This paper elucidates the inseparable connection between the pursuit of a more ecologically sustainable society and the quest for socioeconomic justice. It also demonstrates why Unconditional Basic Income (UBI) is an effective policy to act on both fronts. First, the corresponding theory on environmental and socioeconomic oppression sheds light on the argument that both types of domination stem from the same historical process and are inherently interconnected. Addressing one without considering the other is essentially flawed; they are both features and consequences of present society. Acknowledging the historical debt owed to vulnerable economic classes and developing countries is imperative. Green republicanism could potentially establish a theoretical foundation for social-ecological thinking. Defining freedom as non-domination and applying this concept to nature are essential prerequisites for overcoming socioeconomic and environmental oppression. UBI is presented and discussed theoretically as a strong solution to address these two challenges. It serves not only as a means to facilitate the transition to a post-productivist society, transforming labor relations, but also as a catalyst for the development of circular economies and more sustainable occupations. Additionally, the basic income policy implemented in the city of Maricá, Brazil, is cited as empirical evidence showcasing the environmental and socioeconomic values of UBI. justice (UBI fronts First interconnected flawed imperative socialecological social ecological thinking nondomination non challenges postproductivist post productivist relations occupations Additionally Maricá Brazil

Resumen: El artículo discute las contribuciones del pensamiento feminista negro a la crítica de la injusticia epistémica – aquí entendida como uno de los rostros de la injusticia social, globalmente considerada. Este trabajo analiza, en particular, los planteamientos de la filósofa brasileña Sueli Carneiro y de la socióloga estadounidense Patricia Hill Collins. Cada una en su contexto poscolonial, las dos autoras (a) teorizan sobre los mecanismos de opresión/sujeción de las mujeres negras y sus luchas por la emancipación; (b) formulan sus teorías críticas considerando las matrices teóricas y epistemológicas del saber hegemónico; (c) presentan algunos horizontes alternativos existentes, que emergen del pensamiento del feminismo negro. El artículo extrae conclusiones positivas en cuanto al vigor e importancia de la crítica social formulada por ambas autoras y argumenta en defensa de la pertinencia de enmarcar el debate en los términos de las reivindicaciones de justicia social. Resumen considerada analiza particular Collins poscolonial (a opresiónsujeción opresión sujeción emancipación b (b hegemónico c (c existentes

Abstract: The article discusses the contributions of black feminism thought to the critique of the epistemic injustice – here understood as one of the faces of social injustice, globally considered. This work analyzes, particularly, the approaches of the Brazilian philosopher Sueli Carneiro and the American sociologist Patricia Hill Collins. Each in its post-colonial context, the two authors (a) theorize about the mechanisms of oppression/subjection of black women and their struggles for emancipation; (b) formulate their critical theories considering the theoretical and epistemological matrices of hegemonic knowledge; (c) present some existing alternative horizons, which emerge from black feminism thought. The article draws positive conclusions as to the vigor and importance of social criticism formulated by both authors and argues in defense of the relevance of framing the debate under the terms of the claims for social justice. Abstract considered analyzes particularly Collins postcolonial post colonial context a (a oppressionsubjection oppression subjection emancipation b (b knowledge c (c horizons justice

Resumo: O artigo discute as contribuições do feminismo negro para a crítica da injustiça epistêmica – aqui entendida como uma das faces da injustiça social global. Particularmente, são analisadas as abordagens da filósofa brasileira Sueli Carneiro e da socióloga estadunidense Patricia Hill Collins. Cada qual em seu contexto pós-colonial, as duas autoras (a) teorizam a respeito dos mecanismos de opressão/sujeição das mulheres negras e suas lutas por emancipação; (b) formulam sua crítica tendo em vista as matrizes teóricas e epistemológicas do conhecimento hegemônico; (c) apresentam horizontes alternativos existentes, que emergem a partir do feminismo negro. O artigo conclui positivamente quanto ao vigor e a importância da crítica social formulada por ambas e argumenta quanto à relevância de enquadrar o debate sob os termos das reivindicações por justiça social. Resumo global Particularmente Collins póscolonial, póscolonial pós colonial, colonial pós-colonial (a opressãosujeição opressão sujeição emancipação b (b hegemônico c (c existentes

Resumen: Este artículo analiza la centralidad de las políticas públicas de seguridad y justicia en América Latina y el Caribe a partir de diversas técnicas de investigación teórico (análisis documental y bibliográfico) y trabajo de campo (visitas “in loco” y observaciones participantes), realizadas entre 2015 y 2021. Se parte del supuesto de que la violencia y las inseguridades son abordadas como un obstáculo flagrante para el desarrollo humano y la consolidación del estado de derecho en la región. Se identifica, basado en la literatura especializada y estudio comparado de estas políticas públicas, la relevancia del papel que juega el liderazgo político del estado y el compromiso cívico de varios actores sociales en torno a una gobernanza territorial integrada e integral de políticas de seguridad pública Ciudadana dedicados a salvar y preservar vidas. Resumen análisis bibliográfico visitas in loco participantes, participantes , participantes) 201 2021 región identifica vidas 20 202 2

Abstract: This article analyzes the centrality of public security and justice policies in Latin America and the Caribbean based on various theoretical research techniques (documental and bibliographical analysis) and fieldwork (“in loco” visits and participant observations), undertaken between 2015 and 2021. It starts from the assumption that violence and insecurities are approached as a flagrant obstacle to human development and the consolidation of the rule of law in the region. It is identified, in the comparison of the specialized literature and in the comparative study of these public policies, the relevance of the role played by the political leadership of the State and the civic engagement of several social actors around an integrated and integral territorial governance of citizen public security policies. Despite a punitive political culture and a history of authoritarian governments in the region, there are, after all, key principles and concepts for a new type of governance of citizen security (and justice) in Brazil and in the region aimed at saving and preserve lives. Abstract documental analysis loco observations, observations , observations) 201 2021 identified all lives 20 202 2

Resumo: Este artigo analisa a centralidade das políticas públicas de segurança e justiça na América Latina e no Caribe com base em diversas técnicas de pesquisa teórica (análise documental e bibliográfica) e de campo (visitas “in loco” e observações participantes), empreendidas entre 2015 e 2021. Parte-se do pressuposto de que as violências e inseguranças são abordadas como um flagrante obstáculo ao desenvolvimento humano e à consolidação do estado de direito na região. Identifica-se, no cotejo da literatura especializada e no estudo comparado dessas políticas públicas, a relevância do papel desempenhado pela liderança política do estado e pelo engajamento cívico de diversos atores sociais em torno de uma governança territorial integrada e integral das políticas de segurança pública cidadã. Inobstante a uma cultura política punitiva e a um histórico de governos autoritários na região, vislumbram-se, afinal, princípios e conceitos-chave para uma governança de novo tipo da segurança cidadã (e justiça) no Brasil e na região voltada a salvar e a preservar vidas. Resumo análise bibliográfica visitas in loco participantes, participantes , participantes) 201 2021 Partese Parte se Identificase, Identificase Identifica se, Identifica-se vislumbramse, vislumbramse vislumbram vislumbram-se afinal conceitoschave conceitos chave vidas 20 202 2

Abstract Introduction: The study describes the way in which a group of people justified drug trafficking activities on the northern border of México, based on the theory of neutralization. Objective: the objective of the study is to describe the way in which a group of people justified their activities related to drug trafficking on the northern border of Mexico. Methodology: Using qualitative methodology, through semi-structured interviews with 9 men and 2 women deprived of liberty for drug trafficking in Sonora, México, the various neutralization techniques that they considered in their process of entering these activities were explored. Conclusions: The results show that denial of responsibility and discrediting justice bodies are the most commonly used justifications. It is concluded that neutralization is a contribution to the understanding of social control, crime incidence and recidivism.

Resumo Introdução: O estudo descreve a forma como um grupo de pessoas justificou as atividades do tráfico de drogas na fronteira norte do México, com base na teoria da neutralização. Objetivo: o objetivo do estudo é descrever a forma como um grupo de pessoas justificou suas atividades relacionadas ao tráfico de drogas na fronteira norte do México. Metodologia: Utilizando metodologia qualitativa, por meio de entrevistas semiestruturadas com 9 homens e 2 mulheres privados de liberdade por tráfico de drogas em Sonora, México, foram exploradas as diversas técnicas de neutralização que eles consideraram em seu processo de ingresso nessas atividades. Conclusões: Os resultados mostram que a negação de responsabilidade e o descrédito dos órgãos de justiça são as justificações mais utilizadas. Conclui-se que a neutralização é uma contribuição para a compreensão do controle social, da incidência da criminalidade e da reincidência.

Resumen Introducción: el estudio describe la manera en que un grupo de personas justificaron actividades de tráfico de drogas en la frontera norte de México, partiendo de la teoría de la neutralización. Objetivo: el objetivo del estudio es describir la manera en que un grupo de personas justificaron sus actividades relacionadas con el tráfico de drogas en la frontera norte de México. Metodología: usando metodología cualitativa, mediante entrevista semiestructurada a 9 hombres y 2 mujeres privados de la libertad por tráfico de drogas en Sonora, México, se exploraron las diversas técnicas de neutralización que consideraron en su proceso de ingreso a dichas actividades. Conclusiones: los resultados muestran que la negación de la responsabilidad y desacreditar los órganos de justicia, son justificaciones de mayor uso. Se concluye que la neutralización aporta al entendimiento del control social, la incidencia y reincidencia delictiva.

Abstract The payment of child support is one of the main challenges regarding gender equity and economic justice. Recent figures show that 84% of child support payments decreed by the family courts are not paid, and in nine out of ten cases the plaintiffs are women. This article explores the experiences of nonpayment of child support from a gender perspective. For this purpose, 18 semi-structured interviews were conducted with women in the cities of Antofagasta, Santiago de Chile, and Temuco, as part of a study on women’s economic autonomy in Chile. The findings show that non-payment of child support is closely linked to the persistence of the feminization of reproduction and the absence of co-responsibility in child-rearing and childcare. It is also related to a reluctance to request the payment of child support as a strategy to avoid economic dependence, vulnerability to violence, and institutional revictimization. This evidence suggests that nonpayment of child support constitutes a form of economic violence and that cultural norms and social dynamics with respect to gender are at the root of tensions over co-responsibility in the reproductive sphere.

Resumen El pago de las pensiones alimenticias es uno de los principales desafíos en torno a la equidad de género y a la justicia económica. Cifras recientes demuestran que el 84 % de las pensiones alimenticias decretadas por los tribunales de familia son incumplidas y en nueve de cada 10 casos las demandantes son mujeres. En el presente artículo se exploran las experiencias sobre el incumplimiento del pago de las pensiones alimenticias desde una perspectiva de género. Para ello, se realizaron 18 entrevistas semiestructuradas a mujeres de las ciudades Antofagasta, Santiago de Chile y Temuco en el marco de una investigación sobre autonomía económica de mujeres en Chile. Los hallazgos muestran que el incumplimiento del pago de las pensiones de alimentos está estrechamente vinculado a la persistencia de la feminización de la reproducción y a la ausencia de corresponsabilidad en la crianza y el cuidado de hijos e hijas. También se relaciona con la resistencia a solicitar el pago de pensiones de alimentos como estrategia para evitar la dependencia económica, la vulnerabilidad a la violencia y la revictimización institucional. Estas evidencias sugieren que el impago de las pensiones constituye una forma de violencia económica y que las normas culturales y dinámicas sociales con respecto al género están en la base de las tensiones sobre la corresponsabilidad en el ámbito reproductivo.

Resumo Este artigo reflete sobre a necessidade urgente de fortalecimento dos valores democráticos e do exercício da cidadania desde a infância frente à crescente implantação do modelo de militarização em escolas públicas brasileiras. Parte-se da análise das diretrizes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM), estabelecido entre 2019 e 2022. Foram realizados estudos bibliográfico e documental, buscando responder às questões: Que tipo de cidadão a escola pública tende a formar por meio da cidadania praticada nos padrões de ensino, valores e comportamentos adotados pelos militares? Que ethos valorativo norteia a defesa dos militares no comando da gestão e dos processos educativos das escolas públicas brasileiras? Em oposição à militarização escolar, defende-se um projeto de educação para a democracia, fundamentado no exercício da cidadania desde a infância, com vistas à efetivação de um com vistas à efetivação de um ethos valorativo mais afinado com a sociedade democrática e com a garantia de direitos e de justiça social. brasileiras Partese Parte se CívicoMilitares Cívico Militares PECIM, PECIM , (PECIM) 201 2022 documental questões ensino escolar defendese defende democracia social (PECIM 20 202 2

Abstract This article reflects on the urgent need to strengthen democratic values and the exercise of citizenship from childhood onwards, in view of the growing implementation of the militarization model in Brazilian public schools today. It starts with the analysis of the guidelines of the National Program of Civic-Military Schools (PECIM) between 2019 and 2022. Bibliographic and documentary studies were carried out seeking to answer the questions: What type of citizen does public school tend to form through citizenship practiced in the teaching standards, values and behaviors adopted by the military? What ethos of values guides the defense of the military in command of the management and educational processes of Brazilian public schools? In opposition to school militarization, an education project for democracy based on the exercise of citizenship since childhood is defended, with a view to implementing an ethos of values more in tune with a democratic society and the guarantee of rights and social justice. onwards today CivicMilitary Civic Military PECIM (PECIM 201 2022 questions standards defended justice 20 202 2

ABSTRACT "We are the trash, but the most important thing." The expression of a chambermaid sums up the fundamental tension of the so-called "care crisis", between the subordination of its protagonists due to the intersection of gender, class and foreign inequalities and the essential nature of this work for the sustain-ability of social life. This research adopts this perspective to offer proposals for improving the socio-legal methodology for analysing care-related rights. It does so based on the sector of chambermaids in tourist establishments in Spain and in particular through the experience of the Seville Union of Chambermaids (Kellys). Their experience allows us to reformulate the legal approach to their social rights. To this end, we present (1) the main violations of rights they identify; (2) the political-legal analysis these workers carry out on the inequalities that underlie these discriminations, as well as some reform proposals; and (3) the strategies for protection and self-protection of rights that they implement, both individually and collectively.

RESUMEN "Somos la basurilla, pero lo más importante." La expresión de una camarera de piso resume la tensión fundamental de la llamada "crisis de los cuidados", entre la subordinación de sus protagonistas por la intersección de las desigualdades de género, clase y extranjería y el carácter esencial de esa labor para la sostenibilidad de la vida social. Esta investigación adopta dicha perspectiva para ofrecer propuestas para mejorar la metodología socio-jurídica de análisis de los derechos relacionados con el cuidado. Lo hace a partir del sector de camareras de piso de establecimientos turísticos en España y en particular a través de la experiencia del Sindicato de Camareras de Piso (Kellys) de Sevilla. Su experiencia permite reformular el abordaje jurídico de sus derechos sociales. Para ello se exponen (1) las principales vulneraciones de derechos que identifican; (2) el análisis político-jurídico que las trabajadoras realizan sobre las desigualdades que subyacen a esas discriminaciones, así como algunas propuestas de reforma; y (3) las estrategias de tutela y autotutela de derechos que implementan, tanto individuales como colectivas.

RESUMEN El objetivo de este artículo es plantear una política pública destinada a garantizar un uso adecuado de las medidas cautelares, las unidades de servicios previos al juicio. Estas estructuras administrativas, por un lado, potencian la aplicación de las salidas alternativas a la prisión preventiva, así como, por otro, se ocupan de que su aplicación no sea sinónimo de impunidad e inseguridad. Esta estrategia enfrenta dos problemas centrales de la justicia tradicional, la ausencia de un diagnóstico adecuado para escoger la opción cautelar más adecuada, datos del arraigo social, y el seguimiento al régimen impuesto. La ventaja práctica es que esta propuesta se fundamenta en una metodología probada en el contexto internacional, en el Ecuador y recomendada como una buena práctica por la Comisión Interamericana de Derechos Humanos. De hecho, en Latinoamérica las distintas experiencias cuyos resultados fueron medidos revelan que la aplicación de esta estrategia en diversos momentos alcanzó una efectividad sin precedentes para potenciar medidas sustitutivas y para conseguir la presentación de las personas al juicio. Inclusive, en un momento en el que la prensa y la ciudadanía ejercen presiones para aumentar el encarcelamiento provisional son una respuesta válida, pues el informe emitido transparenta las causas de la resolución judicial adoptada.

ABSTRACT The aim of this article is to propose a public policy intended to ensure an appropriate use of precautionary measures, pre-trial service units. These administrative structures, on the one hand, enhance the application of alternative exits from pretrial detention and, on the other, ensure that their implementation is not synonymous with impunity and insecurity. Specifically, this strategy addresses two central problems of traditional justice: the absence of an adequate diagnosis to choose the most suitable preventive option and the monitoring of the imposed regimen. It specifically focuses on providing verified information about social ties. The practical advantage is that this proposal is based on a methodology proven in the international context, in Ecuador, and recommended as a best practice by the Inter-American Commission on Human Rights. In fact, in Latin America, various experiences, whose results were measured, reveal that the application of this strategy at different times achieved an unprecedented effectiveness in enhancing substitute measures and ensuring the appearance of individuals at trial. Even at a time when the press and the public exert pressure to increase provisional incarceration, they are a valid response, as the issued report transparently elucidates the reasons behind the adopted judicial resolution.

Abstract Introduction: The decay of democracy has led to a growth in political protests worldwide, but even when people perceive their situation as unfair, some do not act. We propose that system justification and learned helplessness are relevant factors in explaining this. Objective: To test a model of collective action that considers factors of inaction. Method: Through structural equation modelling, we estimated models with data from 961 Brazilians, variables were measured through self-report instruments, such as Collective Action scales, the General System Justification Scale, the Social Justice Perception Scale, the Positive and Negative Affect Scale, and the Learned Helplessness Scale. Results: The models had a good fit and supported the derogation effect of system justification on collective action, but only partially corroborated the predicted association between learned helplessness and collective action. In the Multigroup Model, we found that people who hold weaker political motivations are more prone to inaction through learned helplessness. Discussion: Our findings point to the risk of relative deprivation in generating learned helplessness, which may contribute to inaction and social isolation.

Resumen Introducción: La decadencia de la democracia ha provocado un aumento de las protestas políticas en todo el mundo, pero incluso cuando las personas perciben que su situación es injusta, algunas no actúan. Proponemos que la justificación del sistema y la indefensión aprendida son factores relevantes para explicarlo. Objetivo: Probar un modelo de acción colectiva que considera factores de inacción. Método: A través de modelos de ecuaciones estructurales, estimamos modelos con datos de 961 brasileños, las variables fueron medidas por medio de instrumentos de autoinforme, como las escalas de Acción Colectiva, la Escala General de Justificación del Sistema, la Escala de Percepción de Justicia Social, la Escala de Afectos Positivos y Negativos y la Escala de Indefensión Aprendida. Resultados: Los modelos tuvieron un buen ajuste y apoyaron el efecto de derogación de la justificación del sistema en la acción colectiva, pero solo corroboraron parcialmente la asociación predicha entre indefensión

ABSTRACT This article reflects on the role of mediations and territorial justice in peacebuilding led by women and youth in Riosucio, Chocó, Colombia. This reflection derives from the experience of the project "Spinning Political Capacities for Transitions in the Territories", specifically from the recognition of the importance of mediation practices and territorial justice by the women of the "Community Caregivers Network" and the youth of the "Municipal Youth Platform". These mediations have allowed the communities to confront territorial conflicts through a process of community organization in which territorial justice and mediations are recognized as key elements in peace building and promoting the transformation of social and political relations in the territory

RESUMEN El presente artículo reflexiona sobre el papel de las mediaciones y la justicia territorial en la construcción de paz liderada por mujeres y jóvenes en Riosucio, Chocó, Colombia. Esta reflexión se deriva de la experiencia del proyecto "Hilando Capacidades Políticas para las Transiciones en los Territorios", específicamente del reconocimiento de la importancia de las prácticas de mediación y la justicia territorial por parte de las mujeres de la "Red de Cuidadoras comunitarias" y de los jóvenes de la "Plataforma Municipal de la Juventud". Estas mediaciones han permitido a las comunidades afrontar los conflictos territoriales a través de un proceso de organización comunitaria en el que se reconoce la justicia territorial y las mediaciones como elementos claves en la construcción de paz y para la transformación de las relaciones sociales y políticas en el territorio.

RESUMO Este artigo reflecte sobre o papel da mediação e da justiça territorial na construção da paz liderada por mulheres e jovens em Riosucio, Chocó, Colômbia. Esta reflexão deriva da experiência do projeto "Spinning Political Capacities for Transitions in the Territories", especificamente do reconhecimento da importância das práticas de mediação e justiça territorial pelas mulheres da "Rede de Cuidadoras Comunitárias" e pelos jovens da "Plataforma Municipal da Juventude". Estas mediações têm permitido às comunidades enfrentar os conflitos territoriais através de um processo de organização comunitária em que a justiça territorial e as mediações são reconhecidas como elementos fundamentais para a construção da paz e para a transformação das relações sociais e políticas no território.

Abstract. This paper explores the fundamental theses of the capabilities approach and differentiates it from notions of development that are more focused on the generation of wealth and growth. The paper emphasizes the importance of action in the development of life projects and describes the importance of emancipation in exercising freedoms. It then describes the education challenges from the perspective of the capabilities approach. It situates the importance of this approach in the Latin American context, where freedom is closely linked to the pursuit of social justice. Finally, it describes the different areas of application of the capabilities approach in education and points out the limitations of formal education in the contemporary world.

Resumen. Este artículo explora las tesis fundamentales del enfoque de las capacidades y lo diferencia de las nociones de desarrollo más centradas en la generación de riqueza y crecimiento. El artículo destaca la importancia de la acción en el desarrollo de proyectos de vida y describe la importancia de la emancipación en el ejercicio de las libertades. A continuación, describe los retos de la educación desde la perspectiva del enfoque de las capacidades. Sitúa la importancia de este enfoque en el contexto latinoamericano, donde la libertad está estrechamente vinculada a la búsqueda de la justicia social. Por último, describe los diferentes ámbitos de aplicación del enfoque de las capacidades en la educación y señala las limitaciones de la educación formal en el mundo contemporáneo.

Os cidadãos de ex-colônias com sistemas jurídicos e culturais plurais como o Zimbábue não têm acesso efetivo à justiça. Isto ocorre porque o sistema de justiça formal está marcado por obstáculos que impedem as pessoas de entrar e navegar no sistema ou de obter resultados que estejam alinhados com as suas concepções normativas de justiça. Os esforços de reforma da justiça pós-independência falharam porque tentam resolver os obstáculos isoladamente uns dos outros, e os obstáculos quase nunca são analisados ​​como inerentes ao próprio sistema de justiça formal, ou seja, como problemas sistêmicos. É incontestável que todo sistema judicial apresenta riscos para os utilizadores pretendidos, e este artigo centra-se especificamente nos obstáculos sistêmicos ao acesso à justiça. Demonstro riscos inerentes e inaceitáveis ​​de injustiça no sistema de justiça formal, discutindo quatro exemplos da perspectiva da oferta e da demanda. O artigo utiliza uma abordagem de investigação multifacetada, envolvendo uma revisão abrangente da literatura, relatos dos meios de comunicação social e a minha experiência e observações no sistema de justiça do Zimbábue. Além disso, também são utilizados exemplos de jurisprudência, mas indo além dos casos individuais errôneos, e desvendando as consequências sociais pouco teorizadas, ainda que mais amplas, dos casos para os cidadãos e para o sistema de justiça formal.

Los ciudadanos de antiguas colonias con sistemas legales y culturales plurales, como Zimbabue, no tienen acceso efectivo a la justicia. Esto se debe a que el sistema de justicia formal está marcado por obstáculos que impiden que las personas ingresen y naveguen en el sistema u obtengan resultados alineados con sus concepciones normativas de justicia. Los esfuerzos de reforma de la justicia posteriores a la independencia han fracasado porque intentan resolver los obstáculos de forma aislada unos de otros, y los obstáculos casi nunca se analizan como inherentes al propio sistema de justicia formal, es decir, como problemas sistémicos. Es indiscutible que todo sistema judicial presenta riesgos para sus usuarios previstos, y este artículo se centra específicamente en los obstáculos sistémicos al acceso a la justicia. Demuestro riesgos inherentes e inaceptables de injusticia en el sistema de justicia formal analizando cuatro ejemplos desde una perspectiva de oferta y demanda. El artículo utiliza un enfoque de investigación multifacético, que incluye una revisión exhaustiva de la literatura, informes de los medios y mi experiencia y observaciones en el sistema de justicia de Zimbabue. Además, también se utilizan ejemplos de jurisprudencia, pero yendo más allá de casos individuales erróneos, y revelando las consecuencias sociales poco teorizadas, aunque más amplias, de los casos para los ciudadanos y el sistema de justicia formal.

Citizens in plural legal and cultural former colonies like Zimbabwe do not have effective access to justice. This is because the formal justice system is marred with obstacles that either prevent people from entering and navigating the system or impede them from obtaining outcomes that are aligned with their normative conceptions of justice. Post-independence justice reform efforts have failed because they attempt to resolve obstacles in isolation of each other, and the obstacles are almost never analysed as inherent within the formal justice system itself i.e., systemic problem. That every justice system has risks for the intended users is uncontroverted, and this article specifically focuses only on systemic obstacles to access to justice. I demonstrate inherent and unacceptable risk of unfairness in the formal justice system by discussing four examples from the demand and supply sides. The article uses a multi-pronged research approach, involving a comprehensive literature review, media reports and my experience and observations within the Zimbabwean justice system. Furthermore, case law examples are also utilised, but going beyond erroneous individual cases, and unpacking the under-theorised, yet broader social consequences of the cases on citizens and the formal justice system.

A crescente ênfase nos direitos sociais na litigância climática da América Latina é frequentemente vista como um reflexo da interação entre a crise climática e os desafios socioeconômicos da região. Diante dessa convergência urgente, este artigo examina se e como os resultados pretendidos dessa litigância realmente abordam as realidades complexas dos mais vulneráveis. Adotando uma compreensão matizada das vulnerabilidades climáticas exacerbadas pelas acentuadas desigualdades da América Latina, questiona a suposição predominante de que garantir um clima saudável e seguro é de facto e suficientemente benéfico para as populações que vivem em pobreza e exclusão social. Mais especificamente, explora o potencial dos remédios constitucionais, predominantes na litigância climática da região, para enfrentar integralmente os desafios socioecológicos enfrentados por tais grupos, que suportam desproporcionalmente as consequências das mudanças climáticas. Utilizando o Equador e o México como estudos de caso comparativos, o artigo oferece uma visão geral das oportunidades e restrições legais da arquitetura de remediação dentro dos mecanismos de proteção constitucional de cada país na realização desta visão. A análise defende uma abordagem reimaginada para a constitucionalização — e, consequentemente, litigação — da crise climática. Propõe adicionar uma perspectiva multidimensional sobre o alcance coletivo dos remédios em consonância com os deveres específicos dos direitos humanos que estão sendo abordados — seja o dever de respeitar, proteger e cumprir. Por meio desta exploração, o artigo visa ampliar os horizontes legais em curso em direção a remédios mais fortes, levando a respostas judiciais mais equitativas e abrangentes para a crise climática.

El creciente énfasis en los derechos sociales en los litigios climáticos de América Latina suele ser visto como un reflejo de la interacción entre la crisis climática y los desafíos socioeconómicos de la región. Ante esta convergencia apremiante, este artículo examina si y cómo las sentencias de dichos litigios abarcan las complejas realidades de los sectores más vulnerables. Adoptando una comprensión matizada de las vulnerabilidades climáticas sintomáticas de las pronunciadas desigualdades de América Latina, el análisis cuestiona la suposición predominante de que garantizar un clima saludable y seguro es de facto y suficientemente beneficioso para las poblaciones que experimentan pobreza y exclusión social. Más específicamente, explora el potencial de los remedios constitucionales, predominantes en los litigios climáticos de la región, para abordar de manera integral los desafíos socio-ecológicos que dichos grupos enfrentan, en quienes recaen desproporcionadamente las consecuencias del cambio climático. Utilizando a Ecuador y México como estudios de caso comparativos, el trabajo ofrece una visión general de las oportunidades y restricciones legales de la arquitectura remedial de los mecanismos de protección constitucional de cada país para concretar esta visión. El análisis aboga por un enfoque re-imaginado de la constitucionalización —y, por ende, del litigio— de la crisis climática. Propone añadir una perspectiva multidimensional sobre el alcance colectivo de los remedios en consonancia con las obligaciones específicas de derechos humanos en juego—ya sea el deber de respetar, proteger y cumplir. A través de esta exploración, el trabajo aspira a ampliar los horizontes legales en curso hacia remedios más robustos, conduciendo a respuestas judiciales más equitativas e integrales ante la crisis climática.

The increasing reliance on social rights in Latin America's climate litigation is often seen as reflecting the interplay between the climate crisis and the region's socioeconomic challenges. In light of this pressing convergence, this paper examines whether and how the intended outcomes of such litigation actually address the complex realities of the most vulnerable. Taking a nuanced understanding of the climate vulnerabilities exacerbated by Latin America's steep inequalities, it challenges the prevailing assumption that ensuring a healthy and safe climate is de facto and sufficiently beneficial for populations living in poverty and social exclusion. More specifically, it explores the potential of constitutional remedies, predominant in the region's climate litigation, to comprehensively redress the socio-ecological challenges faced by such groups, who disproportionately bear the brunt of climate change. Using Ecuador and Mexico as comparative case studies, the paper provides an overview of the legal opportunities and constraints of the remedial architecture within each country's constitutional protection mechanisms in realizing this vision. The analysis calls for a reimagined approach to constitutionalizing—and thus litigating—the climate crisis. It proposes adding a multidimensional perspective on the collective scope of remedies in line with the specific human rights duties being addressed—be it the duty to respect, protect, and fulfill. Through this exploration, the paper aims to broaden the ongoing legal horizons toward stronger remedies, leading to more equitable and comprehensive judicial responses to the climate crisis.

Abstract: In recent years, anger has emerged as a crucial category for analyzing contemporary political phenomena such as democratic elections, protests, collective violence, social movements, and crises of institutional representation. However, it has also become a vague or empty signifier among commentators and journalists trying to describe these events. This article begins with a brief philosophical overview of anger, tracing its evolution from Greco-Roman antiquity to the French Revolution. This historical journey sets the stage for the second part, where the article proposes a conceptualization of political anger through three contemporary shifts: first, a shift toward a realistic understanding that diminishes the relevance of the negationist perspective rooted in ancient and Enlightenment moral, philosophical, and theological views; second, a shift toward a collective and political dimension that has overshadowed individual ethical or religious interpretations; and third, a shift toward the ethical and moral legitimization of anger. For political anger to transcend its status as an empty signifier, as has often happened in Western public debate since 2016, it must be conceptualized as an emotion that is explanatory-identifying the passionate motivation or justice-driven response behind countless recent political phenomena-political-recognizing the latent presence of thymos in various contemporary expressions-and comparative-considering historical, geographical, national contexts and related emotions like hatred and resentment. The ways in which anger is used, abused, expressed, and represented are shaped by the contexts, actors, and causes in which it is experienced as a potentially explosive passion.

Resumen: En los últimos años, la ira ha devenido en categoría de análisis de fenómenos políticos contemporáneos, como elecciones democráticas, protestas, violencia colectiva, movimientos sociales y crisis de la representación institucional, pero se ha convertido en tópico o significante vacío entre comentaristas y periodistas para describirlos. En la primera parte, el artículo formula una breve descripción filosófica de la ira desde la Antigüedad grecolatina hasta la Revolución Francesa. Este recorrido es el preámbulo de la segunda parte, donde se propone una conceptualización de la ira política a partir de tres giros contemporáneos: primero, hacia una concepción realista, que lleva a que la corriente negacionista -caracterizada por las perspectivas morales filosóficas y teológicas antiguas e ilustradas- pierda relevancia; segundo, hacia una dimensión colectiva y política que se ha impuesto sobre una lectura personal ética o religiosa; y tercero, hacia su legitimación ética y moral. Para que la ira política deje de ser un significante vacío como ha ocurrido en el debate público occidental desde 2016, su conceptualización como emoción debe ser explicativa -identificando la motivación pasional o respuesta justiciera en incontables fenómenos políticos recientes-, política -reconociendo el carácter latente del thymos en las múltiples expresiones contemporáneas- y comparativa -en términos históricos, geográficos, nacionales y con emociones afines como el odio y el resentimiento-, pues sus usos, abusos, expresiones y representaciones están condicionadas por los contextos, los actores y las causas donde la ira se experimenta como una pasión potencialmente explosiva.

Resumo: Nos últimos anos, a ira se tornou categoria de análise de fenômenos políticos contemporâneos, como eleições democráticas, protestos, violência coletiva, movimentos sociais e crises de representação institucional, mas se tornou um tópico ou significante vazio entre comentaristas e jornalistas para descrevê-los. Na primeira parte, o artigo formula uma breve descrição filosófica da ira desde a Antiguidade greco-latina até a Revolução Francesa. Esse é o preâmbulo da segunda parte, que propõe uma conceitualização da ira política com base em três mudanças contemporâneas: primeira, em direção a uma concepção realista, que leva a corrente negacionista - caracterizada por perspectivas morais filosóficas e teológicas antigas e iluminadas - a perder sua relevância; segunda, em direção a uma dimensão coletiva e política que foi imposta a uma leitura pessoal ética ou religiosa; e terceira, em direção à sua legitimação ética e moral. Para que a ira política deixe de ser um significante vazio, como tem sido no debate público ocidental desde 2016, sua conceituação como emoção deve ser explicativa - identificando a motivação passional ou a resposta justa em inúmeros fenômenos políticos recentes -, política - reconhecendo a natureza latente do thymos em múltiplas expressões contemporâneas - e comparativa - em termos históricos, geográficos, nacionais e com emoções relacionadas, como o ódio e o ressentimento -, já que seus usos, abusos, expressões e representações são condicionados pelos contextos, pelos atores e pelas causas em que a ira é vivenciada como uma paixão potencialmente explosiva.

This article focuses on academic staff development in higher education in South Africa. It emphasises the importance of locating academics within the broader racialised contexts and history of the country. Recognising the complexities of social academic exclusion in relation to academics working across the sector in diverse universities, the article argues that academic staff development programmes which provide formulaic interventions are far less likely to have a long term impact on the individual and the sector. The social and academic legacies of racial segregation continue to permeate the professional experiences of marginalised academics, the support they receive for their career aspirations, and the recognition (without acknowledgement) of institutional and systemic barriers to their success (Breetzke and Hedding 2018; Khunou 2018; Hlengwa 2019). The literature is replete with references to humanising pedagogies for students yet is overwhelmingly silent on the impact on the academic or aspirant academic. For transformation initiatives to have an impact, there is clearly a need to humanise the participants in academic development processes. What this implies is a full appreciation of the fact that academics enter universities with histories and experiences that inflect their work is central to the success of the transformation project. Thie article is premised on social justice which informs an understanding of transformation as the empowerment of academics through academic staff development programmes. Predicated on Sen's "capability" approach, the article argues that academic development in the context of South Africa cannot afford to ignore the fractured history of the country.