimentado notable aumento. Los estudios indican que este tipo de políticas contribuyen a reducir el riesgo de cambios adversos en estos bosques. Debido a la importancia ecológica, social y económica de los encinares, se sugiere abordar su comprensión desde perspectivas como el enfoque de los sistemas socioecológicos y la transdisciplina.

Abstract. To address the issue of the urban Anthropocene, it is proposed to inquire into memories, socio-ecological practices, and collaborative relationships among living ecosystems. Based on ethnographic work and secondary sources from three urban situations in Santiago de Chile -garden, square, and third ruderal landscape- the objective is to understand the collaborative interaction between the human and the non-human. The working hypothesis suggests that it is in the expressive and collaborative gestures of subjectivities, desires, and imag inaries that transformative, ecologically sustainable capacities emerge, opening the way to public spaces in cohabitation with living ecosystems. It is concluded that although the three experiences have not been integrated by urban policies, they constitute political exercises and acts of vita activa in the face of urban ecological crisis, opening paths for a collaborative anthropology framed within an ecology of diverse practices and knowledge.

Resumen. Para tratar el problema del Antropoceno urbano se propone interrogar las memorias, las prácticas socioecológicas y las relaciones colaborativas entre ecosistemas vivos. A partir del trabajo etnográfico y fuentes secundarias de tres situaciones urbanas en Santiago de Chile -jardín, plaza y tercer paisaje ruderal-, el objetivo es comprender la interacción colaborativa entre lo humano y lo no-humano. La hipótesis de trabajo plantea que es en los gestos expresivos y colaborativos de subjetividades, deseos e imaginarios que surgen capacidades transformadoras, ecológicamente sustentables y que abren el camino hacia espacios públicos en cohabitación entre ecosistemas vivos. Se concluye que a pesar de que las tres experiencias no han sido integradas por las políticas urbanas, estas constituyen ejercicios políticos y de vita activa frente a la crisis ecológica urbana, lo que abre vías para una antropología colaborativa que se enmarca en una ecología de las prácticas y saberes diversos.

Abstract Beekeepers need to identify melliferous flora (MF) in those areas where apiaries are established because bees (Apis mellifera) depend on these floral resources for food and honey production. The objective of the study was to analyze the socio-ecological aspects of beekeeping, considering the knowledge of the melliferous flora by the producers in the Costa Chica region of Guerrero (GCC), Mexico. A non-probabilistic convenience sampling was carried out. The final sample consisted of 75 surveyed beekeepers. Descriptive statistics and cross-tabulations were used for data analysis; botanical collections were made to identify the species cited. Beekeeping is traditional (5-50 hives), the average age was 48 yr, with 10 years of schooling and 12 yr of experience. Producers mentioned 33 MF species (26 native and seven cultivated) belonging to 16 botanical families. In addition, they classified them by their use as nectapolliniferous (14 species), polliniferous (10), and nectariferous (9). It was recorded that native species flower during the winter (herbaceous) and spring (trees), coinciding with the honey harvest season, while cultivated species flower during the rainy season (summer) and are an important resource during the post-harvest season. GCC beekeepers registered low knowledge of the vegetation surrounding their apiaries, but have a high knowledge of the main MF species, finding that the older they are, the more knowledge they have about the MF species that bees use in their food (nectar or pollen).

Resumen La identificación de flora melífera (FM) en las áreas donde se establecen apiarios es necesaria para los apicultores, debido a que las abejas (Apis mellifera) dependen de estos recursos florales para su alimentación y producción de miel. El objetivo del estudio fue analizar los aspectos socio-ecológicos de la apicultura, considerando los conocimientos de la flora melífera de los productores en la Costa Chica de Guerrero (CCG), México. Se realizó un muestreo no probabilístico por conveniencia. La muestra final fue de 75 apicultores encuestados. Para el análisis de los datos se utilizó estadística descriptiva y tablas cruzadas; se realizaron recolectas botánicas para identificar las especies citadas. La apicultura es tradicional (5-50 colmenas), la edad promedio fue 48 años, con 10 años de escolaridad y 12 años de experiencia. Los productores mencionaron 33 especies de FM (26 nativas y siete cultivadas), pertenecientes a 16 familias botánicas. Además, por su uso, las clasificaron en nectapoliníferas (14 especies), poliníferas (10) y nectaríferas (9). Se registró que las especies nativas florecen durante el invierno (herbáceas) y primavera (árboles), lo que coincide con la época de cosecha de miel, mientras que las especies cultivadas florecen en épocas de lluvias (verano) y son un recurso importante en épocas de postcosecha. Los apicultores de la CCG registraron bajo conocimiento de la vegetación circundante a sus apiarios, pero tienen un alto conocimiento de las principales especies de FM, encontrándose que, a mayor edad, mayor conocimiento sobre las especies de FM que las abejas utilizan en su alimentación (néctar o polen).

Abstract Background: Traditional Agroforestry Systems in Mexico are diverse and contribute to the conservation of vegetation and also to the well-being of rural communities. However, the Traditional Agroforestry Systems of the Tropical Deciduous Forest, have been poorly documented, particularly those of the Sierra de Huautla Biosphere Reserve, Morelos, Mexico. Questions: What are the Traditional Agroforestry Systems present in the Sierra de Huautla Biosphere Reserve?; what agricultural and forestry elements are characteristic of each one of them?; what socio-ecological benefits do they provide to communities?; how do they contribute to the conservation of Tropical Dry Forest in the Sierra de Huautla Biosphere Reserve, Morelos, Mexico? Studied species: Several of Tropical Deciduous Forest. Study site and dates: Reserva de la Biósfera Sierra de Huautla, Morelos, México. 2014-2022. Methods: Literature review, ethnobotanical hikes and semi-structured interviews. With this information, a classification was made based on the number of species present, management strategies and agroforestry practices. Results: Six Traditional Agroforestry Systems were documented (Homegardens, Milpas, Agrosilvopastoral Systems, Pitayeras, Bursera Agroforestry System, and Tlacololes). In these, 514 species of plants are managed, which contribute to satisfying the diverse needs of the communities and provide several environmental benefits. Conclusions: Traditional Agroforestry Systems of the south region of Morelos, contribute to the conservation of the Tropical Deciduous Forest and help to maintain biocultural diversity in the Sierra de Huautla Biosphere Reserve.

Resumen Antecedentes: Los Sistemas Agroforestales Tradicionales en México son diversos y constribuyen a la conservación de la vegetación y también al bienestar de las personas de comunidades rurales. Sin embargo los Sistemas Agroforestales Tradicionales del Bosque Tropical han sido poco documentados, particularmente los de la Reserva de la Biosfera Sierra de Huautla, Morelos. Preguntas: ¿Cuáles son los Sistemas Agroforestales Tradicionales presentes en la Reserva de la Biosfera Sierra de Huautla?; ¿qué elementos agrícolas y forestales son característicos de cada uno de ellos?; ¿qué beneficios socioecológicos proveen a las comunidades?; ¿cómo contribuyen a la conservación del Bosque Tropical Caducifolio en la Reserva de la Biosfera Sierra de Huautla? Especies de estudio: Varias del Bosque Tropical Caducifolio Sitio y año de estudio: Reserva de la Biosfera Sierra de Huautla, Morelos, México. 2021-2022. Métodos: Revisión de literatura, recorridos etnobotánicos y entrevistas semiestructuradas. Con esta información se realizó una clasificación en función del número de especies presentes, estrategias de manejo y prácticas agroforestales. Resultados: Se documentaron seis Sistemas Agroforestales Tradicionales (Huertos, Milpas, Sistemas Agrosilvopastoriles, Pitayeras, Sistema Agroforestal de Burseras y Tlacololes). En éstos se manejan 514 especies de plantas, las cuales contribuyen a satisfacer diversas necesidades de las comunidades y proveen diversos beneficios ambientales. Conclusiones: Los Sistemas Agroforestales Tradicionales contribuyen a la conservación del BTC y ayudan a mantener la diversidad biocultural en la REBIOSH.

Abstract: The milpa landscape is a territory where there is a close relationship between the Mayan populations and the forest manifested in agroecosystem management strategies such as: the milpa, the home garden and the secondary vegetation. The milpa landscape faces multiple socio-environmental pressures that require transdisciplinary analytical frameworks that allow its comprehensive understanding. The objective of this work is to analyze through variables that allow us to deepen into the socioecological relationships established by the human and biophysical components of southern Yucatán. The framework of socio-ecological systems was used, for its operationalization secondary information was reviewed and 257 surveys were applied in two municipalities. The results show that socioecological relationships are influenced by aspects of governance and land tenure. The milpa system prevails in livelihoods, but coexists with factors such as the loss of the Mayan language, the low generational change, the market economy, the high prevalence of agrochemicals and weather patterns. It is proposed that efforts based on the revaluation of the milpa, the participatory integration of knowledge and the development of adaptive governance schemes could have positive repercussions on sustainability if this biocultural landscape. Abstract vegetation socioenvironmental socio environmental understanding Yucatán ecological used 25 municipalities tenure livelihoods language change economy patterns 2

Resumen: El paisaje milpa es un territorio con una marcada relación entre las poblaciones mayas y las selvas que se manifiestan en estrategias de manejo de los agroecosistemas locales: la milpa, el huerto familiar y la vegetación secundaria. El paisaje milpa enfrenta múltiples presiones socioambientales que requieren de marcos analíticos transdiciplinarios que permitan su comprensión integral. El objetivo de este trabajo fue analizar en las interacciones que establecen los componentes humanos y biofísicos. Se utilizó el marco de sistemas socioecológicos, para su operacionalización se revisó información secundaria y se aplicaron 257 encuestas en dos municipios. Los resultados muestran que las relaciones socioecológicas son influenciadas por aspectos de gobernanza y la tenencia de la tierra. El sistema milpa prevalece en los medios de vida, pero coexistiendo con factores que amenazan su estabilidad como la pérdida de la lengua maya, el bajo relevo generacional, la economía de mercado, el alto empleo de agroquímicos y los patrones climáticos. Se concluye que esfuerzos basados en la revalorización de la milpa, la integración participativa de conocimientos y el desarrollo de esquemas de gobernanza adaptativa podrían repercutir positivamente en la sostenibilidad de este paisaje cultural. Resumen locales integral biofísicos socioecológicos 25 municipios tierra vida maya generacional mercado climáticos cultural 2

Resumo O paradigma da gestão integrada propõe o gerenciamento de um recurso, tal como a água, considerando as suas inter-relações com outros componentes do meio ambiente. Essa visão foi adotada como política em vários países, incluindo a Colômbia; porém, os resultados não têm sido satisfatórios. Este artigo estuda o escopo da “integração” em acordos regulatórios anteriores, fazendo uma revisão retrospectiva deles para entender como têm evoluído a percepção e a gestão do meio ambiente na sociedade colombiana. É mostrado como a noção de um ambiente complexo e integrado não é exclusivo das políticas atuais, mas tem estado presente nas leis das sociedades humanas há vários séculos, mas que esta consideração não é garantia de sucesso. Estratégias de melhoria para regulamentações recentes são propostas com base nos resultados de estudos. recurso água interrelações inter relações países Colômbia porém satisfatórios integração “integração anteriores colombiana atuais séculos sucesso estudos

Abstract The integrated management paradigm proposes dealing with a resource, such as water, considering its interrelationships with other environmental components. This vision has been adopted as a policy in several countries, including Colombia, but its results have not been satisfactory. This article studies the “integrative” approach in previous regulatory arrangements, making a historical review of them to understand how the perception and management of the environment by societies in Colombia have evolved. We show how the notion of a complex and integrated environment is not exclusive from current policies but has been present in the laws for several centuries, so its consideration does not guarantee success. Strategies are proposed to improve the results of recent regulatory arrangements. resource water components countries satisfactory integrative “integrative arrangements evolved centuries success

Resumen El paradigma de la gestión integrada propone manejar un recurso, como el agua, considerando sus interrelaciones con otros componentes del entorno. Esa visión se ha adoptado como política en varios países, incluyendo a Colombia, pero sus resultados no han sido satisfactorios. Este artículo estudia el enfoque de “integración” en anteriores arreglos normativos, haciendo una revisión histórica de los mismos para entender cómo ha evolucionado en Colombia la percepción y el manejo del entorno por parte de la sociedad. Se muestra como la noción del entorno complejo e integrado, no es exclusivo de las políticas actuales, sino que está presente desde hace varios siglos, por lo que su consideración no significa una garantía de éxito. Se proponen estrategias para mejorar los resultados de los arreglos normativos recientes. recurso agua países satisfactorios integración “integración sociedad integrado actuales siglos éxito recientes

ABSTRACT Seaweed blooms pose a compelling governance challenge caused by the new environments of the Anthropocene. Along the Quintana Roo coastline, nestled in the heart of the Caribbean, the onset of extensive Sargassum infestations began in late 2014, posing a formidable environmental management dilemma for state and federal authorities. This study describes the institutional responses elicited by the Sargassum influx on Mexico’s Caribbean shoreline, particularly focusing on Cancún and the Riviera Maya. It proposes ecological reflexivity as a promising governance principle for institutions faced with increasingly complex and unforeseeable circumstances, such as the massive arrivals of Sargassum. Based on a comprehensive analysis of national press reports, active participation in forums and seminars, and in-depth interviews, our research identifies three distinct governance phases. We explore these phases considering the concept of ecological reflexivity. Our findings make a strong case for acknowledging institutional errors and shortcomings as an indispensable aspect of formulating effective strategies to combat unexpected and unfamiliar phenomena such as seaweed blooms. Moreover, governance strategies for dealing with Sargassum in Quintana Roo should not only consider responding to human interests and sustaining the tourist industry. Instead, they should encompass an approach that considers the interplay between human and non-human components within the socio-ecological system. Anthropocene coastline 2014 authorities Mexicos Mexico s shoreline Maya circumstances reports seminars indepth depth interviews Moreover industry Instead nonhuman non socioecological socio system 201 20 2

RESUMEN Desde experiencias de investigación realizadas desde el año 2018 hasta la actualidad, se problematiza la relación entre sufrimiento ambiental y territorios sustentables. La incertidumbre que conlleva el sufrimiento ambiental, sumado a la falta de evidencia y las dificultades de levantar información científica acerca de la salud del territorio costero e insular, configura un espacio residual propicio para la baja regulación de las industrias y la profundización de sus afectaciones sobre los territorios y sus habitantes. Desde ahí que indagar en las experiencias de sufrimiento ambiental permite aproximarse a las desigualdades socio-ecológicas de la zona marino-costera de la Patagonia chilena y a las estrategias de sus habitantes para proponer y movilizar sus territorios a la sustentabilidad.

RESUMO A partir de experiências de pesquisa realizadas desde o ano de 2008 até o momento, problematiza-se a relação entre sofrimento ambiental e territórios sustentáveis. A incerteza que acompanha o sofrimento ambiental, somada à falta de evidência e às dificuldades de levantar informações científicas sobre a saúde do território costeiro e insular, configura um espaço residual propício para a baixa regulamentação das indústrias e a intensificação de seus impactos sobre os territórios e seus habitantes. Nesse sentido, investigar as experiências de sofrimento ambiental permite aproximar-se das desigualdades socioecológicas da zona marinho-costeira da Patagônia chilena e das estratégias de seus habitantes para propor e mobilizar seus territórios rumo à sustentabilidade.

ABSTRACT From research experiences carried out from 2018 to the present, the relationship between environmental suffering and sustainable territories is problematized. The uncertainty that environmental suffering entails, added to the lack of evidence and the difficulties to gather scientific information on the health of the coastal and insular territory, configures a residual space conducive to the low regulation of industries and the deepening of their effects on the territories and their inhabitants. From there, inquiring into the experiences of environmental suffering allows us to approach the socio-ecological inequalities of the coastal marine zone of Chilean Patagonia and the strategies of its inhabitants to propose and mobilize their territories to sustainability.

RESUMEN Los desafíos socioambientales contemporáneos se caracterizan por su elevada complejidad, lo que resulta en una creciente vulnerabilidad socioecológica. Por ello, para comprender estos problemas es necesario analizar los múltiples factores que influyen en su origen y desarrollo. Presentamos, a partir de una revisión de fuentes secundarias, un primer análisis de la avalancha de lodo, residuos y materia orgánica que ocurrió en junio de 2019 en la cabecera del municipio de San Gabriel, en el estado de Jalisco, México. Si bien este desastre ambiental se ha atribuido principalmente a la expansión del cultivo de aguacate, se argumenta que otros factores, incluida la urbanización espontánea, también desempeñan un papel significativo. A través de este análisis, se explora la complejidad socioambiental subyacente que contribuyó a la vulnerabilidad socioecológica y, en última instancia, desencadenó la avalancha en San Gabriel. Se concluye con reflexiones generales, resaltando la importancia de abordar la gestión de políticas ambientales desde una perspectiva colaborativa que involucre a todos los sectores sociales.

ABSTRACT Contemporary socio-environmental challenges are characterized by their high complexity, resulting in increasing socio-ecological vulnerability. Therefore, in order to understand these problems, it is necessary to analyse the multiple factors that influence their origin and development. We present, from a review of secondary sources, a first analysis of the landslide of mud, debris and organic matter that occurred in June 2019 in the head of the municipality of San Gabriel, in the state of Jalisco, Mexico. While this environmental disaster has been attributed primarily to the expansion of avocado cultivation, it is argued that other factors, including spontaneous urbanization, also play a significant role. Through this analysis, the underlying socio-environmental complexity that contributed to the socioecological vulnerability and ultimately triggered the landslide in San Gabriel is explored. To conclude with general reflections, highlighting the importance of approaching environmental policy management from a collaborative perspective involving all social sectors.