Abstract This article aims to analyze the institutional self-evaluation process developed in a municipal school in the Metropolitan Region of Chile. It highlights the implementation of innovative, participatory, and intensive methodological tools in an experience carried out between 2018 and 2019, focusing on the promotion of Educational Inclusion guided by the principles outlined in the Guide for Educational Inclusion. The methodology employs a Qualitative Design based on a Case Study that systematizes the initial phase of an Action-Research process developed in consensus between researchers, the school, and its coordinating team. This approach enabled a simultaneous process of accompaniment and inquiry, using field notes and interviews. In this way, the analysis highlights three phases: 1) the formation of the Inclusion Team, 2) the process of self-evaluation and methodologies implemented, and 3) the process of evaluation of barriers and design of the Plan. The results provide a detailed overview of the initiative, highlighting reflective aspects and transformative strategies, thereby contributing to the understanding of effective educational practices and promoting participatory approaches in institutional self-evaluation processes. It is concluded that the journey towards Educational Inclusion constitutes a self-reflective odyssey of collaborative action, allowing for a fresh perspective of the traditional processes of Institutional Self-Assessment and Evaluation. This perspective is enriched by Action Research and multi-method Methodologies, in order to cultivate cultural, political and practical conditions for learning and participation of the entire educational community.
Resumo Este artigo tem como objetivo analisar o processo de autoavaliação institucional desenvolvido em uma escola municipal da Região Metropolitana do Chile, destacando a implementação de ferramentas metodológicas inovadoras, participativas e intensivas em uma experiência realizada entre 2018 e 2019, com foco na promoção da Inclusão Educacional a partir das diretrizes do Guia de Inclusão Educacional. A metodologia estabelece um Design Qualitativo baseado em um Estudo de Caso que sistematiza a primeira fase de um processo de Pesquisa-Ação acordado entre os pesquisadores, a escola e sua equipe de coordenação. Essa abordagem permitiu um processo simultâneo de acompanhamento e investigação, usando notas de campo e entrevistas. Dessa forma, três fases são destacadas: 1) Formação da equipe de inclusão, 2) Processo de autoavaliação e metodologias implementadas, e 3) Processo de avaliação de barreiras e elaboração do plano. Os resultados fornecem uma visão detalhada da iniciativa, destacando aspectos reflexivos e estratégias transformadoras, contribuindo para a compreensão de práticas educacionais eficazes e promovendo abordagens participativas nos processos de autoavaliação institucional. Conclui-se que a jornada rumo à Inclusão Educacional constitui uma odisseia autorreflexiva e de ação colaborativa que permite adotar uma perspectiva sobre os processos tradicionais de Autoavaliação e Avaliação Institucional, enriquecida pela Pesquisa-Ação e por metodologias multimétodos, a fim de construir condições culturais, políticas e práticas para o aprendizado e a participação de toda a comunidade educacional.
Resumen El presente artículo tiene como objetivo analizar el proceso de autoevaluación institucional desarrollado en un colegio municipal de la Región Metropolitana de Chile, destacando la implementación de herramientas metodológicas innovadoras, participativas e intensivas en una experiencia realizada entre 2018 y 2019, centrando en la promoción de la Inclusión Educativa a partir de las orientaciones de la Guía para la Inclusión Educativa. La metodología establece un Diseño Cualitativo basado en un Estudio de Caso que sistematiza la primera fase de un proceso de Investigación-Acción consensuado entre investigadores, la escuela y su equipo coordinador. Este enfoque permitió llevar a cabo un proceso simultáneo de acompañamiento e indagación, utilizando notas de campo y entrevistas. De esta forma, se destacan tres fases: 1) conformación del equipo de inclusión, 2) proceso de autoevaluación y metodologías implementadas, y 3) proceso de evaluación de barreras y diseño del plan. Los resultados ofrecen una visión detallada de la iniciativa, resaltando aspectos reflexivos y estrategias transformadoras, contribuyendo al entendimiento de prácticas educativas efectivas y promoviendo enfoques participativos en los procesos de autoevaluación institucional. Se concluye que el viaje hacia la Inclusión Educativa constituye una odisea autorreflexiva y de acción colaborativa que permite tomar perspectiva de los procesos tradicionales de Autoevaluación y Evaluación Institucional, en tanto enriquecidos por la investigación acción y metodologías multimétodos, a fin de construir condiciones culturales, políticas y prácticas para el aprendizaje y la participación de toda la comunidad educativa